Professora diz que prática serve para avaliar mundo atual


Por Redação

A professora de escultura Ana Maria Tavares, da USP, diz que não tinha conhecimento do mercado de bustos feitos para homenagear pessoas vivas. "Estou meio por fora desse ramo. Como brincadeira artística até vale. Mas falar disso seriamente...Bom, eu acho que a arte está sempre refletindo a sociedade e, por esse aspecto, serve para avaliar o mundo em que a gente está vivendo", diz. Segundo a professora, até existem casos de artistas plásticos que esculpiram bustos de si mesmos, como o inglês Damien Hirst, que fez o dele em diamante. "Mas aí é algo que está contextualizado, tem sentido dentro da obra dele, da história de vida dele", explica.

A professora de escultura Ana Maria Tavares, da USP, diz que não tinha conhecimento do mercado de bustos feitos para homenagear pessoas vivas. "Estou meio por fora desse ramo. Como brincadeira artística até vale. Mas falar disso seriamente...Bom, eu acho que a arte está sempre refletindo a sociedade e, por esse aspecto, serve para avaliar o mundo em que a gente está vivendo", diz. Segundo a professora, até existem casos de artistas plásticos que esculpiram bustos de si mesmos, como o inglês Damien Hirst, que fez o dele em diamante. "Mas aí é algo que está contextualizado, tem sentido dentro da obra dele, da história de vida dele", explica.

A professora de escultura Ana Maria Tavares, da USP, diz que não tinha conhecimento do mercado de bustos feitos para homenagear pessoas vivas. "Estou meio por fora desse ramo. Como brincadeira artística até vale. Mas falar disso seriamente...Bom, eu acho que a arte está sempre refletindo a sociedade e, por esse aspecto, serve para avaliar o mundo em que a gente está vivendo", diz. Segundo a professora, até existem casos de artistas plásticos que esculpiram bustos de si mesmos, como o inglês Damien Hirst, que fez o dele em diamante. "Mas aí é algo que está contextualizado, tem sentido dentro da obra dele, da história de vida dele", explica.

A professora de escultura Ana Maria Tavares, da USP, diz que não tinha conhecimento do mercado de bustos feitos para homenagear pessoas vivas. "Estou meio por fora desse ramo. Como brincadeira artística até vale. Mas falar disso seriamente...Bom, eu acho que a arte está sempre refletindo a sociedade e, por esse aspecto, serve para avaliar o mundo em que a gente está vivendo", diz. Segundo a professora, até existem casos de artistas plásticos que esculpiram bustos de si mesmos, como o inglês Damien Hirst, que fez o dele em diamante. "Mas aí é algo que está contextualizado, tem sentido dentro da obra dele, da história de vida dele", explica.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.