Primeiro banco comunitário do País surgiu em 1998


Por Rodrigo Brancatelli

No Jardim Maria Sampaio, no distrito do Campo Limpo, periferia de São Paulo, além das notas de real, já se tornou rotina usar uma moeda diferente, toda colorida, conhecida como sampaio e criada por um banco comunitário em parceria com a Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares. Desde outubro de 2009, ela circula no bairro - é uma das moedas sociais reconhecidas pelo Banco Central e criadas para fortalecer pequenos empreendimentos e fomentar a criação de trabalho e renda local. Todas seguem as mesmas regras: só podem ser usadas no comércio local e garantem descontos aos consumidores. "Eu fico muito mais feliz quando alguém vem me pagar com o sampaio, porque sei que está ajudando a comunidade", diz Rui Assunção, dono de uma empresa de informática. O primeiro banco comunitário brasileiro foi o Banco Palmas, surgido em 1998 em Fortaleza. Em São Paulo, além do Jardim Maria Sampaio, outras quatro localidades têm suas moedas sociais. Entre elas está a apuanã, do Jardim Filhos da Terra, na zona norte.

No Jardim Maria Sampaio, no distrito do Campo Limpo, periferia de São Paulo, além das notas de real, já se tornou rotina usar uma moeda diferente, toda colorida, conhecida como sampaio e criada por um banco comunitário em parceria com a Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares. Desde outubro de 2009, ela circula no bairro - é uma das moedas sociais reconhecidas pelo Banco Central e criadas para fortalecer pequenos empreendimentos e fomentar a criação de trabalho e renda local. Todas seguem as mesmas regras: só podem ser usadas no comércio local e garantem descontos aos consumidores. "Eu fico muito mais feliz quando alguém vem me pagar com o sampaio, porque sei que está ajudando a comunidade", diz Rui Assunção, dono de uma empresa de informática. O primeiro banco comunitário brasileiro foi o Banco Palmas, surgido em 1998 em Fortaleza. Em São Paulo, além do Jardim Maria Sampaio, outras quatro localidades têm suas moedas sociais. Entre elas está a apuanã, do Jardim Filhos da Terra, na zona norte.

No Jardim Maria Sampaio, no distrito do Campo Limpo, periferia de São Paulo, além das notas de real, já se tornou rotina usar uma moeda diferente, toda colorida, conhecida como sampaio e criada por um banco comunitário em parceria com a Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares. Desde outubro de 2009, ela circula no bairro - é uma das moedas sociais reconhecidas pelo Banco Central e criadas para fortalecer pequenos empreendimentos e fomentar a criação de trabalho e renda local. Todas seguem as mesmas regras: só podem ser usadas no comércio local e garantem descontos aos consumidores. "Eu fico muito mais feliz quando alguém vem me pagar com o sampaio, porque sei que está ajudando a comunidade", diz Rui Assunção, dono de uma empresa de informática. O primeiro banco comunitário brasileiro foi o Banco Palmas, surgido em 1998 em Fortaleza. Em São Paulo, além do Jardim Maria Sampaio, outras quatro localidades têm suas moedas sociais. Entre elas está a apuanã, do Jardim Filhos da Terra, na zona norte.

No Jardim Maria Sampaio, no distrito do Campo Limpo, periferia de São Paulo, além das notas de real, já se tornou rotina usar uma moeda diferente, toda colorida, conhecida como sampaio e criada por um banco comunitário em parceria com a Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares. Desde outubro de 2009, ela circula no bairro - é uma das moedas sociais reconhecidas pelo Banco Central e criadas para fortalecer pequenos empreendimentos e fomentar a criação de trabalho e renda local. Todas seguem as mesmas regras: só podem ser usadas no comércio local e garantem descontos aos consumidores. "Eu fico muito mais feliz quando alguém vem me pagar com o sampaio, porque sei que está ajudando a comunidade", diz Rui Assunção, dono de uma empresa de informática. O primeiro banco comunitário brasileiro foi o Banco Palmas, surgido em 1998 em Fortaleza. Em São Paulo, além do Jardim Maria Sampaio, outras quatro localidades têm suas moedas sociais. Entre elas está a apuanã, do Jardim Filhos da Terra, na zona norte.

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