Rocinha, a maior do Rio e do País


IBGE registra 763 favelas na capital fluminense

Por Redação

O Rio é a cidade que reúne o maior número de favelados do País: 1,39 milhão de pessoas em 763 aglomerados subnormais, segundo os critérios do IBGE. Um em cada cinco cariocas (22%) vive em favela. A taxa é o dobro da de São Paulo, que tem 1,28 milhão de habitantes na mesma condição (11% de sua população).

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A maior favela do Brasil, a Rocinha, fica no Rio. A terceira colocada no ranking nacional também é carioca: Rio das Pedras, na zona oeste. Se fosse somada à comunidade adjacente, ficaria à frente da favela Sol Nascente, no Distrito Federal, a segunda no ranking oficial. Rocinha e Rio das Pedras foram grandes destinos de imigrantes nordestinos.

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Apesar de não agrupadas pelo IBGE, as favelas da região da Maré, na zona norte, formam um complexo que reunia 64,2 mil moradores em 2010. O Complexo do Alemão, também na zona norte, tinha 58,4 mil habitantes, se somadas as populações de favelas contíguas, critério não usado pelo IBGE. Conjuntos habitacionais favelizados não entraram na conta dos chamados aglomerados subnormais. Entre eles, a Vila do João, na Maré, e grande parte da Cidade de Deus.

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"O Rio é paradigmático. É uma cidade em que a segregação está em cada bairro", diz o geógrafo e professor da UFRJ Claudio Egler, que participou da comissão técnica do estudo. Egler cita como fatores a falta de uma política habitacional decente e o "grande problema" do sistema de transportes públicos no Rio.

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Avanço. Ao contrário de São Paulo, onde predominam áreas de pequeno porte e concentradas na periferia, no Rio há um espalhamento maior pelo território. As ocupações mais antigas encontram-se na área central e nos bairros das zonas sul e norte mais próximos do centro, onde se encontra a maior oferta de trabalho. Na última década, o ocupação irregular cresceu em direção à zona oeste. /F.W e L.N.L.

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O Rio é a cidade que reúne o maior número de favelados do País: 1,39 milhão de pessoas em 763 aglomerados subnormais, segundo os critérios do IBGE. Um em cada cinco cariocas (22%) vive em favela. A taxa é o dobro da de São Paulo, que tem 1,28 milhão de habitantes na mesma condição (11% de sua população).

A maior favela do Brasil, a Rocinha, fica no Rio. A terceira colocada no ranking nacional também é carioca: Rio das Pedras, na zona oeste. Se fosse somada à comunidade adjacente, ficaria à frente da favela Sol Nascente, no Distrito Federal, a segunda no ranking oficial. Rocinha e Rio das Pedras foram grandes destinos de imigrantes nordestinos.

Apesar de não agrupadas pelo IBGE, as favelas da região da Maré, na zona norte, formam um complexo que reunia 64,2 mil moradores em 2010. O Complexo do Alemão, também na zona norte, tinha 58,4 mil habitantes, se somadas as populações de favelas contíguas, critério não usado pelo IBGE. Conjuntos habitacionais favelizados não entraram na conta dos chamados aglomerados subnormais. Entre eles, a Vila do João, na Maré, e grande parte da Cidade de Deus.

"O Rio é paradigmático. É uma cidade em que a segregação está em cada bairro", diz o geógrafo e professor da UFRJ Claudio Egler, que participou da comissão técnica do estudo. Egler cita como fatores a falta de uma política habitacional decente e o "grande problema" do sistema de transportes públicos no Rio.

Avanço. Ao contrário de São Paulo, onde predominam áreas de pequeno porte e concentradas na periferia, no Rio há um espalhamento maior pelo território. As ocupações mais antigas encontram-se na área central e nos bairros das zonas sul e norte mais próximos do centro, onde se encontra a maior oferta de trabalho. Na última década, o ocupação irregular cresceu em direção à zona oeste. /F.W e L.N.L.

O Rio é a cidade que reúne o maior número de favelados do País: 1,39 milhão de pessoas em 763 aglomerados subnormais, segundo os critérios do IBGE. Um em cada cinco cariocas (22%) vive em favela. A taxa é o dobro da de São Paulo, que tem 1,28 milhão de habitantes na mesma condição (11% de sua população).

A maior favela do Brasil, a Rocinha, fica no Rio. A terceira colocada no ranking nacional também é carioca: Rio das Pedras, na zona oeste. Se fosse somada à comunidade adjacente, ficaria à frente da favela Sol Nascente, no Distrito Federal, a segunda no ranking oficial. Rocinha e Rio das Pedras foram grandes destinos de imigrantes nordestinos.

Apesar de não agrupadas pelo IBGE, as favelas da região da Maré, na zona norte, formam um complexo que reunia 64,2 mil moradores em 2010. O Complexo do Alemão, também na zona norte, tinha 58,4 mil habitantes, se somadas as populações de favelas contíguas, critério não usado pelo IBGE. Conjuntos habitacionais favelizados não entraram na conta dos chamados aglomerados subnormais. Entre eles, a Vila do João, na Maré, e grande parte da Cidade de Deus.

"O Rio é paradigmático. É uma cidade em que a segregação está em cada bairro", diz o geógrafo e professor da UFRJ Claudio Egler, que participou da comissão técnica do estudo. Egler cita como fatores a falta de uma política habitacional decente e o "grande problema" do sistema de transportes públicos no Rio.

Avanço. Ao contrário de São Paulo, onde predominam áreas de pequeno porte e concentradas na periferia, no Rio há um espalhamento maior pelo território. As ocupações mais antigas encontram-se na área central e nos bairros das zonas sul e norte mais próximos do centro, onde se encontra a maior oferta de trabalho. Na última década, o ocupação irregular cresceu em direção à zona oeste. /F.W e L.N.L.

O Rio é a cidade que reúne o maior número de favelados do País: 1,39 milhão de pessoas em 763 aglomerados subnormais, segundo os critérios do IBGE. Um em cada cinco cariocas (22%) vive em favela. A taxa é o dobro da de São Paulo, que tem 1,28 milhão de habitantes na mesma condição (11% de sua população).

A maior favela do Brasil, a Rocinha, fica no Rio. A terceira colocada no ranking nacional também é carioca: Rio das Pedras, na zona oeste. Se fosse somada à comunidade adjacente, ficaria à frente da favela Sol Nascente, no Distrito Federal, a segunda no ranking oficial. Rocinha e Rio das Pedras foram grandes destinos de imigrantes nordestinos.

Apesar de não agrupadas pelo IBGE, as favelas da região da Maré, na zona norte, formam um complexo que reunia 64,2 mil moradores em 2010. O Complexo do Alemão, também na zona norte, tinha 58,4 mil habitantes, se somadas as populações de favelas contíguas, critério não usado pelo IBGE. Conjuntos habitacionais favelizados não entraram na conta dos chamados aglomerados subnormais. Entre eles, a Vila do João, na Maré, e grande parte da Cidade de Deus.

"O Rio é paradigmático. É uma cidade em que a segregação está em cada bairro", diz o geógrafo e professor da UFRJ Claudio Egler, que participou da comissão técnica do estudo. Egler cita como fatores a falta de uma política habitacional decente e o "grande problema" do sistema de transportes públicos no Rio.

Avanço. Ao contrário de São Paulo, onde predominam áreas de pequeno porte e concentradas na periferia, no Rio há um espalhamento maior pelo território. As ocupações mais antigas encontram-se na área central e nos bairros das zonas sul e norte mais próximos do centro, onde se encontra a maior oferta de trabalho. Na última década, o ocupação irregular cresceu em direção à zona oeste. /F.W e L.N.L.

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