'Quem está de fuzil não quer conversar', diz Alckmin sobre ação no Morumbi


Governador disse que mortos em operação policial eram 'criminosos fortemente armados'

Por Eduardo Laguna e André Ítalo Rocha
'Quem está de fuzil não está querendo conversar', disse Alckmin Foto: Felipe Rau/Estadão

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), negou falhas ou excessos e defendeu a ação policial que resultou em dez mortos após a tentativa de assalto de uma casa no Morumbi.

"Quem está de fuzil não está querendo conversar. Eram criminosos fortemente armados, com munição inclusive que nem pode ser utilizada e coletes balísticos", afirmou Alckmin, acrescentando que não recebeu informação sobre qualquer irregularidade cometida pelos agentes na operação.

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Após participar de fórum organizado pela revista Exame, Alckmin, ao ser questionado por jornalistas sobre a ação, disse que a quadrilha vinha sendo investigada há vários meses pelo setor de inteligência da Polícia Civil. 

Segundo o governador, o grupo já tinha feito outros roubos e assaltos a bancos na capital paulista e em Indaiatuba, interior do Estado. 

'Quem está de fuzil não está querendo conversar', disse Alckmin Foto: Felipe Rau/Estadão

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), negou falhas ou excessos e defendeu a ação policial que resultou em dez mortos após a tentativa de assalto de uma casa no Morumbi.

"Quem está de fuzil não está querendo conversar. Eram criminosos fortemente armados, com munição inclusive que nem pode ser utilizada e coletes balísticos", afirmou Alckmin, acrescentando que não recebeu informação sobre qualquer irregularidade cometida pelos agentes na operação.

Após participar de fórum organizado pela revista Exame, Alckmin, ao ser questionado por jornalistas sobre a ação, disse que a quadrilha vinha sendo investigada há vários meses pelo setor de inteligência da Polícia Civil. 

Segundo o governador, o grupo já tinha feito outros roubos e assaltos a bancos na capital paulista e em Indaiatuba, interior do Estado. 

'Quem está de fuzil não está querendo conversar', disse Alckmin Foto: Felipe Rau/Estadão

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), negou falhas ou excessos e defendeu a ação policial que resultou em dez mortos após a tentativa de assalto de uma casa no Morumbi.

"Quem está de fuzil não está querendo conversar. Eram criminosos fortemente armados, com munição inclusive que nem pode ser utilizada e coletes balísticos", afirmou Alckmin, acrescentando que não recebeu informação sobre qualquer irregularidade cometida pelos agentes na operação.

Após participar de fórum organizado pela revista Exame, Alckmin, ao ser questionado por jornalistas sobre a ação, disse que a quadrilha vinha sendo investigada há vários meses pelo setor de inteligência da Polícia Civil. 

Segundo o governador, o grupo já tinha feito outros roubos e assaltos a bancos na capital paulista e em Indaiatuba, interior do Estado. 

'Quem está de fuzil não está querendo conversar', disse Alckmin Foto: Felipe Rau/Estadão

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), negou falhas ou excessos e defendeu a ação policial que resultou em dez mortos após a tentativa de assalto de uma casa no Morumbi.

"Quem está de fuzil não está querendo conversar. Eram criminosos fortemente armados, com munição inclusive que nem pode ser utilizada e coletes balísticos", afirmou Alckmin, acrescentando que não recebeu informação sobre qualquer irregularidade cometida pelos agentes na operação.

Após participar de fórum organizado pela revista Exame, Alckmin, ao ser questionado por jornalistas sobre a ação, disse que a quadrilha vinha sendo investigada há vários meses pelo setor de inteligência da Polícia Civil. 

Segundo o governador, o grupo já tinha feito outros roubos e assaltos a bancos na capital paulista e em Indaiatuba, interior do Estado. 

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