O turbulento 2009 do médico David Uip


Por Redação
 Foto: Estadão

Por Edison Veiga

Entre os meses de maio e setembro, o médico infectologista paulistano David Uip, 57 anos, dormiu apenas 3 horas por noite. Profissional respeitado - foi ele quem tratou, entre outros pacientes ilustres, do governador Mario Covas (1930-2001) - e diretor do Instituto de Infectologia Emílio Ribas desde fevereiro, ele foi o cabeça da operação montada no Brasil para combater o vírus da nova gripe - conhecida como gripe suína - que acabou vitimando mais de 1,6 mil brasileiros, de acordo com o Ministério da Saúde. "Era obrigado e me manter atualizado o tempo todo e estudar ainda mais do que já costumo fazer", afirma. "Além de atender a toda a mídia, não só brasileira. Cheguei a dar entrevistas a emissoras do Japão, da Coréia do Sul, da Inglaterra...". No total, foram 15 horas de entrevistas, se forem levados em conta apenas os canais de televisão.

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Entre outras alterações de sua rotina, a epidemia de gripe impossibilitou que ele fosse para Angola, como faz anualmente porque participa de uma equipe de médicos empenhados no combate à Aids no país africano. E no meio de tanto corre-corre, a família não se sentiu em segundo plano? "Não", garante Uip, casado e pai de três filhos. "Eles são treinados a não me ver muito."

> Confira outras histórias na retrospectiva de 2009 publicada ontem pelo Estado.

 Foto: Estadão

Por Edison Veiga

Entre os meses de maio e setembro, o médico infectologista paulistano David Uip, 57 anos, dormiu apenas 3 horas por noite. Profissional respeitado - foi ele quem tratou, entre outros pacientes ilustres, do governador Mario Covas (1930-2001) - e diretor do Instituto de Infectologia Emílio Ribas desde fevereiro, ele foi o cabeça da operação montada no Brasil para combater o vírus da nova gripe - conhecida como gripe suína - que acabou vitimando mais de 1,6 mil brasileiros, de acordo com o Ministério da Saúde. "Era obrigado e me manter atualizado o tempo todo e estudar ainda mais do que já costumo fazer", afirma. "Além de atender a toda a mídia, não só brasileira. Cheguei a dar entrevistas a emissoras do Japão, da Coréia do Sul, da Inglaterra...". No total, foram 15 horas de entrevistas, se forem levados em conta apenas os canais de televisão.

Entre outras alterações de sua rotina, a epidemia de gripe impossibilitou que ele fosse para Angola, como faz anualmente porque participa de uma equipe de médicos empenhados no combate à Aids no país africano. E no meio de tanto corre-corre, a família não se sentiu em segundo plano? "Não", garante Uip, casado e pai de três filhos. "Eles são treinados a não me ver muito."

> Confira outras histórias na retrospectiva de 2009 publicada ontem pelo Estado.

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Por Edison Veiga

Entre os meses de maio e setembro, o médico infectologista paulistano David Uip, 57 anos, dormiu apenas 3 horas por noite. Profissional respeitado - foi ele quem tratou, entre outros pacientes ilustres, do governador Mario Covas (1930-2001) - e diretor do Instituto de Infectologia Emílio Ribas desde fevereiro, ele foi o cabeça da operação montada no Brasil para combater o vírus da nova gripe - conhecida como gripe suína - que acabou vitimando mais de 1,6 mil brasileiros, de acordo com o Ministério da Saúde. "Era obrigado e me manter atualizado o tempo todo e estudar ainda mais do que já costumo fazer", afirma. "Além de atender a toda a mídia, não só brasileira. Cheguei a dar entrevistas a emissoras do Japão, da Coréia do Sul, da Inglaterra...". No total, foram 15 horas de entrevistas, se forem levados em conta apenas os canais de televisão.

Entre outras alterações de sua rotina, a epidemia de gripe impossibilitou que ele fosse para Angola, como faz anualmente porque participa de uma equipe de médicos empenhados no combate à Aids no país africano. E no meio de tanto corre-corre, a família não se sentiu em segundo plano? "Não", garante Uip, casado e pai de três filhos. "Eles são treinados a não me ver muito."

> Confira outras histórias na retrospectiva de 2009 publicada ontem pelo Estado.

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Por Edison Veiga

Entre os meses de maio e setembro, o médico infectologista paulistano David Uip, 57 anos, dormiu apenas 3 horas por noite. Profissional respeitado - foi ele quem tratou, entre outros pacientes ilustres, do governador Mario Covas (1930-2001) - e diretor do Instituto de Infectologia Emílio Ribas desde fevereiro, ele foi o cabeça da operação montada no Brasil para combater o vírus da nova gripe - conhecida como gripe suína - que acabou vitimando mais de 1,6 mil brasileiros, de acordo com o Ministério da Saúde. "Era obrigado e me manter atualizado o tempo todo e estudar ainda mais do que já costumo fazer", afirma. "Além de atender a toda a mídia, não só brasileira. Cheguei a dar entrevistas a emissoras do Japão, da Coréia do Sul, da Inglaterra...". No total, foram 15 horas de entrevistas, se forem levados em conta apenas os canais de televisão.

Entre outras alterações de sua rotina, a epidemia de gripe impossibilitou que ele fosse para Angola, como faz anualmente porque participa de uma equipe de médicos empenhados no combate à Aids no país africano. E no meio de tanto corre-corre, a família não se sentiu em segundo plano? "Não", garante Uip, casado e pai de três filhos. "Eles são treinados a não me ver muito."

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