Prefeitura tira 3 carros abandonados das ruas por dia e quer acelerar leilões


Só neste ano, Secretaria de Coordenação das Subprefeituras de SP se desfez de aproximadamente 200 toneladas de veículos esquecidos

Por Artur Rodrigues

Em média, 114 carros abandonados (mais de 3 por dia) são recolhidos mensalmente pela Prefeitura das ruas da capital paulista desde o começo do ano. Foram 5.349 desde 2005. Apesar disso, um número incalculável permanece nas ruas da cidade, tomando vagas de estacionamento e acumulando lixo. Na tentativa de resolver o problema, a administração acelerou o processo de leilões, para esvaziar os pátios das subprefeituras.Oito eventos desses tipo já foram realizados. O mais expressivo ocorreu na Subprefeitura de Santana, em 30 de março, quando mais de 50 toneladas de veículos e carcaças foram leiloados. Desde janeiro, a Secretaria Municipal de Coordenação das Subprefeituras se desfez de aproximadamente 200 toneladas de veículos abandonados por meio de leilões. O próximo será na quinta-feira, em Parelheiros, na zona sul.Para que se chegue a esse ponto, porém, há uma demora de meses. Desde o começo do ano, os moradores da Rua França Pinto, na Vila Mariana, zona sul, esperam o recolhimento de um Citroën batido. "Há uma clínica que atende crianças cadeirantes, onde param várias vans. Esse lugar onde está o carro é uma vaga onde caberia outra dessas vans", observa um dos moradores, o contador Fábio Masri, de 27 anos. Na Rua Alberto Willo, no Planalto Paulista, também na zona sul, os vizinhos reclamam de três carros abandonados. E há lugares em que o veículos ficam por tanto tempo que se tornam casas para moradores de rua. O chefe de gabinete da Secretaria Municipal das Subprefeituras, Manoel Victor de Azevedo Neto, admite que é um desafio retirar todos os veículos abandonados das ruas. Ele ressalta que, com crédito mais fácil e a indústria automobilística quebrando recordes de produção desde 2004, também aumenta o número de veículos simplesmente descartados. "Já o número de carros que é possível guardar nos pátios é pequeno", afirma. Segundo a Secretaria das Subprefeituras, o ritmo de retirada dos carros vem crescendo. Em 2005, foram 525 automóveis; no ano passado, 1.563 (variação de 197%). Só nos primeiros quatro meses deste ano, já foram 458. Depredação e multas. Azevedo Neto afirma que muitas vezes os veículos abandonados são depredados e o que sobra são as carcaças para serem retiradas pelos caminhões da subprefeitura. "Percebem que o carro foi abandonado, acabam botando fogo na carcaça, quebrando os vidros, retirando objetos de valor. Quando a gente recolhe, muitas vezes é difícil até identificar o modelo", diz.Entre os automóveis abandonados, há grande incidência de carros com muitas dívidas entre multas e impostos - valores que muitas vezes superam o do veículo. Também há muita incidência de carros importados, com menos disponibilidade de peças no Brasil. Isso sem falar nos carros roubados, que têm as peças retiradas e depois as carcaças acabam abandonadas nas ruas.

Em média, 114 carros abandonados (mais de 3 por dia) são recolhidos mensalmente pela Prefeitura das ruas da capital paulista desde o começo do ano. Foram 5.349 desde 2005. Apesar disso, um número incalculável permanece nas ruas da cidade, tomando vagas de estacionamento e acumulando lixo. Na tentativa de resolver o problema, a administração acelerou o processo de leilões, para esvaziar os pátios das subprefeituras.Oito eventos desses tipo já foram realizados. O mais expressivo ocorreu na Subprefeitura de Santana, em 30 de março, quando mais de 50 toneladas de veículos e carcaças foram leiloados. Desde janeiro, a Secretaria Municipal de Coordenação das Subprefeituras se desfez de aproximadamente 200 toneladas de veículos abandonados por meio de leilões. O próximo será na quinta-feira, em Parelheiros, na zona sul.Para que se chegue a esse ponto, porém, há uma demora de meses. Desde o começo do ano, os moradores da Rua França Pinto, na Vila Mariana, zona sul, esperam o recolhimento de um Citroën batido. "Há uma clínica que atende crianças cadeirantes, onde param várias vans. Esse lugar onde está o carro é uma vaga onde caberia outra dessas vans", observa um dos moradores, o contador Fábio Masri, de 27 anos. Na Rua Alberto Willo, no Planalto Paulista, também na zona sul, os vizinhos reclamam de três carros abandonados. E há lugares em que o veículos ficam por tanto tempo que se tornam casas para moradores de rua. O chefe de gabinete da Secretaria Municipal das Subprefeituras, Manoel Victor de Azevedo Neto, admite que é um desafio retirar todos os veículos abandonados das ruas. Ele ressalta que, com crédito mais fácil e a indústria automobilística quebrando recordes de produção desde 2004, também aumenta o número de veículos simplesmente descartados. "Já o número de carros que é possível guardar nos pátios é pequeno", afirma. Segundo a Secretaria das Subprefeituras, o ritmo de retirada dos carros vem crescendo. Em 2005, foram 525 automóveis; no ano passado, 1.563 (variação de 197%). Só nos primeiros quatro meses deste ano, já foram 458. Depredação e multas. Azevedo Neto afirma que muitas vezes os veículos abandonados são depredados e o que sobra são as carcaças para serem retiradas pelos caminhões da subprefeitura. "Percebem que o carro foi abandonado, acabam botando fogo na carcaça, quebrando os vidros, retirando objetos de valor. Quando a gente recolhe, muitas vezes é difícil até identificar o modelo", diz.Entre os automóveis abandonados, há grande incidência de carros com muitas dívidas entre multas e impostos - valores que muitas vezes superam o do veículo. Também há muita incidência de carros importados, com menos disponibilidade de peças no Brasil. Isso sem falar nos carros roubados, que têm as peças retiradas e depois as carcaças acabam abandonadas nas ruas.

Em média, 114 carros abandonados (mais de 3 por dia) são recolhidos mensalmente pela Prefeitura das ruas da capital paulista desde o começo do ano. Foram 5.349 desde 2005. Apesar disso, um número incalculável permanece nas ruas da cidade, tomando vagas de estacionamento e acumulando lixo. Na tentativa de resolver o problema, a administração acelerou o processo de leilões, para esvaziar os pátios das subprefeituras.Oito eventos desses tipo já foram realizados. O mais expressivo ocorreu na Subprefeitura de Santana, em 30 de março, quando mais de 50 toneladas de veículos e carcaças foram leiloados. Desde janeiro, a Secretaria Municipal de Coordenação das Subprefeituras se desfez de aproximadamente 200 toneladas de veículos abandonados por meio de leilões. O próximo será na quinta-feira, em Parelheiros, na zona sul.Para que se chegue a esse ponto, porém, há uma demora de meses. Desde o começo do ano, os moradores da Rua França Pinto, na Vila Mariana, zona sul, esperam o recolhimento de um Citroën batido. "Há uma clínica que atende crianças cadeirantes, onde param várias vans. Esse lugar onde está o carro é uma vaga onde caberia outra dessas vans", observa um dos moradores, o contador Fábio Masri, de 27 anos. Na Rua Alberto Willo, no Planalto Paulista, também na zona sul, os vizinhos reclamam de três carros abandonados. E há lugares em que o veículos ficam por tanto tempo que se tornam casas para moradores de rua. O chefe de gabinete da Secretaria Municipal das Subprefeituras, Manoel Victor de Azevedo Neto, admite que é um desafio retirar todos os veículos abandonados das ruas. Ele ressalta que, com crédito mais fácil e a indústria automobilística quebrando recordes de produção desde 2004, também aumenta o número de veículos simplesmente descartados. "Já o número de carros que é possível guardar nos pátios é pequeno", afirma. Segundo a Secretaria das Subprefeituras, o ritmo de retirada dos carros vem crescendo. Em 2005, foram 525 automóveis; no ano passado, 1.563 (variação de 197%). Só nos primeiros quatro meses deste ano, já foram 458. Depredação e multas. Azevedo Neto afirma que muitas vezes os veículos abandonados são depredados e o que sobra são as carcaças para serem retiradas pelos caminhões da subprefeitura. "Percebem que o carro foi abandonado, acabam botando fogo na carcaça, quebrando os vidros, retirando objetos de valor. Quando a gente recolhe, muitas vezes é difícil até identificar o modelo", diz.Entre os automóveis abandonados, há grande incidência de carros com muitas dívidas entre multas e impostos - valores que muitas vezes superam o do veículo. Também há muita incidência de carros importados, com menos disponibilidade de peças no Brasil. Isso sem falar nos carros roubados, que têm as peças retiradas e depois as carcaças acabam abandonadas nas ruas.

Em média, 114 carros abandonados (mais de 3 por dia) são recolhidos mensalmente pela Prefeitura das ruas da capital paulista desde o começo do ano. Foram 5.349 desde 2005. Apesar disso, um número incalculável permanece nas ruas da cidade, tomando vagas de estacionamento e acumulando lixo. Na tentativa de resolver o problema, a administração acelerou o processo de leilões, para esvaziar os pátios das subprefeituras.Oito eventos desses tipo já foram realizados. O mais expressivo ocorreu na Subprefeitura de Santana, em 30 de março, quando mais de 50 toneladas de veículos e carcaças foram leiloados. Desde janeiro, a Secretaria Municipal de Coordenação das Subprefeituras se desfez de aproximadamente 200 toneladas de veículos abandonados por meio de leilões. O próximo será na quinta-feira, em Parelheiros, na zona sul.Para que se chegue a esse ponto, porém, há uma demora de meses. Desde o começo do ano, os moradores da Rua França Pinto, na Vila Mariana, zona sul, esperam o recolhimento de um Citroën batido. "Há uma clínica que atende crianças cadeirantes, onde param várias vans. Esse lugar onde está o carro é uma vaga onde caberia outra dessas vans", observa um dos moradores, o contador Fábio Masri, de 27 anos. Na Rua Alberto Willo, no Planalto Paulista, também na zona sul, os vizinhos reclamam de três carros abandonados. E há lugares em que o veículos ficam por tanto tempo que se tornam casas para moradores de rua. O chefe de gabinete da Secretaria Municipal das Subprefeituras, Manoel Victor de Azevedo Neto, admite que é um desafio retirar todos os veículos abandonados das ruas. Ele ressalta que, com crédito mais fácil e a indústria automobilística quebrando recordes de produção desde 2004, também aumenta o número de veículos simplesmente descartados. "Já o número de carros que é possível guardar nos pátios é pequeno", afirma. Segundo a Secretaria das Subprefeituras, o ritmo de retirada dos carros vem crescendo. Em 2005, foram 525 automóveis; no ano passado, 1.563 (variação de 197%). Só nos primeiros quatro meses deste ano, já foram 458. Depredação e multas. Azevedo Neto afirma que muitas vezes os veículos abandonados são depredados e o que sobra são as carcaças para serem retiradas pelos caminhões da subprefeitura. "Percebem que o carro foi abandonado, acabam botando fogo na carcaça, quebrando os vidros, retirando objetos de valor. Quando a gente recolhe, muitas vezes é difícil até identificar o modelo", diz.Entre os automóveis abandonados, há grande incidência de carros com muitas dívidas entre multas e impostos - valores que muitas vezes superam o do veículo. Também há muita incidência de carros importados, com menos disponibilidade de peças no Brasil. Isso sem falar nos carros roubados, que têm as peças retiradas e depois as carcaças acabam abandonadas nas ruas.

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