Promotoria move ação para remover moradores do Cingapura em 5 dias


Isolamento da área deve durar até que Cetesb ateste que potencial de explosão não exista mais

Por Felipe Frazão

SÃO PAULO - A Promotoria do Meio Ambiente de São Paulo apresentou nesta sexta-feira, 7, à Justiça uma ação civil pública contra a Prefeitura solicitando a remoção, em cinco dias úteis, de todos o moradores do Cingapura até que a Cetesb ateste que todo o potencial de explosão não exista mais. Está prevista também uma multa diária de R$ 100 mil.

Os moradores devem ser removidos e alojados em local que apresente as mesmas qualidades de moradia do Cingapura. Segundo a promotora Claudia Fedeli, não foi possível assinar um termo de ajustamento de conduta com a Secretaria de Habitação.

Apesar de a Sehab se comprometer a fazer o monitoramento diário no Cingapura e a instalar 20 drenos, a promotora cobra que a ausência de risco seja formalizada em documento pela Cetesb ou pela Prefeitura.

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Avaliações dos técnicos apontam que o Cingapura pode necessitar de dreno para cada um dos 35 blocos do conjunto. Atualmente, cerca de 7 mil pessoas moram nos prédios.

SÃO PAULO - A Promotoria do Meio Ambiente de São Paulo apresentou nesta sexta-feira, 7, à Justiça uma ação civil pública contra a Prefeitura solicitando a remoção, em cinco dias úteis, de todos o moradores do Cingapura até que a Cetesb ateste que todo o potencial de explosão não exista mais. Está prevista também uma multa diária de R$ 100 mil.

Os moradores devem ser removidos e alojados em local que apresente as mesmas qualidades de moradia do Cingapura. Segundo a promotora Claudia Fedeli, não foi possível assinar um termo de ajustamento de conduta com a Secretaria de Habitação.

Apesar de a Sehab se comprometer a fazer o monitoramento diário no Cingapura e a instalar 20 drenos, a promotora cobra que a ausência de risco seja formalizada em documento pela Cetesb ou pela Prefeitura.

Avaliações dos técnicos apontam que o Cingapura pode necessitar de dreno para cada um dos 35 blocos do conjunto. Atualmente, cerca de 7 mil pessoas moram nos prédios.

SÃO PAULO - A Promotoria do Meio Ambiente de São Paulo apresentou nesta sexta-feira, 7, à Justiça uma ação civil pública contra a Prefeitura solicitando a remoção, em cinco dias úteis, de todos o moradores do Cingapura até que a Cetesb ateste que todo o potencial de explosão não exista mais. Está prevista também uma multa diária de R$ 100 mil.

Os moradores devem ser removidos e alojados em local que apresente as mesmas qualidades de moradia do Cingapura. Segundo a promotora Claudia Fedeli, não foi possível assinar um termo de ajustamento de conduta com a Secretaria de Habitação.

Apesar de a Sehab se comprometer a fazer o monitoramento diário no Cingapura e a instalar 20 drenos, a promotora cobra que a ausência de risco seja formalizada em documento pela Cetesb ou pela Prefeitura.

Avaliações dos técnicos apontam que o Cingapura pode necessitar de dreno para cada um dos 35 blocos do conjunto. Atualmente, cerca de 7 mil pessoas moram nos prédios.

SÃO PAULO - A Promotoria do Meio Ambiente de São Paulo apresentou nesta sexta-feira, 7, à Justiça uma ação civil pública contra a Prefeitura solicitando a remoção, em cinco dias úteis, de todos o moradores do Cingapura até que a Cetesb ateste que todo o potencial de explosão não exista mais. Está prevista também uma multa diária de R$ 100 mil.

Os moradores devem ser removidos e alojados em local que apresente as mesmas qualidades de moradia do Cingapura. Segundo a promotora Claudia Fedeli, não foi possível assinar um termo de ajustamento de conduta com a Secretaria de Habitação.

Apesar de a Sehab se comprometer a fazer o monitoramento diário no Cingapura e a instalar 20 drenos, a promotora cobra que a ausência de risco seja formalizada em documento pela Cetesb ou pela Prefeitura.

Avaliações dos técnicos apontam que o Cingapura pode necessitar de dreno para cada um dos 35 blocos do conjunto. Atualmente, cerca de 7 mil pessoas moram nos prédios.

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