Produtora denuncia assédio de fotógrafo


Victor Dragonetti fotografou a produtora Anne Checoli e a tentou agarrar; episódio teve desdobramentos em abertura de mostra

Por Edison Veiga

SÃO PAULO - O fotógrafo Victor Dragonetti, o Drago, de 25 anos, é acusado de assediar sexualmente a produtora Anne Checoli, também de 25 anos, funcionária do Museu da Imagem e do Som de São Paulo (MIS-SP). O episódio, ocorrido no dia 4, teve desdobramentos na abertura da mostra Selvageria, na última quinta, com fotos do coletivo selvaSP, do qual Drago faz parte.

Anne foi a produtora destacada pelo museu para a montagem da exposição. Seu contato mais constante era com outro integrante do grupo. “Mas vi o Drago umas duas vezes”, afirma. Na sexta retrasada, encontrou-se com ele, por acaso, em um bar próximo da Praça Roosevelt, no centro de São Paulo. 

Drago estava com sua câmera fotográfica e, segundo ela, em tom de brincadeira, fez alguns cliques da produtora. “Primeiro, ele tentou me beijar”, conta. “Ele tem o direito de tentar, mas eu virei o rosto e disse ‘não’”. Um pouco mais tarde, entretanto, teria havido nova abordagem. “Ele me puxou e me agarrou”, diz Anne - em seu perfil no Facebook, ela publicou um texto relatando que ele teria apalpado seus seios. “Ela se sentiu invadida e assediada e está no direito dela”, admite Drago. “Não tenho o direito de ultrapassar o limite do corpo do outro. E reconheço meu erro.”

continua após a publicidade

 

(function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src = "//connect.facebook.net/pt_BR/sdk.js#xfbml=1&version=v2.3"; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs);}(document, 'script', 'facebook-jssdk'));

Há algum tempo começaram a dizer que a gente tem que fazer um escândalo. Concordei, preguei, falei pra todo mundo que a... Publicado por Anne B. Checoli em Sexta, 11 de março de 2016

continua após a publicidade

No dia seguinte, Anne expôs ao diretor do MIS, André Sturm, seu desejo de deixar de trabalhar na exposição. Ele preferiu excluir o fotógrafo do material de divulgação da mostra.

Entretanto, Drago compareceu à vernissage. “Não esperávamos”, afirma o fotógrafo Gabriel Cabral, um dos membros do coletivo. Apesar de ele e Anne não terem se encontrado, a sua ida repercutiu mal. Foi o estopim para que a produtora decidisse divulgar o caso. Drago pede “desculpas a todos”. O grupo selvaSP se disse “muito abalado” e afirmou que “rechaça qualquer tipo de atitude preconceituosa, racista, homofóbica e machista”.   

SÃO PAULO - O fotógrafo Victor Dragonetti, o Drago, de 25 anos, é acusado de assediar sexualmente a produtora Anne Checoli, também de 25 anos, funcionária do Museu da Imagem e do Som de São Paulo (MIS-SP). O episódio, ocorrido no dia 4, teve desdobramentos na abertura da mostra Selvageria, na última quinta, com fotos do coletivo selvaSP, do qual Drago faz parte.

Anne foi a produtora destacada pelo museu para a montagem da exposição. Seu contato mais constante era com outro integrante do grupo. “Mas vi o Drago umas duas vezes”, afirma. Na sexta retrasada, encontrou-se com ele, por acaso, em um bar próximo da Praça Roosevelt, no centro de São Paulo. 

Drago estava com sua câmera fotográfica e, segundo ela, em tom de brincadeira, fez alguns cliques da produtora. “Primeiro, ele tentou me beijar”, conta. “Ele tem o direito de tentar, mas eu virei o rosto e disse ‘não’”. Um pouco mais tarde, entretanto, teria havido nova abordagem. “Ele me puxou e me agarrou”, diz Anne - em seu perfil no Facebook, ela publicou um texto relatando que ele teria apalpado seus seios. “Ela se sentiu invadida e assediada e está no direito dela”, admite Drago. “Não tenho o direito de ultrapassar o limite do corpo do outro. E reconheço meu erro.”

 

(function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src = "//connect.facebook.net/pt_BR/sdk.js#xfbml=1&version=v2.3"; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs);}(document, 'script', 'facebook-jssdk'));

Há algum tempo começaram a dizer que a gente tem que fazer um escândalo. Concordei, preguei, falei pra todo mundo que a... Publicado por Anne B. Checoli em Sexta, 11 de março de 2016

No dia seguinte, Anne expôs ao diretor do MIS, André Sturm, seu desejo de deixar de trabalhar na exposição. Ele preferiu excluir o fotógrafo do material de divulgação da mostra.

Entretanto, Drago compareceu à vernissage. “Não esperávamos”, afirma o fotógrafo Gabriel Cabral, um dos membros do coletivo. Apesar de ele e Anne não terem se encontrado, a sua ida repercutiu mal. Foi o estopim para que a produtora decidisse divulgar o caso. Drago pede “desculpas a todos”. O grupo selvaSP se disse “muito abalado” e afirmou que “rechaça qualquer tipo de atitude preconceituosa, racista, homofóbica e machista”.   

SÃO PAULO - O fotógrafo Victor Dragonetti, o Drago, de 25 anos, é acusado de assediar sexualmente a produtora Anne Checoli, também de 25 anos, funcionária do Museu da Imagem e do Som de São Paulo (MIS-SP). O episódio, ocorrido no dia 4, teve desdobramentos na abertura da mostra Selvageria, na última quinta, com fotos do coletivo selvaSP, do qual Drago faz parte.

Anne foi a produtora destacada pelo museu para a montagem da exposição. Seu contato mais constante era com outro integrante do grupo. “Mas vi o Drago umas duas vezes”, afirma. Na sexta retrasada, encontrou-se com ele, por acaso, em um bar próximo da Praça Roosevelt, no centro de São Paulo. 

Drago estava com sua câmera fotográfica e, segundo ela, em tom de brincadeira, fez alguns cliques da produtora. “Primeiro, ele tentou me beijar”, conta. “Ele tem o direito de tentar, mas eu virei o rosto e disse ‘não’”. Um pouco mais tarde, entretanto, teria havido nova abordagem. “Ele me puxou e me agarrou”, diz Anne - em seu perfil no Facebook, ela publicou um texto relatando que ele teria apalpado seus seios. “Ela se sentiu invadida e assediada e está no direito dela”, admite Drago. “Não tenho o direito de ultrapassar o limite do corpo do outro. E reconheço meu erro.”

 

(function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src = "//connect.facebook.net/pt_BR/sdk.js#xfbml=1&version=v2.3"; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs);}(document, 'script', 'facebook-jssdk'));

Há algum tempo começaram a dizer que a gente tem que fazer um escândalo. Concordei, preguei, falei pra todo mundo que a... Publicado por Anne B. Checoli em Sexta, 11 de março de 2016

No dia seguinte, Anne expôs ao diretor do MIS, André Sturm, seu desejo de deixar de trabalhar na exposição. Ele preferiu excluir o fotógrafo do material de divulgação da mostra.

Entretanto, Drago compareceu à vernissage. “Não esperávamos”, afirma o fotógrafo Gabriel Cabral, um dos membros do coletivo. Apesar de ele e Anne não terem se encontrado, a sua ida repercutiu mal. Foi o estopim para que a produtora decidisse divulgar o caso. Drago pede “desculpas a todos”. O grupo selvaSP se disse “muito abalado” e afirmou que “rechaça qualquer tipo de atitude preconceituosa, racista, homofóbica e machista”.   

SÃO PAULO - O fotógrafo Victor Dragonetti, o Drago, de 25 anos, é acusado de assediar sexualmente a produtora Anne Checoli, também de 25 anos, funcionária do Museu da Imagem e do Som de São Paulo (MIS-SP). O episódio, ocorrido no dia 4, teve desdobramentos na abertura da mostra Selvageria, na última quinta, com fotos do coletivo selvaSP, do qual Drago faz parte.

Anne foi a produtora destacada pelo museu para a montagem da exposição. Seu contato mais constante era com outro integrante do grupo. “Mas vi o Drago umas duas vezes”, afirma. Na sexta retrasada, encontrou-se com ele, por acaso, em um bar próximo da Praça Roosevelt, no centro de São Paulo. 

Drago estava com sua câmera fotográfica e, segundo ela, em tom de brincadeira, fez alguns cliques da produtora. “Primeiro, ele tentou me beijar”, conta. “Ele tem o direito de tentar, mas eu virei o rosto e disse ‘não’”. Um pouco mais tarde, entretanto, teria havido nova abordagem. “Ele me puxou e me agarrou”, diz Anne - em seu perfil no Facebook, ela publicou um texto relatando que ele teria apalpado seus seios. “Ela se sentiu invadida e assediada e está no direito dela”, admite Drago. “Não tenho o direito de ultrapassar o limite do corpo do outro. E reconheço meu erro.”

 

(function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src = "//connect.facebook.net/pt_BR/sdk.js#xfbml=1&version=v2.3"; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs);}(document, 'script', 'facebook-jssdk'));

Há algum tempo começaram a dizer que a gente tem que fazer um escândalo. Concordei, preguei, falei pra todo mundo que a... Publicado por Anne B. Checoli em Sexta, 11 de março de 2016

No dia seguinte, Anne expôs ao diretor do MIS, André Sturm, seu desejo de deixar de trabalhar na exposição. Ele preferiu excluir o fotógrafo do material de divulgação da mostra.

Entretanto, Drago compareceu à vernissage. “Não esperávamos”, afirma o fotógrafo Gabriel Cabral, um dos membros do coletivo. Apesar de ele e Anne não terem se encontrado, a sua ida repercutiu mal. Foi o estopim para que a produtora decidisse divulgar o caso. Drago pede “desculpas a todos”. O grupo selvaSP se disse “muito abalado” e afirmou que “rechaça qualquer tipo de atitude preconceituosa, racista, homofóbica e machista”.   

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.