Promotores colhem provas contra mais duas empresas


Por Artur Rodrigues, e Fabio Leite

Mais duas incorporadoras entraram para a lista de empresas suspeitas de ligação com a quadrilha do Imposto Sobre Serviços (ISS). Documentos das empresas que haviam sido apreendidos no dia 30 de outubro na casa do auditor Luis Alexandre Cardoso Magalhães e foram analisados ontem devem motivar a convocação pelo Ministério Público Estadual (MPE). Os nomes das empresas não foram divulgados. "O que a gente não sabe é se as notas estão corretas ou não. A gente tem de fazer uma análise mais profunda", disse o promotor que lidera as investigações do caso, Roberto Bodini.

Mais duas incorporadoras entraram para a lista de empresas suspeitas de ligação com a quadrilha do Imposto Sobre Serviços (ISS). Documentos das empresas que haviam sido apreendidos no dia 30 de outubro na casa do auditor Luis Alexandre Cardoso Magalhães e foram analisados ontem devem motivar a convocação pelo Ministério Público Estadual (MPE). Os nomes das empresas não foram divulgados. "O que a gente não sabe é se as notas estão corretas ou não. A gente tem de fazer uma análise mais profunda", disse o promotor que lidera as investigações do caso, Roberto Bodini.

Mais duas incorporadoras entraram para a lista de empresas suspeitas de ligação com a quadrilha do Imposto Sobre Serviços (ISS). Documentos das empresas que haviam sido apreendidos no dia 30 de outubro na casa do auditor Luis Alexandre Cardoso Magalhães e foram analisados ontem devem motivar a convocação pelo Ministério Público Estadual (MPE). Os nomes das empresas não foram divulgados. "O que a gente não sabe é se as notas estão corretas ou não. A gente tem de fazer uma análise mais profunda", disse o promotor que lidera as investigações do caso, Roberto Bodini.

Mais duas incorporadoras entraram para a lista de empresas suspeitas de ligação com a quadrilha do Imposto Sobre Serviços (ISS). Documentos das empresas que haviam sido apreendidos no dia 30 de outubro na casa do auditor Luis Alexandre Cardoso Magalhães e foram analisados ontem devem motivar a convocação pelo Ministério Público Estadual (MPE). Os nomes das empresas não foram divulgados. "O que a gente não sabe é se as notas estão corretas ou não. A gente tem de fazer uma análise mais profunda", disse o promotor que lidera as investigações do caso, Roberto Bodini.

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