Renascer é impedida de reconstruir templo que desabou em SP


Segundo promotora, alvará não poderia ter sido concedido porque igreja não cumpriu uma série de normas

Por Priscila Trindade e da Central de Notícias

A Justiça de São Paulo suspendeu nesta quinta-feira, 3, o alvará da Prefeitura que permitia à Igreja Cristã Apostólica Renascer em Cristo reconstruir sua sede na Avenida Lins de Vasconcelos, na zona Sul da capital. No dia 18 de janeiro deste ano, o teto do prédio desabou deixando nove mortos e centenas de feridos.

 

No pedido feito pelo Ministério Público do Estado de São Paulo, em ação civil movida pela Promotoria de Justiça de Habitação e Urbanismo, a promotora Mabel Schiavo Tucunduva Prieto de Souza sustenta que o alvará não poderia ter sido concedido porque a Igreja Renascer não cumpriu uma série de exigências de normas nos últimos anos.

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Caso a decisão seja descumprida, a Igreja Renascer terá que pagar multa diária de R$ 50 mil.

A Justiça de São Paulo suspendeu nesta quinta-feira, 3, o alvará da Prefeitura que permitia à Igreja Cristã Apostólica Renascer em Cristo reconstruir sua sede na Avenida Lins de Vasconcelos, na zona Sul da capital. No dia 18 de janeiro deste ano, o teto do prédio desabou deixando nove mortos e centenas de feridos.

 

No pedido feito pelo Ministério Público do Estado de São Paulo, em ação civil movida pela Promotoria de Justiça de Habitação e Urbanismo, a promotora Mabel Schiavo Tucunduva Prieto de Souza sustenta que o alvará não poderia ter sido concedido porque a Igreja Renascer não cumpriu uma série de exigências de normas nos últimos anos.

 

Caso a decisão seja descumprida, a Igreja Renascer terá que pagar multa diária de R$ 50 mil.

A Justiça de São Paulo suspendeu nesta quinta-feira, 3, o alvará da Prefeitura que permitia à Igreja Cristã Apostólica Renascer em Cristo reconstruir sua sede na Avenida Lins de Vasconcelos, na zona Sul da capital. No dia 18 de janeiro deste ano, o teto do prédio desabou deixando nove mortos e centenas de feridos.

 

No pedido feito pelo Ministério Público do Estado de São Paulo, em ação civil movida pela Promotoria de Justiça de Habitação e Urbanismo, a promotora Mabel Schiavo Tucunduva Prieto de Souza sustenta que o alvará não poderia ter sido concedido porque a Igreja Renascer não cumpriu uma série de exigências de normas nos últimos anos.

 

Caso a decisão seja descumprida, a Igreja Renascer terá que pagar multa diária de R$ 50 mil.

A Justiça de São Paulo suspendeu nesta quinta-feira, 3, o alvará da Prefeitura que permitia à Igreja Cristã Apostólica Renascer em Cristo reconstruir sua sede na Avenida Lins de Vasconcelos, na zona Sul da capital. No dia 18 de janeiro deste ano, o teto do prédio desabou deixando nove mortos e centenas de feridos.

 

No pedido feito pelo Ministério Público do Estado de São Paulo, em ação civil movida pela Promotoria de Justiça de Habitação e Urbanismo, a promotora Mabel Schiavo Tucunduva Prieto de Souza sustenta que o alvará não poderia ter sido concedido porque a Igreja Renascer não cumpriu uma série de exigências de normas nos últimos anos.

 

Caso a decisão seja descumprida, a Igreja Renascer terá que pagar multa diária de R$ 50 mil.

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