Repórter denunciou PMs e políticos


Por Redação

O Jornal do Porto, de Porto Ferreira, a 228 quilômetros da capital paulista, publicou em 2003 uma série de reportagens sobre aliciamento de menores de 11 a 16 anos. O repórter Luiz Carlos Barbon Filho conquistou notoriedade ao denunciar o envolvimento de empresários, políticos locais e policiais militares no esquema. Ele era constantemente ameaçado com cartas e telefonemas anônimos. Segundo um tio, em 2006 Barbon sofreu um atentado. O medo o fez pensar em sair da cidade. Em 5 de maio de 2007, o jornalista foi assassinado com dois tiros à queima-roupa quando bebia com amigos em um bar da cidade. Desde então, sua família participa do programa federal de proteção.

O Jornal do Porto, de Porto Ferreira, a 228 quilômetros da capital paulista, publicou em 2003 uma série de reportagens sobre aliciamento de menores de 11 a 16 anos. O repórter Luiz Carlos Barbon Filho conquistou notoriedade ao denunciar o envolvimento de empresários, políticos locais e policiais militares no esquema. Ele era constantemente ameaçado com cartas e telefonemas anônimos. Segundo um tio, em 2006 Barbon sofreu um atentado. O medo o fez pensar em sair da cidade. Em 5 de maio de 2007, o jornalista foi assassinado com dois tiros à queima-roupa quando bebia com amigos em um bar da cidade. Desde então, sua família participa do programa federal de proteção.

O Jornal do Porto, de Porto Ferreira, a 228 quilômetros da capital paulista, publicou em 2003 uma série de reportagens sobre aliciamento de menores de 11 a 16 anos. O repórter Luiz Carlos Barbon Filho conquistou notoriedade ao denunciar o envolvimento de empresários, políticos locais e policiais militares no esquema. Ele era constantemente ameaçado com cartas e telefonemas anônimos. Segundo um tio, em 2006 Barbon sofreu um atentado. O medo o fez pensar em sair da cidade. Em 5 de maio de 2007, o jornalista foi assassinado com dois tiros à queima-roupa quando bebia com amigos em um bar da cidade. Desde então, sua família participa do programa federal de proteção.

O Jornal do Porto, de Porto Ferreira, a 228 quilômetros da capital paulista, publicou em 2003 uma série de reportagens sobre aliciamento de menores de 11 a 16 anos. O repórter Luiz Carlos Barbon Filho conquistou notoriedade ao denunciar o envolvimento de empresários, políticos locais e policiais militares no esquema. Ele era constantemente ameaçado com cartas e telefonemas anônimos. Segundo um tio, em 2006 Barbon sofreu um atentado. O medo o fez pensar em sair da cidade. Em 5 de maio de 2007, o jornalista foi assassinado com dois tiros à queima-roupa quando bebia com amigos em um bar da cidade. Desde então, sua família participa do programa federal de proteção.

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