Projeto previa escultura gigante de São Paulo e museu bandeirante no Jaraguá


Por Redação

SÃO PAULO - A periferia poderia ter um dos maiores museus da capital, dedicado aos bandeirantes. A ideia surgiu em 1940. Foi quando o interventor federal Ademar Pereira de Barros desapropriou a Fazenda Jaraguá, onde estavam os dois pontos mais altos do Município - os Picos do Jaraguá (1.135 metros) e do Papagaio (1.127 m).

Para planejar o parque, foi criada uma comissão de notáveis. Como o historiador Afonso d’Escragnolle Taunay. O anteprojeto foi apresentado em aquarelas de José Wasth Rodrigues.

Além de pátio em estilo setecentista, o parque teria estátuas de 12 bandeirantes, lagos e escultura de 90 m de São Paulo - o apóstolo - no alto do pico. Seria o Cristo Redentor paulistano. Mas nada saiu do papel.

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"Acreditamos que ele não tenha prosperado porque depois da comemoração do 4.º Centenário tanto o estilo arquitetônico neocolonial quanto a temática bandeirista foram se tornando assuntos superados para o grosso da população paulistana", diz Eudes Campos, no livro Arquivo Histórico de São Paulo - História Pública da Cidade.

SÃO PAULO - A periferia poderia ter um dos maiores museus da capital, dedicado aos bandeirantes. A ideia surgiu em 1940. Foi quando o interventor federal Ademar Pereira de Barros desapropriou a Fazenda Jaraguá, onde estavam os dois pontos mais altos do Município - os Picos do Jaraguá (1.135 metros) e do Papagaio (1.127 m).

Para planejar o parque, foi criada uma comissão de notáveis. Como o historiador Afonso d’Escragnolle Taunay. O anteprojeto foi apresentado em aquarelas de José Wasth Rodrigues.

Além de pátio em estilo setecentista, o parque teria estátuas de 12 bandeirantes, lagos e escultura de 90 m de São Paulo - o apóstolo - no alto do pico. Seria o Cristo Redentor paulistano. Mas nada saiu do papel.

"Acreditamos que ele não tenha prosperado porque depois da comemoração do 4.º Centenário tanto o estilo arquitetônico neocolonial quanto a temática bandeirista foram se tornando assuntos superados para o grosso da população paulistana", diz Eudes Campos, no livro Arquivo Histórico de São Paulo - História Pública da Cidade.

SÃO PAULO - A periferia poderia ter um dos maiores museus da capital, dedicado aos bandeirantes. A ideia surgiu em 1940. Foi quando o interventor federal Ademar Pereira de Barros desapropriou a Fazenda Jaraguá, onde estavam os dois pontos mais altos do Município - os Picos do Jaraguá (1.135 metros) e do Papagaio (1.127 m).

Para planejar o parque, foi criada uma comissão de notáveis. Como o historiador Afonso d’Escragnolle Taunay. O anteprojeto foi apresentado em aquarelas de José Wasth Rodrigues.

Além de pátio em estilo setecentista, o parque teria estátuas de 12 bandeirantes, lagos e escultura de 90 m de São Paulo - o apóstolo - no alto do pico. Seria o Cristo Redentor paulistano. Mas nada saiu do papel.

"Acreditamos que ele não tenha prosperado porque depois da comemoração do 4.º Centenário tanto o estilo arquitetônico neocolonial quanto a temática bandeirista foram se tornando assuntos superados para o grosso da população paulistana", diz Eudes Campos, no livro Arquivo Histórico de São Paulo - História Pública da Cidade.

SÃO PAULO - A periferia poderia ter um dos maiores museus da capital, dedicado aos bandeirantes. A ideia surgiu em 1940. Foi quando o interventor federal Ademar Pereira de Barros desapropriou a Fazenda Jaraguá, onde estavam os dois pontos mais altos do Município - os Picos do Jaraguá (1.135 metros) e do Papagaio (1.127 m).

Para planejar o parque, foi criada uma comissão de notáveis. Como o historiador Afonso d’Escragnolle Taunay. O anteprojeto foi apresentado em aquarelas de José Wasth Rodrigues.

Além de pátio em estilo setecentista, o parque teria estátuas de 12 bandeirantes, lagos e escultura de 90 m de São Paulo - o apóstolo - no alto do pico. Seria o Cristo Redentor paulistano. Mas nada saiu do papel.

"Acreditamos que ele não tenha prosperado porque depois da comemoração do 4.º Centenário tanto o estilo arquitetônico neocolonial quanto a temática bandeirista foram se tornando assuntos superados para o grosso da população paulistana", diz Eudes Campos, no livro Arquivo Histórico de São Paulo - História Pública da Cidade.

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