Repúblicas contra o vício


Dependentes que moram nas casas da Prefeitura tentam reassumir a vida

Por Redação

Muitas pessoas que mergulham de cabeça no crack e em outras drogas acabam rompendo todos os laços com parentes e amigos. Passam a viver em função do vício.

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Na hora de tentar mudar de vida, acabam sem ter para onde voltar e reatar os antigos laços pode demandar tempo.

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Para lidar com esse problema, existem na rede municipal de saúde em São Paulo dez residências terapêuticas espalhadas por diferentes regiões da cidade. São espécies de repúblicas, onde moram pessoas que buscam largar a dependência das drogas.

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Nessas casas, os moradores devem fazer tarefas cotidianas, como arrumar a cama, fazer almoço, cuidar da horta quando houver espaço, para aos poucos assumir o controle do próprio destino.

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O Estado esteve em um república localizada na Capela do Socorro, na zona sul. Nove pessoas moram nessa casa. Elas têm ajuda de sete funcionários de apoio.

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O descendente de japonês Akice Campos Araki, de 29 anos, está entre os moradores. Durante 5 anos, morou no Japão, onde trabalhou em indústria de geladeira. Lá, se viciou em uma droga chamada cristal, feita à base de metanfetaminas. Por causa do consumo, passou dois anos em uma prisão japonesa.

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Ao voltar ao Brasil, em 2008, acabou se viciando em crack. Quando estava detido, passou a ouvir vozes. Assim como outros moradores, Araki já passou por outras clínicas, mas ainda não conseguiu se livrar do vício.

"Gosto da república porque esse tratamento nos dá liberdade e responsabilidade para decidir. Afinal, sou eu que preciso tentar mudar de vida", diz. / B.P.M.

Muitas pessoas que mergulham de cabeça no crack e em outras drogas acabam rompendo todos os laços com parentes e amigos. Passam a viver em função do vício.

Na hora de tentar mudar de vida, acabam sem ter para onde voltar e reatar os antigos laços pode demandar tempo.

Para lidar com esse problema, existem na rede municipal de saúde em São Paulo dez residências terapêuticas espalhadas por diferentes regiões da cidade. São espécies de repúblicas, onde moram pessoas que buscam largar a dependência das drogas.

Nessas casas, os moradores devem fazer tarefas cotidianas, como arrumar a cama, fazer almoço, cuidar da horta quando houver espaço, para aos poucos assumir o controle do próprio destino.

O Estado esteve em um república localizada na Capela do Socorro, na zona sul. Nove pessoas moram nessa casa. Elas têm ajuda de sete funcionários de apoio.

O descendente de japonês Akice Campos Araki, de 29 anos, está entre os moradores. Durante 5 anos, morou no Japão, onde trabalhou em indústria de geladeira. Lá, se viciou em uma droga chamada cristal, feita à base de metanfetaminas. Por causa do consumo, passou dois anos em uma prisão japonesa.

Ao voltar ao Brasil, em 2008, acabou se viciando em crack. Quando estava detido, passou a ouvir vozes. Assim como outros moradores, Araki já passou por outras clínicas, mas ainda não conseguiu se livrar do vício.

"Gosto da república porque esse tratamento nos dá liberdade e responsabilidade para decidir. Afinal, sou eu que preciso tentar mudar de vida", diz. / B.P.M.

Muitas pessoas que mergulham de cabeça no crack e em outras drogas acabam rompendo todos os laços com parentes e amigos. Passam a viver em função do vício.

Na hora de tentar mudar de vida, acabam sem ter para onde voltar e reatar os antigos laços pode demandar tempo.

Para lidar com esse problema, existem na rede municipal de saúde em São Paulo dez residências terapêuticas espalhadas por diferentes regiões da cidade. São espécies de repúblicas, onde moram pessoas que buscam largar a dependência das drogas.

Nessas casas, os moradores devem fazer tarefas cotidianas, como arrumar a cama, fazer almoço, cuidar da horta quando houver espaço, para aos poucos assumir o controle do próprio destino.

O Estado esteve em um república localizada na Capela do Socorro, na zona sul. Nove pessoas moram nessa casa. Elas têm ajuda de sete funcionários de apoio.

O descendente de japonês Akice Campos Araki, de 29 anos, está entre os moradores. Durante 5 anos, morou no Japão, onde trabalhou em indústria de geladeira. Lá, se viciou em uma droga chamada cristal, feita à base de metanfetaminas. Por causa do consumo, passou dois anos em uma prisão japonesa.

Ao voltar ao Brasil, em 2008, acabou se viciando em crack. Quando estava detido, passou a ouvir vozes. Assim como outros moradores, Araki já passou por outras clínicas, mas ainda não conseguiu se livrar do vício.

"Gosto da república porque esse tratamento nos dá liberdade e responsabilidade para decidir. Afinal, sou eu que preciso tentar mudar de vida", diz. / B.P.M.

Muitas pessoas que mergulham de cabeça no crack e em outras drogas acabam rompendo todos os laços com parentes e amigos. Passam a viver em função do vício.

Na hora de tentar mudar de vida, acabam sem ter para onde voltar e reatar os antigos laços pode demandar tempo.

Para lidar com esse problema, existem na rede municipal de saúde em São Paulo dez residências terapêuticas espalhadas por diferentes regiões da cidade. São espécies de repúblicas, onde moram pessoas que buscam largar a dependência das drogas.

Nessas casas, os moradores devem fazer tarefas cotidianas, como arrumar a cama, fazer almoço, cuidar da horta quando houver espaço, para aos poucos assumir o controle do próprio destino.

O Estado esteve em um república localizada na Capela do Socorro, na zona sul. Nove pessoas moram nessa casa. Elas têm ajuda de sete funcionários de apoio.

O descendente de japonês Akice Campos Araki, de 29 anos, está entre os moradores. Durante 5 anos, morou no Japão, onde trabalhou em indústria de geladeira. Lá, se viciou em uma droga chamada cristal, feita à base de metanfetaminas. Por causa do consumo, passou dois anos em uma prisão japonesa.

Ao voltar ao Brasil, em 2008, acabou se viciando em crack. Quando estava detido, passou a ouvir vozes. Assim como outros moradores, Araki já passou por outras clínicas, mas ainda não conseguiu se livrar do vício.

"Gosto da república porque esse tratamento nos dá liberdade e responsabilidade para decidir. Afinal, sou eu que preciso tentar mudar de vida", diz. / B.P.M.

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