Presas de cadeias de SP vão para penitenciárias


Por Redação

As 2.800 presas das cadeias públicas do Estado de São Paulo serão transferidas para penitenciárias femininas, anunciou ontem o governador Geraldo Alckmin. "Nossa meta é zerar presas em cadeias dentro de, no máximo, quatro meses", disse Alckmin ao inaugurar o presídio feminino de Tupi Paulista. Com a transferência, cinco cadeias públicas femininas serão fechadas. Mais seis penitenciárias para mulheres serão construídas, afirmou o governador.

As 2.800 presas das cadeias públicas do Estado de São Paulo serão transferidas para penitenciárias femininas, anunciou ontem o governador Geraldo Alckmin. "Nossa meta é zerar presas em cadeias dentro de, no máximo, quatro meses", disse Alckmin ao inaugurar o presídio feminino de Tupi Paulista. Com a transferência, cinco cadeias públicas femininas serão fechadas. Mais seis penitenciárias para mulheres serão construídas, afirmou o governador.

As 2.800 presas das cadeias públicas do Estado de São Paulo serão transferidas para penitenciárias femininas, anunciou ontem o governador Geraldo Alckmin. "Nossa meta é zerar presas em cadeias dentro de, no máximo, quatro meses", disse Alckmin ao inaugurar o presídio feminino de Tupi Paulista. Com a transferência, cinco cadeias públicas femininas serão fechadas. Mais seis penitenciárias para mulheres serão construídas, afirmou o governador.

As 2.800 presas das cadeias públicas do Estado de São Paulo serão transferidas para penitenciárias femininas, anunciou ontem o governador Geraldo Alckmin. "Nossa meta é zerar presas em cadeias dentro de, no máximo, quatro meses", disse Alckmin ao inaugurar o presídio feminino de Tupi Paulista. Com a transferência, cinco cadeias públicas femininas serão fechadas. Mais seis penitenciárias para mulheres serão construídas, afirmou o governador.

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