Protesto pede paz no trânsito e lei mais dura


Manifestantes fazem caminhada e lançam coleta de assinaturas para enviar projeto ao Congresso

Por Rodrigo Burgarelli

Cerca de 150 manifestantes se reuniram na manhã de ontem no Alto de Pinheiros, zona oeste, para protestar contra a impunidade e a violência no trânsito. O grupo aproveitou para lançar campanha de coleta de assinaturas para apresentar ao Congresso um projeto de lei que aumente punições para quem bebe e dirige.Os participantes marcharam em silêncio em homenagem a vítimas de atropelamentos. "Um homem dirigia embriagado a mais de 100 km/h e matou minha mãe e minha irmã. Mesmo assim, pagou fiança e está em casa. Precisamos mudar isso", diz Rafael Baltresca (veja abaixo)."É impossível exigir que todo mundo parado em blitz faça teste do bafômetro, pois a Constituição diz que ninguém pode ser obrigado a produzir prova contra si", explica o presidente da Comissão de Trânsito da OAB - SP, Marcelo Januzzi. "Mas legistas da Polícia Civil podem acompanhar as blitze e testar equilíbrio e reflexos para verificar se a pessoa está embriagada."Outra proposta é aumentar a pena para quem dirige bêbado e mata. "Queremos modificar o Código Penal e inserir pena específica de 5 a 8 anos", diz Januzzi. São necessárias 1,3 milhões de assinaturas. Adesões pelo site www.naofoiacidente.com.br.

Cerca de 150 manifestantes se reuniram na manhã de ontem no Alto de Pinheiros, zona oeste, para protestar contra a impunidade e a violência no trânsito. O grupo aproveitou para lançar campanha de coleta de assinaturas para apresentar ao Congresso um projeto de lei que aumente punições para quem bebe e dirige.Os participantes marcharam em silêncio em homenagem a vítimas de atropelamentos. "Um homem dirigia embriagado a mais de 100 km/h e matou minha mãe e minha irmã. Mesmo assim, pagou fiança e está em casa. Precisamos mudar isso", diz Rafael Baltresca (veja abaixo)."É impossível exigir que todo mundo parado em blitz faça teste do bafômetro, pois a Constituição diz que ninguém pode ser obrigado a produzir prova contra si", explica o presidente da Comissão de Trânsito da OAB - SP, Marcelo Januzzi. "Mas legistas da Polícia Civil podem acompanhar as blitze e testar equilíbrio e reflexos para verificar se a pessoa está embriagada."Outra proposta é aumentar a pena para quem dirige bêbado e mata. "Queremos modificar o Código Penal e inserir pena específica de 5 a 8 anos", diz Januzzi. São necessárias 1,3 milhões de assinaturas. Adesões pelo site www.naofoiacidente.com.br.

Cerca de 150 manifestantes se reuniram na manhã de ontem no Alto de Pinheiros, zona oeste, para protestar contra a impunidade e a violência no trânsito. O grupo aproveitou para lançar campanha de coleta de assinaturas para apresentar ao Congresso um projeto de lei que aumente punições para quem bebe e dirige.Os participantes marcharam em silêncio em homenagem a vítimas de atropelamentos. "Um homem dirigia embriagado a mais de 100 km/h e matou minha mãe e minha irmã. Mesmo assim, pagou fiança e está em casa. Precisamos mudar isso", diz Rafael Baltresca (veja abaixo)."É impossível exigir que todo mundo parado em blitz faça teste do bafômetro, pois a Constituição diz que ninguém pode ser obrigado a produzir prova contra si", explica o presidente da Comissão de Trânsito da OAB - SP, Marcelo Januzzi. "Mas legistas da Polícia Civil podem acompanhar as blitze e testar equilíbrio e reflexos para verificar se a pessoa está embriagada."Outra proposta é aumentar a pena para quem dirige bêbado e mata. "Queremos modificar o Código Penal e inserir pena específica de 5 a 8 anos", diz Januzzi. São necessárias 1,3 milhões de assinaturas. Adesões pelo site www.naofoiacidente.com.br.

Cerca de 150 manifestantes se reuniram na manhã de ontem no Alto de Pinheiros, zona oeste, para protestar contra a impunidade e a violência no trânsito. O grupo aproveitou para lançar campanha de coleta de assinaturas para apresentar ao Congresso um projeto de lei que aumente punições para quem bebe e dirige.Os participantes marcharam em silêncio em homenagem a vítimas de atropelamentos. "Um homem dirigia embriagado a mais de 100 km/h e matou minha mãe e minha irmã. Mesmo assim, pagou fiança e está em casa. Precisamos mudar isso", diz Rafael Baltresca (veja abaixo)."É impossível exigir que todo mundo parado em blitz faça teste do bafômetro, pois a Constituição diz que ninguém pode ser obrigado a produzir prova contra si", explica o presidente da Comissão de Trânsito da OAB - SP, Marcelo Januzzi. "Mas legistas da Polícia Civil podem acompanhar as blitze e testar equilíbrio e reflexos para verificar se a pessoa está embriagada."Outra proposta é aumentar a pena para quem dirige bêbado e mata. "Queremos modificar o Código Penal e inserir pena específica de 5 a 8 anos", diz Januzzi. São necessárias 1,3 milhões de assinaturas. Adesões pelo site www.naofoiacidente.com.br.

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