Promotor manteve foco no ex-goleiro


Por É ADVOGADO CRIMINALISTA e MESTRE EM PROCESSO PENAL PELA PUC-SP

Análise: Luiz CoganAo pedir a absolvição de Dayanne, o promotor tentou não desviar a atenção do júri do real responsável pelo crime, o ex-goleiro Bruno. Para isso, alegou que ela apenas cuidou do filho do ex-jogador com Eliza, e não o sequestrou. Ontem foi um dia marcado pela mudança de estratégia da defesa, que sabia que, a essa altura, dificilmente Bruno seria inocentado. O ex-goleiro alterou parte de sua versão, enfatizando uma participação de menor importância na trama, o que diminuiria a pena. Bruno afirmou que sabia e imaginava que Eliza ia morrer, contrariando seu depoimento do dia anterior, em que disse não saber do planejamento. O promotor mostrou que não aceitou o depoimento como uma confissão, para excluir a possibilidade de atenuar a pena.

Análise: Luiz CoganAo pedir a absolvição de Dayanne, o promotor tentou não desviar a atenção do júri do real responsável pelo crime, o ex-goleiro Bruno. Para isso, alegou que ela apenas cuidou do filho do ex-jogador com Eliza, e não o sequestrou. Ontem foi um dia marcado pela mudança de estratégia da defesa, que sabia que, a essa altura, dificilmente Bruno seria inocentado. O ex-goleiro alterou parte de sua versão, enfatizando uma participação de menor importância na trama, o que diminuiria a pena. Bruno afirmou que sabia e imaginava que Eliza ia morrer, contrariando seu depoimento do dia anterior, em que disse não saber do planejamento. O promotor mostrou que não aceitou o depoimento como uma confissão, para excluir a possibilidade de atenuar a pena.

Análise: Luiz CoganAo pedir a absolvição de Dayanne, o promotor tentou não desviar a atenção do júri do real responsável pelo crime, o ex-goleiro Bruno. Para isso, alegou que ela apenas cuidou do filho do ex-jogador com Eliza, e não o sequestrou. Ontem foi um dia marcado pela mudança de estratégia da defesa, que sabia que, a essa altura, dificilmente Bruno seria inocentado. O ex-goleiro alterou parte de sua versão, enfatizando uma participação de menor importância na trama, o que diminuiria a pena. Bruno afirmou que sabia e imaginava que Eliza ia morrer, contrariando seu depoimento do dia anterior, em que disse não saber do planejamento. O promotor mostrou que não aceitou o depoimento como uma confissão, para excluir a possibilidade de atenuar a pena.

Análise: Luiz CoganAo pedir a absolvição de Dayanne, o promotor tentou não desviar a atenção do júri do real responsável pelo crime, o ex-goleiro Bruno. Para isso, alegou que ela apenas cuidou do filho do ex-jogador com Eliza, e não o sequestrou. Ontem foi um dia marcado pela mudança de estratégia da defesa, que sabia que, a essa altura, dificilmente Bruno seria inocentado. O ex-goleiro alterou parte de sua versão, enfatizando uma participação de menor importância na trama, o que diminuiria a pena. Bruno afirmou que sabia e imaginava que Eliza ia morrer, contrariando seu depoimento do dia anterior, em que disse não saber do planejamento. O promotor mostrou que não aceitou o depoimento como uma confissão, para excluir a possibilidade de atenuar a pena.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.