Prefeitura vai cassar nesta quarta-feira licença do Shopping Pátio Paulista


Se não regularizar a situação até 18 de julho, o espaço será multado em R$ 1,18 milhão

Por Artur Rodrigues

SÃO PAULO, 10 - A Prefeitura de São Paulo decidiu que vai cassar nesta quarta-feira, 11, a licença de funcionamento do Shopping Pátio Paulista, na região central. O espaço não conseguiu comprovar que estacionamento está regularizado com os documentos entregues na última sexta-feira.

O centro de compras tem menos vagas que o pedido por causa da instalação de um lava-rápido no estacionamento, entre outros motivos. O espaço também não apresentou documentação dos estacionamentos conveniados.

Se não regularizar a situação até 18 de julho, o espaço será multado em R$ 1,18 milhão. O shopping pode ser interditado em 30 de julho caso não se regularize até lá.

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Dessa forma, o espaço fica na mesma situação do Shopping Pátio Higienópolis. O empreendimento pode ser lacrado no dia 27 se não conseguir 470 vagas extras no estacionamento.

Os dois empreendimentos são suspeitos de pagar R$ 1,6 milhão em propina para ficar abertos sem cumprir com medidas mitigadoras de trânsito exigidas pela administração municipal, entre outras vantagens.

SÃO PAULO, 10 - A Prefeitura de São Paulo decidiu que vai cassar nesta quarta-feira, 11, a licença de funcionamento do Shopping Pátio Paulista, na região central. O espaço não conseguiu comprovar que estacionamento está regularizado com os documentos entregues na última sexta-feira.

O centro de compras tem menos vagas que o pedido por causa da instalação de um lava-rápido no estacionamento, entre outros motivos. O espaço também não apresentou documentação dos estacionamentos conveniados.

Se não regularizar a situação até 18 de julho, o espaço será multado em R$ 1,18 milhão. O shopping pode ser interditado em 30 de julho caso não se regularize até lá.

Dessa forma, o espaço fica na mesma situação do Shopping Pátio Higienópolis. O empreendimento pode ser lacrado no dia 27 se não conseguir 470 vagas extras no estacionamento.

Os dois empreendimentos são suspeitos de pagar R$ 1,6 milhão em propina para ficar abertos sem cumprir com medidas mitigadoras de trânsito exigidas pela administração municipal, entre outras vantagens.

SÃO PAULO, 10 - A Prefeitura de São Paulo decidiu que vai cassar nesta quarta-feira, 11, a licença de funcionamento do Shopping Pátio Paulista, na região central. O espaço não conseguiu comprovar que estacionamento está regularizado com os documentos entregues na última sexta-feira.

O centro de compras tem menos vagas que o pedido por causa da instalação de um lava-rápido no estacionamento, entre outros motivos. O espaço também não apresentou documentação dos estacionamentos conveniados.

Se não regularizar a situação até 18 de julho, o espaço será multado em R$ 1,18 milhão. O shopping pode ser interditado em 30 de julho caso não se regularize até lá.

Dessa forma, o espaço fica na mesma situação do Shopping Pátio Higienópolis. O empreendimento pode ser lacrado no dia 27 se não conseguir 470 vagas extras no estacionamento.

Os dois empreendimentos são suspeitos de pagar R$ 1,6 milhão em propina para ficar abertos sem cumprir com medidas mitigadoras de trânsito exigidas pela administração municipal, entre outras vantagens.

SÃO PAULO, 10 - A Prefeitura de São Paulo decidiu que vai cassar nesta quarta-feira, 11, a licença de funcionamento do Shopping Pátio Paulista, na região central. O espaço não conseguiu comprovar que estacionamento está regularizado com os documentos entregues na última sexta-feira.

O centro de compras tem menos vagas que o pedido por causa da instalação de um lava-rápido no estacionamento, entre outros motivos. O espaço também não apresentou documentação dos estacionamentos conveniados.

Se não regularizar a situação até 18 de julho, o espaço será multado em R$ 1,18 milhão. O shopping pode ser interditado em 30 de julho caso não se regularize até lá.

Dessa forma, o espaço fica na mesma situação do Shopping Pátio Higienópolis. O empreendimento pode ser lacrado no dia 27 se não conseguir 470 vagas extras no estacionamento.

Os dois empreendimentos são suspeitos de pagar R$ 1,6 milhão em propina para ficar abertos sem cumprir com medidas mitigadoras de trânsito exigidas pela administração municipal, entre outras vantagens.

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