Prefeitura entra na Justiça para garantir entrega de combustível


Serviço está interrompido em virtude da paralisação de caminhoneiros, proibidos de circular na Marginal

Por Caio do Valle e do Jornal da Tarde

SÃO PAULO -A Prefeitura de São Paulo pretende entrar ainda nesta terça-feira, 6, com uma ação na Justiça para tentar restabelecer o fornecimento de combustíveis na cidade de São Paulo. O serviço está interrompido desde a 0h  desta terça, em virtude de uma manifestação de caminhoneiros autônomos. A Procuradoria Geral do Munícipio, órgão que responde pela defesa judicial da Prefeitura, está preparando o texto.

 

O alvo da ação, segundo informou a Secretaria Municipal dos Transportes ao Jornal da Tarde, será o Sindicato dos Transportadores Rodoviários de Bens do Estado de São Paulo (Sindicam-SP).

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A alegação da pasta é de que a interrupção do abastecimento de gasolina, álcool e diesel prejudica serviços essenciais da Prefeitura, como transporte coletivo, serviços de saúde e coleta de lixo.

A Prefeitura não informou o horário em que deverá ingressar com a ação.

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Para o presidente do Sindicam-SP, Norival de Almeida Silva, a medida deve ser inócua. “A Procuradoria vai pedir o que na Justiça? Que eu trabalhe? Mas o caminhão é meu.”

 

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Segundo ele, a categoria não está em greve, apenas decidiu não trabalhar, para manifestar contra a restrição que começou a ser multada ontem pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) na Marginal do Tietê. “A categoria cruzou os braços com os próprios caminhões. Ninguém pode obrigar, não sou empregado de ninguém. Estamos fazendo isso porque não temos condições de trabalhar com essa restrição.”

SÃO PAULO -A Prefeitura de São Paulo pretende entrar ainda nesta terça-feira, 6, com uma ação na Justiça para tentar restabelecer o fornecimento de combustíveis na cidade de São Paulo. O serviço está interrompido desde a 0h  desta terça, em virtude de uma manifestação de caminhoneiros autônomos. A Procuradoria Geral do Munícipio, órgão que responde pela defesa judicial da Prefeitura, está preparando o texto.

 

O alvo da ação, segundo informou a Secretaria Municipal dos Transportes ao Jornal da Tarde, será o Sindicato dos Transportadores Rodoviários de Bens do Estado de São Paulo (Sindicam-SP).

 

A alegação da pasta é de que a interrupção do abastecimento de gasolina, álcool e diesel prejudica serviços essenciais da Prefeitura, como transporte coletivo, serviços de saúde e coleta de lixo.

A Prefeitura não informou o horário em que deverá ingressar com a ação.

 

Para o presidente do Sindicam-SP, Norival de Almeida Silva, a medida deve ser inócua. “A Procuradoria vai pedir o que na Justiça? Que eu trabalhe? Mas o caminhão é meu.”

 

Segundo ele, a categoria não está em greve, apenas decidiu não trabalhar, para manifestar contra a restrição que começou a ser multada ontem pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) na Marginal do Tietê. “A categoria cruzou os braços com os próprios caminhões. Ninguém pode obrigar, não sou empregado de ninguém. Estamos fazendo isso porque não temos condições de trabalhar com essa restrição.”

SÃO PAULO -A Prefeitura de São Paulo pretende entrar ainda nesta terça-feira, 6, com uma ação na Justiça para tentar restabelecer o fornecimento de combustíveis na cidade de São Paulo. O serviço está interrompido desde a 0h  desta terça, em virtude de uma manifestação de caminhoneiros autônomos. A Procuradoria Geral do Munícipio, órgão que responde pela defesa judicial da Prefeitura, está preparando o texto.

 

O alvo da ação, segundo informou a Secretaria Municipal dos Transportes ao Jornal da Tarde, será o Sindicato dos Transportadores Rodoviários de Bens do Estado de São Paulo (Sindicam-SP).

 

A alegação da pasta é de que a interrupção do abastecimento de gasolina, álcool e diesel prejudica serviços essenciais da Prefeitura, como transporte coletivo, serviços de saúde e coleta de lixo.

A Prefeitura não informou o horário em que deverá ingressar com a ação.

 

Para o presidente do Sindicam-SP, Norival de Almeida Silva, a medida deve ser inócua. “A Procuradoria vai pedir o que na Justiça? Que eu trabalhe? Mas o caminhão é meu.”

 

Segundo ele, a categoria não está em greve, apenas decidiu não trabalhar, para manifestar contra a restrição que começou a ser multada ontem pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) na Marginal do Tietê. “A categoria cruzou os braços com os próprios caminhões. Ninguém pode obrigar, não sou empregado de ninguém. Estamos fazendo isso porque não temos condições de trabalhar com essa restrição.”

SÃO PAULO -A Prefeitura de São Paulo pretende entrar ainda nesta terça-feira, 6, com uma ação na Justiça para tentar restabelecer o fornecimento de combustíveis na cidade de São Paulo. O serviço está interrompido desde a 0h  desta terça, em virtude de uma manifestação de caminhoneiros autônomos. A Procuradoria Geral do Munícipio, órgão que responde pela defesa judicial da Prefeitura, está preparando o texto.

 

O alvo da ação, segundo informou a Secretaria Municipal dos Transportes ao Jornal da Tarde, será o Sindicato dos Transportadores Rodoviários de Bens do Estado de São Paulo (Sindicam-SP).

 

A alegação da pasta é de que a interrupção do abastecimento de gasolina, álcool e diesel prejudica serviços essenciais da Prefeitura, como transporte coletivo, serviços de saúde e coleta de lixo.

A Prefeitura não informou o horário em que deverá ingressar com a ação.

 

Para o presidente do Sindicam-SP, Norival de Almeida Silva, a medida deve ser inócua. “A Procuradoria vai pedir o que na Justiça? Que eu trabalhe? Mas o caminhão é meu.”

 

Segundo ele, a categoria não está em greve, apenas decidiu não trabalhar, para manifestar contra a restrição que começou a ser multada ontem pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) na Marginal do Tietê. “A categoria cruzou os braços com os próprios caminhões. Ninguém pode obrigar, não sou empregado de ninguém. Estamos fazendo isso porque não temos condições de trabalhar com essa restrição.”

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