Projeto incentiva ocupação comercial


Mudanças tentam reativar economia da região da Penha, em decadência nos últimos 20 anos; violência também ameaça revitalização

Por Bruno Boghossian

Além da alteração do gabarito, o novo Projeto de Estruturação Urbana (PEU) prevê mudanças no zoneamento da região da Penha para incentivar o uso residencial e comercial dos terrenos industriais. A área já ostentou uma vida econômica ativa, com grandes fábricas, galpões e lojas de rua, mas enfrentou um período de decadência nos últimos 20 anos. Hoje, segundo a Secretaria de Urbanismo, as construções informais ocupam cerca de 41% da área dos três bairros afetados pelo projeto - enquanto a média do município é de 19%. "É consenso que houve uma perda econômica da região com o fechamento e o abandono das fábricas, além do crescimento das favelas. Isso nos força a pensar naquela área como prioritária para revitalização", afirma a vereadora Andrea Gouvêa Vieira (PSDB). O empresário Mário Moutinho Filho, vice-presidente da associação comercial da região, acredita que já existe uma demanda por novos projetos imobiliários na Penha, que não se concretizaram por causa da limitação do número de pavimentos nas novos edifícios. "O bairro ficou realmente estagnado em termos de construção e houve um esvaziamento da região."Criminalidade. A violência também trouxe prejuízos para a economia do bairro, cercado por favelas dominadas por traficantes, como a Vila Cruzeiro, o Morro do Alemão, o Cariri e o Morro da Caixa d"Água. Até a Igreja da Penha, com sua localização privilegiada, a 111 metros de altura, foi palco de ação de criminosos, que usavam a torre do santuário para monitorar a chegada da polícia e de traficantes rivais às comunidades. Para Gouvêa Vieira, a mudança do gabarito e do zoneamento deve ser apenas uma das providências tomadas pelo município para promover o desenvolvimento da zona norte. "Houve um grande esvaziamento econômico da região, mas também porque há uma tendência natural de transformação das cidades. Precisamos ser criativos para ocupar essas áreas com empresas do setor de serviços", explicou, citando como exemplo a redução de impostos para empresas de telemarketing que decidirem instalar-se na região, aprovada no ano passado.

Além da alteração do gabarito, o novo Projeto de Estruturação Urbana (PEU) prevê mudanças no zoneamento da região da Penha para incentivar o uso residencial e comercial dos terrenos industriais. A área já ostentou uma vida econômica ativa, com grandes fábricas, galpões e lojas de rua, mas enfrentou um período de decadência nos últimos 20 anos. Hoje, segundo a Secretaria de Urbanismo, as construções informais ocupam cerca de 41% da área dos três bairros afetados pelo projeto - enquanto a média do município é de 19%. "É consenso que houve uma perda econômica da região com o fechamento e o abandono das fábricas, além do crescimento das favelas. Isso nos força a pensar naquela área como prioritária para revitalização", afirma a vereadora Andrea Gouvêa Vieira (PSDB). O empresário Mário Moutinho Filho, vice-presidente da associação comercial da região, acredita que já existe uma demanda por novos projetos imobiliários na Penha, que não se concretizaram por causa da limitação do número de pavimentos nas novos edifícios. "O bairro ficou realmente estagnado em termos de construção e houve um esvaziamento da região."Criminalidade. A violência também trouxe prejuízos para a economia do bairro, cercado por favelas dominadas por traficantes, como a Vila Cruzeiro, o Morro do Alemão, o Cariri e o Morro da Caixa d"Água. Até a Igreja da Penha, com sua localização privilegiada, a 111 metros de altura, foi palco de ação de criminosos, que usavam a torre do santuário para monitorar a chegada da polícia e de traficantes rivais às comunidades. Para Gouvêa Vieira, a mudança do gabarito e do zoneamento deve ser apenas uma das providências tomadas pelo município para promover o desenvolvimento da zona norte. "Houve um grande esvaziamento econômico da região, mas também porque há uma tendência natural de transformação das cidades. Precisamos ser criativos para ocupar essas áreas com empresas do setor de serviços", explicou, citando como exemplo a redução de impostos para empresas de telemarketing que decidirem instalar-se na região, aprovada no ano passado.

Além da alteração do gabarito, o novo Projeto de Estruturação Urbana (PEU) prevê mudanças no zoneamento da região da Penha para incentivar o uso residencial e comercial dos terrenos industriais. A área já ostentou uma vida econômica ativa, com grandes fábricas, galpões e lojas de rua, mas enfrentou um período de decadência nos últimos 20 anos. Hoje, segundo a Secretaria de Urbanismo, as construções informais ocupam cerca de 41% da área dos três bairros afetados pelo projeto - enquanto a média do município é de 19%. "É consenso que houve uma perda econômica da região com o fechamento e o abandono das fábricas, além do crescimento das favelas. Isso nos força a pensar naquela área como prioritária para revitalização", afirma a vereadora Andrea Gouvêa Vieira (PSDB). O empresário Mário Moutinho Filho, vice-presidente da associação comercial da região, acredita que já existe uma demanda por novos projetos imobiliários na Penha, que não se concretizaram por causa da limitação do número de pavimentos nas novos edifícios. "O bairro ficou realmente estagnado em termos de construção e houve um esvaziamento da região."Criminalidade. A violência também trouxe prejuízos para a economia do bairro, cercado por favelas dominadas por traficantes, como a Vila Cruzeiro, o Morro do Alemão, o Cariri e o Morro da Caixa d"Água. Até a Igreja da Penha, com sua localização privilegiada, a 111 metros de altura, foi palco de ação de criminosos, que usavam a torre do santuário para monitorar a chegada da polícia e de traficantes rivais às comunidades. Para Gouvêa Vieira, a mudança do gabarito e do zoneamento deve ser apenas uma das providências tomadas pelo município para promover o desenvolvimento da zona norte. "Houve um grande esvaziamento econômico da região, mas também porque há uma tendência natural de transformação das cidades. Precisamos ser criativos para ocupar essas áreas com empresas do setor de serviços", explicou, citando como exemplo a redução de impostos para empresas de telemarketing que decidirem instalar-se na região, aprovada no ano passado.

Além da alteração do gabarito, o novo Projeto de Estruturação Urbana (PEU) prevê mudanças no zoneamento da região da Penha para incentivar o uso residencial e comercial dos terrenos industriais. A área já ostentou uma vida econômica ativa, com grandes fábricas, galpões e lojas de rua, mas enfrentou um período de decadência nos últimos 20 anos. Hoje, segundo a Secretaria de Urbanismo, as construções informais ocupam cerca de 41% da área dos três bairros afetados pelo projeto - enquanto a média do município é de 19%. "É consenso que houve uma perda econômica da região com o fechamento e o abandono das fábricas, além do crescimento das favelas. Isso nos força a pensar naquela área como prioritária para revitalização", afirma a vereadora Andrea Gouvêa Vieira (PSDB). O empresário Mário Moutinho Filho, vice-presidente da associação comercial da região, acredita que já existe uma demanda por novos projetos imobiliários na Penha, que não se concretizaram por causa da limitação do número de pavimentos nas novos edifícios. "O bairro ficou realmente estagnado em termos de construção e houve um esvaziamento da região."Criminalidade. A violência também trouxe prejuízos para a economia do bairro, cercado por favelas dominadas por traficantes, como a Vila Cruzeiro, o Morro do Alemão, o Cariri e o Morro da Caixa d"Água. Até a Igreja da Penha, com sua localização privilegiada, a 111 metros de altura, foi palco de ação de criminosos, que usavam a torre do santuário para monitorar a chegada da polícia e de traficantes rivais às comunidades. Para Gouvêa Vieira, a mudança do gabarito e do zoneamento deve ser apenas uma das providências tomadas pelo município para promover o desenvolvimento da zona norte. "Houve um grande esvaziamento econômico da região, mas também porque há uma tendência natural de transformação das cidades. Precisamos ser criativos para ocupar essas áreas com empresas do setor de serviços", explicou, citando como exemplo a redução de impostos para empresas de telemarketing que decidirem instalar-se na região, aprovada no ano passado.

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