Recusa do serviço sempre causa constrangimento


Por Patrícia Ferraz

Você pode dizer que cortou os carboidratos, que não gosta de pão de queijo, que aqueles bolinhos de bacalhau vão acabar com a sua fome antes do prato, que quer controlar os gastos - não importa o motivo, recusar o couvert sempre causa constrangimento. Não é impressão. Os restaurantes fazem, mesmo, questão de servi-lo aos clientes. Alegam que é com este dinheiro que conseguem garantir a manutenção da casa. Assim, o preço do couvert não é proporcional ao dos pratos, mas à qualidade da toalha, das taças e dos talheres. Na origem, o termo francês se referia aos utensílios usados à mesa. "Qualquer país do mundo tem couvert, ele serve para cobrir os custos de reposição do material", diz o restaurateur Rogério Fasano. "No Brasil é que ele acabou virando uma refeição paralela", reclama. Para o sushiman Jun Sakamoto, presidente da Associação Nacional dos Restaurantes, a lei penaliza os restaurantes porque as pessoas vão deixar de pedir o couvert, o que vai interferir no faturamento das empresas. "Sem couvert, os restaurantes vão acabar tendo de embutir o valor no preço dos pratos."É EDITORA DO CADERNO PALADAR

Você pode dizer que cortou os carboidratos, que não gosta de pão de queijo, que aqueles bolinhos de bacalhau vão acabar com a sua fome antes do prato, que quer controlar os gastos - não importa o motivo, recusar o couvert sempre causa constrangimento. Não é impressão. Os restaurantes fazem, mesmo, questão de servi-lo aos clientes. Alegam que é com este dinheiro que conseguem garantir a manutenção da casa. Assim, o preço do couvert não é proporcional ao dos pratos, mas à qualidade da toalha, das taças e dos talheres. Na origem, o termo francês se referia aos utensílios usados à mesa. "Qualquer país do mundo tem couvert, ele serve para cobrir os custos de reposição do material", diz o restaurateur Rogério Fasano. "No Brasil é que ele acabou virando uma refeição paralela", reclama. Para o sushiman Jun Sakamoto, presidente da Associação Nacional dos Restaurantes, a lei penaliza os restaurantes porque as pessoas vão deixar de pedir o couvert, o que vai interferir no faturamento das empresas. "Sem couvert, os restaurantes vão acabar tendo de embutir o valor no preço dos pratos."É EDITORA DO CADERNO PALADAR

Você pode dizer que cortou os carboidratos, que não gosta de pão de queijo, que aqueles bolinhos de bacalhau vão acabar com a sua fome antes do prato, que quer controlar os gastos - não importa o motivo, recusar o couvert sempre causa constrangimento. Não é impressão. Os restaurantes fazem, mesmo, questão de servi-lo aos clientes. Alegam que é com este dinheiro que conseguem garantir a manutenção da casa. Assim, o preço do couvert não é proporcional ao dos pratos, mas à qualidade da toalha, das taças e dos talheres. Na origem, o termo francês se referia aos utensílios usados à mesa. "Qualquer país do mundo tem couvert, ele serve para cobrir os custos de reposição do material", diz o restaurateur Rogério Fasano. "No Brasil é que ele acabou virando uma refeição paralela", reclama. Para o sushiman Jun Sakamoto, presidente da Associação Nacional dos Restaurantes, a lei penaliza os restaurantes porque as pessoas vão deixar de pedir o couvert, o que vai interferir no faturamento das empresas. "Sem couvert, os restaurantes vão acabar tendo de embutir o valor no preço dos pratos."É EDITORA DO CADERNO PALADAR

Você pode dizer que cortou os carboidratos, que não gosta de pão de queijo, que aqueles bolinhos de bacalhau vão acabar com a sua fome antes do prato, que quer controlar os gastos - não importa o motivo, recusar o couvert sempre causa constrangimento. Não é impressão. Os restaurantes fazem, mesmo, questão de servi-lo aos clientes. Alegam que é com este dinheiro que conseguem garantir a manutenção da casa. Assim, o preço do couvert não é proporcional ao dos pratos, mas à qualidade da toalha, das taças e dos talheres. Na origem, o termo francês se referia aos utensílios usados à mesa. "Qualquer país do mundo tem couvert, ele serve para cobrir os custos de reposição do material", diz o restaurateur Rogério Fasano. "No Brasil é que ele acabou virando uma refeição paralela", reclama. Para o sushiman Jun Sakamoto, presidente da Associação Nacional dos Restaurantes, a lei penaliza os restaurantes porque as pessoas vão deixar de pedir o couvert, o que vai interferir no faturamento das empresas. "Sem couvert, os restaurantes vão acabar tendo de embutir o valor no preço dos pratos."É EDITORA DO CADERNO PALADAR

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.