Restauro de prédio custou R$ 37 milhões


Por Redação

A criação do Museu da Língua Portuguesa, instalado no prédio da Estação da Luz, centro de São Paulo, foi coordenada a seis mãos: os gerentes que cuidaram da adaptação do prédio antigo para receber as exposições e o público foram Jarbas Mantovanini, Lúcia Basto e Silvia Finguerut.

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O museu, que abriu em 21 de março de 2006, está no edifício de uma das maiores e mais antigas estações de trem e metrô paulistanas, considerado patrimônio histórico do século 19. A justificativa para o museu ter ficado na capital paulista é que São Paulo é a maior cidade lusófona do mundo, com 11 milhões de habitantes.

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O museu tem área útil de 4.333,62 m², divididos em três andares que podem receber programações diferentes. Durante o desenvolvimento do projeto, os gerentes escolheram elevadores envidraçados de onde é possível ver uma escultura de uma árvore de palavras, criada pelo artista Rafic Farah. Ele selecionou algumas que contribuíram para o desenvolvimento da língua.

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No primeiro andar ficam as exposições temporárias e o espaço educativo. No segundo, uma galeria maior e uma ala com a história da Estação da Luz e do processo de restauro pelo qual o edifício passou para abrigar o museu, ao custo de R$ 37 milhões. E no terceiro, um auditório e o Planetário da Língua. / FELIPE FRAZÃO

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A criação do Museu da Língua Portuguesa, instalado no prédio da Estação da Luz, centro de São Paulo, foi coordenada a seis mãos: os gerentes que cuidaram da adaptação do prédio antigo para receber as exposições e o público foram Jarbas Mantovanini, Lúcia Basto e Silvia Finguerut.

O museu, que abriu em 21 de março de 2006, está no edifício de uma das maiores e mais antigas estações de trem e metrô paulistanas, considerado patrimônio histórico do século 19. A justificativa para o museu ter ficado na capital paulista é que São Paulo é a maior cidade lusófona do mundo, com 11 milhões de habitantes.

O museu tem área útil de 4.333,62 m², divididos em três andares que podem receber programações diferentes. Durante o desenvolvimento do projeto, os gerentes escolheram elevadores envidraçados de onde é possível ver uma escultura de uma árvore de palavras, criada pelo artista Rafic Farah. Ele selecionou algumas que contribuíram para o desenvolvimento da língua.

No primeiro andar ficam as exposições temporárias e o espaço educativo. No segundo, uma galeria maior e uma ala com a história da Estação da Luz e do processo de restauro pelo qual o edifício passou para abrigar o museu, ao custo de R$ 37 milhões. E no terceiro, um auditório e o Planetário da Língua. / FELIPE FRAZÃO

A criação do Museu da Língua Portuguesa, instalado no prédio da Estação da Luz, centro de São Paulo, foi coordenada a seis mãos: os gerentes que cuidaram da adaptação do prédio antigo para receber as exposições e o público foram Jarbas Mantovanini, Lúcia Basto e Silvia Finguerut.

O museu, que abriu em 21 de março de 2006, está no edifício de uma das maiores e mais antigas estações de trem e metrô paulistanas, considerado patrimônio histórico do século 19. A justificativa para o museu ter ficado na capital paulista é que São Paulo é a maior cidade lusófona do mundo, com 11 milhões de habitantes.

O museu tem área útil de 4.333,62 m², divididos em três andares que podem receber programações diferentes. Durante o desenvolvimento do projeto, os gerentes escolheram elevadores envidraçados de onde é possível ver uma escultura de uma árvore de palavras, criada pelo artista Rafic Farah. Ele selecionou algumas que contribuíram para o desenvolvimento da língua.

No primeiro andar ficam as exposições temporárias e o espaço educativo. No segundo, uma galeria maior e uma ala com a história da Estação da Luz e do processo de restauro pelo qual o edifício passou para abrigar o museu, ao custo de R$ 37 milhões. E no terceiro, um auditório e o Planetário da Língua. / FELIPE FRAZÃO

A criação do Museu da Língua Portuguesa, instalado no prédio da Estação da Luz, centro de São Paulo, foi coordenada a seis mãos: os gerentes que cuidaram da adaptação do prédio antigo para receber as exposições e o público foram Jarbas Mantovanini, Lúcia Basto e Silvia Finguerut.

O museu, que abriu em 21 de março de 2006, está no edifício de uma das maiores e mais antigas estações de trem e metrô paulistanas, considerado patrimônio histórico do século 19. A justificativa para o museu ter ficado na capital paulista é que São Paulo é a maior cidade lusófona do mundo, com 11 milhões de habitantes.

O museu tem área útil de 4.333,62 m², divididos em três andares que podem receber programações diferentes. Durante o desenvolvimento do projeto, os gerentes escolheram elevadores envidraçados de onde é possível ver uma escultura de uma árvore de palavras, criada pelo artista Rafic Farah. Ele selecionou algumas que contribuíram para o desenvolvimento da língua.

No primeiro andar ficam as exposições temporárias e o espaço educativo. No segundo, uma galeria maior e uma ala com a história da Estação da Luz e do processo de restauro pelo qual o edifício passou para abrigar o museu, ao custo de R$ 37 milhões. E no terceiro, um auditório e o Planetário da Língua. / FELIPE FRAZÃO

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