Protesto perde força, mas leva frango e farofa para Higienópolis


Mais de 50 mil pessoas confirmaram presença na internet, mas bem menos do que isto esteve presente no evento

Das maisde 50 mil pessoas confirmadas na internet para o 'churrascão da gente diferenciada', apenas cerca de mil pessoas, segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), foram para a frente do Shopping Pátio Higienópolis neste sábado. Mas não faltou frango, farofa e refrigerante trazidos de casa por alguns estudantes, que ofereciam aos curiosos. Os seguranças do shopping em maior número do que em um sábado comum acompanhavam o ato de perto, mas, segundo a polícia, não houve incidentes.

 

Segurando uma faixa que dizia "pessoais diferenciados" (sic) entre os braços abertos, o baiano Gerson Carneiro, de 35 anos, destacava-se em meio ao ato contra as mudanças do metrô no bairro. "É um protesto contra a exclusão social promovida pelos governos de São Paulo. É uma exclusão atrás da outra", afirmou.

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Veja também:

 

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+ Aliás: Lições do churrascão

 

Metroviários também aproveitaram a manifestação para distribuir panfletos que pediam aumento salarial para a categoria e outras exigências "para garantir um transporte público que atenda toda a população."

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Dentro do shopping, porém, muitos não entendiam a iniciativa. Em frente à entrada, uma senhora comentava: "Mas eles estão protestando contra o metrô? Eles também não querem a estação aqui?", ao que a outra respondeu: "Não sei, mas acho que querem. Não dá para entender, né?"

  

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* Texto atualizado às 16h43 

Das maisde 50 mil pessoas confirmadas na internet para o 'churrascão da gente diferenciada', apenas cerca de mil pessoas, segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), foram para a frente do Shopping Pátio Higienópolis neste sábado. Mas não faltou frango, farofa e refrigerante trazidos de casa por alguns estudantes, que ofereciam aos curiosos. Os seguranças do shopping em maior número do que em um sábado comum acompanhavam o ato de perto, mas, segundo a polícia, não houve incidentes.

 

Segurando uma faixa que dizia "pessoais diferenciados" (sic) entre os braços abertos, o baiano Gerson Carneiro, de 35 anos, destacava-se em meio ao ato contra as mudanças do metrô no bairro. "É um protesto contra a exclusão social promovida pelos governos de São Paulo. É uma exclusão atrás da outra", afirmou.

 

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Dentro do shopping, porém, muitos não entendiam a iniciativa. Em frente à entrada, uma senhora comentava: "Mas eles estão protestando contra o metrô? Eles também não querem a estação aqui?", ao que a outra respondeu: "Não sei, mas acho que querem. Não dá para entender, né?"

  

* Texto atualizado às 16h43 

Das maisde 50 mil pessoas confirmadas na internet para o 'churrascão da gente diferenciada', apenas cerca de mil pessoas, segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), foram para a frente do Shopping Pátio Higienópolis neste sábado. Mas não faltou frango, farofa e refrigerante trazidos de casa por alguns estudantes, que ofereciam aos curiosos. Os seguranças do shopping em maior número do que em um sábado comum acompanhavam o ato de perto, mas, segundo a polícia, não houve incidentes.

 

Segurando uma faixa que dizia "pessoais diferenciados" (sic) entre os braços abertos, o baiano Gerson Carneiro, de 35 anos, destacava-se em meio ao ato contra as mudanças do metrô no bairro. "É um protesto contra a exclusão social promovida pelos governos de São Paulo. É uma exclusão atrás da outra", afirmou.

 

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Dentro do shopping, porém, muitos não entendiam a iniciativa. Em frente à entrada, uma senhora comentava: "Mas eles estão protestando contra o metrô? Eles também não querem a estação aqui?", ao que a outra respondeu: "Não sei, mas acho que querem. Não dá para entender, né?"

  

* Texto atualizado às 16h43 

Das maisde 50 mil pessoas confirmadas na internet para o 'churrascão da gente diferenciada', apenas cerca de mil pessoas, segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), foram para a frente do Shopping Pátio Higienópolis neste sábado. Mas não faltou frango, farofa e refrigerante trazidos de casa por alguns estudantes, que ofereciam aos curiosos. Os seguranças do shopping em maior número do que em um sábado comum acompanhavam o ato de perto, mas, segundo a polícia, não houve incidentes.

 

Segurando uma faixa que dizia "pessoais diferenciados" (sic) entre os braços abertos, o baiano Gerson Carneiro, de 35 anos, destacava-se em meio ao ato contra as mudanças do metrô no bairro. "É um protesto contra a exclusão social promovida pelos governos de São Paulo. É uma exclusão atrás da outra", afirmou.

 

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Dentro do shopping, porém, muitos não entendiam a iniciativa. Em frente à entrada, uma senhora comentava: "Mas eles estão protestando contra o metrô? Eles também não querem a estação aqui?", ao que a outra respondeu: "Não sei, mas acho que querem. Não dá para entender, né?"

  

* Texto atualizado às 16h43 

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