Recurso judicial impede MP de obter dados da Suíça


Por Redação

Promotores públicos de São Paulo da força-tarefa montada para investigar os contratos do Metrô e da CPTM disseram ontem que um recurso judicial deve atrasar o acesso a uma investigação, conduzida na Suíça, que também revela pagamento de propina a autoridades paulistas, desta vez feita pela multinacional Alstom. Segundo o MPE, esse recurso foi aceito no último dia 24. Os promotores não revelaram o autor do instrumento judicial. Apesar de a investigação desse caso ser mais antiga, de 1997, os promotores esperam que as informações possam ajudá-los nas investigações reabertas por causa da delação feita pela Siemens.

Promotores públicos de São Paulo da força-tarefa montada para investigar os contratos do Metrô e da CPTM disseram ontem que um recurso judicial deve atrasar o acesso a uma investigação, conduzida na Suíça, que também revela pagamento de propina a autoridades paulistas, desta vez feita pela multinacional Alstom. Segundo o MPE, esse recurso foi aceito no último dia 24. Os promotores não revelaram o autor do instrumento judicial. Apesar de a investigação desse caso ser mais antiga, de 1997, os promotores esperam que as informações possam ajudá-los nas investigações reabertas por causa da delação feita pela Siemens.

Promotores públicos de São Paulo da força-tarefa montada para investigar os contratos do Metrô e da CPTM disseram ontem que um recurso judicial deve atrasar o acesso a uma investigação, conduzida na Suíça, que também revela pagamento de propina a autoridades paulistas, desta vez feita pela multinacional Alstom. Segundo o MPE, esse recurso foi aceito no último dia 24. Os promotores não revelaram o autor do instrumento judicial. Apesar de a investigação desse caso ser mais antiga, de 1997, os promotores esperam que as informações possam ajudá-los nas investigações reabertas por causa da delação feita pela Siemens.

Promotores públicos de São Paulo da força-tarefa montada para investigar os contratos do Metrô e da CPTM disseram ontem que um recurso judicial deve atrasar o acesso a uma investigação, conduzida na Suíça, que também revela pagamento de propina a autoridades paulistas, desta vez feita pela multinacional Alstom. Segundo o MPE, esse recurso foi aceito no último dia 24. Os promotores não revelaram o autor do instrumento judicial. Apesar de a investigação desse caso ser mais antiga, de 1997, os promotores esperam que as informações possam ajudá-los nas investigações reabertas por causa da delação feita pela Siemens.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.