Sala de fuga ajuda a integrar equipes


Comuns para lazer, escape games agora são alternativa para selecionar funcionários

Por Fabiana Cambricoli e Paula Felix

SÃO PAULO - O encontro anual de líderes da empresa de merchandising Action BR teve mais emoção do que o tradicional. Desta vez, a habilidade para trabalhar em equipe e sob pressão e o cumprimento de metas foram testados em pequenas salas, algumas escuras, cheias de pistas e com cronômetro.

Os funcionários tinham uma hora para resolver enigmas que impedissem situações como disseminar um vírus mortal, a explosão de uma bomba ou a morte de um inocente na cadeira elétrica. As ameaças eram fictícias, mas a pressão era real, já que eram observados por representantes do Recursos Humanos (RH).

Já frequentados por grupos de amigos, os jogos de fuga - ou escape games - têm atraído cada vez mais empresas que buscam um modo diferente de integrar e avaliar funcionários, além de selecionar profissionais.

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“Com a pressão do jogo, eles agem de maneira mais espontânea, e a gente consegue ver suas habilidades e o que precisam melhorar. Também conseguimos treinar liderança, trabalho em equipe e entrega de resultados”, diz Milve Cristina Inouye, de 41 anos, coordenadora de RH da Action BR, que levou um grupo de quase 50 profissionais para o Escape Time, no Brooklin, na zona sul, no mês passado.

Em atividade desde fevereiro, a Escape Time já tinha, em sua inauguração, o perfil corporativo como um dos alvos. “As pessoas preparadas têm uma resposta pronta na entrevista e sabem demonstrar com a aparência e até com o gestual que têm perfil para uma vaga. Mas, na sala de escape, as máscaras caem. Se a pessoa diz que tem liderança, conseguimos verificar se tem mesmo”, diz Cláudio Santiago, diretor da empresa.

Por mês, ele tem recebido 20 companhias. “A variação do preço de dinâmica é de R$ 5 mil a R$ 100 mil. No escape, o valor é de R$ 79 por pessoa”, diz. Para ele, o escape pode ser uma etapa adicional nas relações profissionais. “Esse modelo não deve ser usado como única forma de avaliação”, afirma.

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Presidente da consultoria Exection, Eduardo Bezerra, de 38 anos, buscou o Escape Room SP, na Vila Mariana, na zona sul, para mostrar à equipe a importância do trabalho em conjunto. “Somos pressionados para cumprir metas e isso, às vezes, faz com que muitos queiram trabalhar sozinhos, centralizar tarefas. O que mostramos nesse jogo é que, se um não ajudar o outro, todos perdem.”

Tensão. Apesar de saberem que estão sendo avaliados, os funcionários acabam entrando na brincadeira. “No começo, dá um nervoso, fica todo mundo perdido. Mas depois a gente vê que não adianta ser desesperado e querer ajudar se não tiver organização”, afirma o analista de trade marketing Terence Vilar, de 31 anos, que estava no grupo da Action BR.

Os funcionários passaram por duas salas de fuga diferentes. Da primeira, nenhum dos cinco grupos da empresa - de seis a oito pessoas em cada - conseguiu escapar. Demoraram a se organizar e trabalharam de forma mais individualista. Na segunda chance, dois grupos tiveram sucesso.

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João Vitor Antonini, sócio-proprietário do Escape Room SP, diz que o fim de ano tem mais movimento de empresas. “Entre novembro e fevereiro, tem muitas mudanças de equipe e as empresas fazem integração.”

Diante da nova demanda, empresas de escape games investem, agora, em opções exclusivas, como salas personalizadas. Foi o caso da Nestlé. O Escape 60, com unidades em Moema e na Vila Olímpia, ambas na zona sul, criou uma sala dentro da multinacional, em que os candidatos a trainee têm de resolver um enigma relacionado aos produtos da marca.

Sequestro. Estar preso em um cativeiro escuro e sujo, sob a ameaça de bandidos armados, é um medo real nas grandes cidades. Mas há quem tenha a curiosidade de saber como se sairia se precisasse escapar de sequestradores.

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Esse desafio é a nova aposta do Escape 60 para quem busca mais tensão. O Escape Xtreme foi aberto em outubro, na unidade da Vila Olímpia, na zona sul. O jogo também tem como premissa um prazo de 60 minutos para resolver um enigma e escapar, mas apresenta como diferencial as ameaças feitas por dois atores que simulam um sequestro.

"A ideia veio a partir dos pedidos dos frequentadores das salas tradicionais. Eles perguntavam se não havia a opção de mais interação", conta Marcio Abraham, de 52 anos, diretor de inovação do Escape 60. A boa performance dos atores e o ambiente hostil do "cativeiro" fazem a vivência ser intensa, mas há limites. "Os atores não tocam os participantes", explica.

O Escape Xtreme só recebe maiores de 18 anos, em grupos de quatro a oito. O valor por pessoa é de R$ 99. "O fato de já começarmos o jogo algemados, no escuro e com os atores gritando, dá todo um clima real", diz o estudante Jorge Kremer, de 20 anos, que participou com amigos.

SÃO PAULO - O encontro anual de líderes da empresa de merchandising Action BR teve mais emoção do que o tradicional. Desta vez, a habilidade para trabalhar em equipe e sob pressão e o cumprimento de metas foram testados em pequenas salas, algumas escuras, cheias de pistas e com cronômetro.

Os funcionários tinham uma hora para resolver enigmas que impedissem situações como disseminar um vírus mortal, a explosão de uma bomba ou a morte de um inocente na cadeira elétrica. As ameaças eram fictícias, mas a pressão era real, já que eram observados por representantes do Recursos Humanos (RH).

Já frequentados por grupos de amigos, os jogos de fuga - ou escape games - têm atraído cada vez mais empresas que buscam um modo diferente de integrar e avaliar funcionários, além de selecionar profissionais.

“Com a pressão do jogo, eles agem de maneira mais espontânea, e a gente consegue ver suas habilidades e o que precisam melhorar. Também conseguimos treinar liderança, trabalho em equipe e entrega de resultados”, diz Milve Cristina Inouye, de 41 anos, coordenadora de RH da Action BR, que levou um grupo de quase 50 profissionais para o Escape Time, no Brooklin, na zona sul, no mês passado.

Em atividade desde fevereiro, a Escape Time já tinha, em sua inauguração, o perfil corporativo como um dos alvos. “As pessoas preparadas têm uma resposta pronta na entrevista e sabem demonstrar com a aparência e até com o gestual que têm perfil para uma vaga. Mas, na sala de escape, as máscaras caem. Se a pessoa diz que tem liderança, conseguimos verificar se tem mesmo”, diz Cláudio Santiago, diretor da empresa.

Por mês, ele tem recebido 20 companhias. “A variação do preço de dinâmica é de R$ 5 mil a R$ 100 mil. No escape, o valor é de R$ 79 por pessoa”, diz. Para ele, o escape pode ser uma etapa adicional nas relações profissionais. “Esse modelo não deve ser usado como única forma de avaliação”, afirma.

Presidente da consultoria Exection, Eduardo Bezerra, de 38 anos, buscou o Escape Room SP, na Vila Mariana, na zona sul, para mostrar à equipe a importância do trabalho em conjunto. “Somos pressionados para cumprir metas e isso, às vezes, faz com que muitos queiram trabalhar sozinhos, centralizar tarefas. O que mostramos nesse jogo é que, se um não ajudar o outro, todos perdem.”

Tensão. Apesar de saberem que estão sendo avaliados, os funcionários acabam entrando na brincadeira. “No começo, dá um nervoso, fica todo mundo perdido. Mas depois a gente vê que não adianta ser desesperado e querer ajudar se não tiver organização”, afirma o analista de trade marketing Terence Vilar, de 31 anos, que estava no grupo da Action BR.

Os funcionários passaram por duas salas de fuga diferentes. Da primeira, nenhum dos cinco grupos da empresa - de seis a oito pessoas em cada - conseguiu escapar. Demoraram a se organizar e trabalharam de forma mais individualista. Na segunda chance, dois grupos tiveram sucesso.

João Vitor Antonini, sócio-proprietário do Escape Room SP, diz que o fim de ano tem mais movimento de empresas. “Entre novembro e fevereiro, tem muitas mudanças de equipe e as empresas fazem integração.”

Diante da nova demanda, empresas de escape games investem, agora, em opções exclusivas, como salas personalizadas. Foi o caso da Nestlé. O Escape 60, com unidades em Moema e na Vila Olímpia, ambas na zona sul, criou uma sala dentro da multinacional, em que os candidatos a trainee têm de resolver um enigma relacionado aos produtos da marca.

Sequestro. Estar preso em um cativeiro escuro e sujo, sob a ameaça de bandidos armados, é um medo real nas grandes cidades. Mas há quem tenha a curiosidade de saber como se sairia se precisasse escapar de sequestradores.

Esse desafio é a nova aposta do Escape 60 para quem busca mais tensão. O Escape Xtreme foi aberto em outubro, na unidade da Vila Olímpia, na zona sul. O jogo também tem como premissa um prazo de 60 minutos para resolver um enigma e escapar, mas apresenta como diferencial as ameaças feitas por dois atores que simulam um sequestro.

"A ideia veio a partir dos pedidos dos frequentadores das salas tradicionais. Eles perguntavam se não havia a opção de mais interação", conta Marcio Abraham, de 52 anos, diretor de inovação do Escape 60. A boa performance dos atores e o ambiente hostil do "cativeiro" fazem a vivência ser intensa, mas há limites. "Os atores não tocam os participantes", explica.

O Escape Xtreme só recebe maiores de 18 anos, em grupos de quatro a oito. O valor por pessoa é de R$ 99. "O fato de já começarmos o jogo algemados, no escuro e com os atores gritando, dá todo um clima real", diz o estudante Jorge Kremer, de 20 anos, que participou com amigos.

SÃO PAULO - O encontro anual de líderes da empresa de merchandising Action BR teve mais emoção do que o tradicional. Desta vez, a habilidade para trabalhar em equipe e sob pressão e o cumprimento de metas foram testados em pequenas salas, algumas escuras, cheias de pistas e com cronômetro.

Os funcionários tinham uma hora para resolver enigmas que impedissem situações como disseminar um vírus mortal, a explosão de uma bomba ou a morte de um inocente na cadeira elétrica. As ameaças eram fictícias, mas a pressão era real, já que eram observados por representantes do Recursos Humanos (RH).

Já frequentados por grupos de amigos, os jogos de fuga - ou escape games - têm atraído cada vez mais empresas que buscam um modo diferente de integrar e avaliar funcionários, além de selecionar profissionais.

“Com a pressão do jogo, eles agem de maneira mais espontânea, e a gente consegue ver suas habilidades e o que precisam melhorar. Também conseguimos treinar liderança, trabalho em equipe e entrega de resultados”, diz Milve Cristina Inouye, de 41 anos, coordenadora de RH da Action BR, que levou um grupo de quase 50 profissionais para o Escape Time, no Brooklin, na zona sul, no mês passado.

Em atividade desde fevereiro, a Escape Time já tinha, em sua inauguração, o perfil corporativo como um dos alvos. “As pessoas preparadas têm uma resposta pronta na entrevista e sabem demonstrar com a aparência e até com o gestual que têm perfil para uma vaga. Mas, na sala de escape, as máscaras caem. Se a pessoa diz que tem liderança, conseguimos verificar se tem mesmo”, diz Cláudio Santiago, diretor da empresa.

Por mês, ele tem recebido 20 companhias. “A variação do preço de dinâmica é de R$ 5 mil a R$ 100 mil. No escape, o valor é de R$ 79 por pessoa”, diz. Para ele, o escape pode ser uma etapa adicional nas relações profissionais. “Esse modelo não deve ser usado como única forma de avaliação”, afirma.

Presidente da consultoria Exection, Eduardo Bezerra, de 38 anos, buscou o Escape Room SP, na Vila Mariana, na zona sul, para mostrar à equipe a importância do trabalho em conjunto. “Somos pressionados para cumprir metas e isso, às vezes, faz com que muitos queiram trabalhar sozinhos, centralizar tarefas. O que mostramos nesse jogo é que, se um não ajudar o outro, todos perdem.”

Tensão. Apesar de saberem que estão sendo avaliados, os funcionários acabam entrando na brincadeira. “No começo, dá um nervoso, fica todo mundo perdido. Mas depois a gente vê que não adianta ser desesperado e querer ajudar se não tiver organização”, afirma o analista de trade marketing Terence Vilar, de 31 anos, que estava no grupo da Action BR.

Os funcionários passaram por duas salas de fuga diferentes. Da primeira, nenhum dos cinco grupos da empresa - de seis a oito pessoas em cada - conseguiu escapar. Demoraram a se organizar e trabalharam de forma mais individualista. Na segunda chance, dois grupos tiveram sucesso.

João Vitor Antonini, sócio-proprietário do Escape Room SP, diz que o fim de ano tem mais movimento de empresas. “Entre novembro e fevereiro, tem muitas mudanças de equipe e as empresas fazem integração.”

Diante da nova demanda, empresas de escape games investem, agora, em opções exclusivas, como salas personalizadas. Foi o caso da Nestlé. O Escape 60, com unidades em Moema e na Vila Olímpia, ambas na zona sul, criou uma sala dentro da multinacional, em que os candidatos a trainee têm de resolver um enigma relacionado aos produtos da marca.

Sequestro. Estar preso em um cativeiro escuro e sujo, sob a ameaça de bandidos armados, é um medo real nas grandes cidades. Mas há quem tenha a curiosidade de saber como se sairia se precisasse escapar de sequestradores.

Esse desafio é a nova aposta do Escape 60 para quem busca mais tensão. O Escape Xtreme foi aberto em outubro, na unidade da Vila Olímpia, na zona sul. O jogo também tem como premissa um prazo de 60 minutos para resolver um enigma e escapar, mas apresenta como diferencial as ameaças feitas por dois atores que simulam um sequestro.

"A ideia veio a partir dos pedidos dos frequentadores das salas tradicionais. Eles perguntavam se não havia a opção de mais interação", conta Marcio Abraham, de 52 anos, diretor de inovação do Escape 60. A boa performance dos atores e o ambiente hostil do "cativeiro" fazem a vivência ser intensa, mas há limites. "Os atores não tocam os participantes", explica.

O Escape Xtreme só recebe maiores de 18 anos, em grupos de quatro a oito. O valor por pessoa é de R$ 99. "O fato de já começarmos o jogo algemados, no escuro e com os atores gritando, dá todo um clima real", diz o estudante Jorge Kremer, de 20 anos, que participou com amigos.

SÃO PAULO - O encontro anual de líderes da empresa de merchandising Action BR teve mais emoção do que o tradicional. Desta vez, a habilidade para trabalhar em equipe e sob pressão e o cumprimento de metas foram testados em pequenas salas, algumas escuras, cheias de pistas e com cronômetro.

Os funcionários tinham uma hora para resolver enigmas que impedissem situações como disseminar um vírus mortal, a explosão de uma bomba ou a morte de um inocente na cadeira elétrica. As ameaças eram fictícias, mas a pressão era real, já que eram observados por representantes do Recursos Humanos (RH).

Já frequentados por grupos de amigos, os jogos de fuga - ou escape games - têm atraído cada vez mais empresas que buscam um modo diferente de integrar e avaliar funcionários, além de selecionar profissionais.

“Com a pressão do jogo, eles agem de maneira mais espontânea, e a gente consegue ver suas habilidades e o que precisam melhorar. Também conseguimos treinar liderança, trabalho em equipe e entrega de resultados”, diz Milve Cristina Inouye, de 41 anos, coordenadora de RH da Action BR, que levou um grupo de quase 50 profissionais para o Escape Time, no Brooklin, na zona sul, no mês passado.

Em atividade desde fevereiro, a Escape Time já tinha, em sua inauguração, o perfil corporativo como um dos alvos. “As pessoas preparadas têm uma resposta pronta na entrevista e sabem demonstrar com a aparência e até com o gestual que têm perfil para uma vaga. Mas, na sala de escape, as máscaras caem. Se a pessoa diz que tem liderança, conseguimos verificar se tem mesmo”, diz Cláudio Santiago, diretor da empresa.

Por mês, ele tem recebido 20 companhias. “A variação do preço de dinâmica é de R$ 5 mil a R$ 100 mil. No escape, o valor é de R$ 79 por pessoa”, diz. Para ele, o escape pode ser uma etapa adicional nas relações profissionais. “Esse modelo não deve ser usado como única forma de avaliação”, afirma.

Presidente da consultoria Exection, Eduardo Bezerra, de 38 anos, buscou o Escape Room SP, na Vila Mariana, na zona sul, para mostrar à equipe a importância do trabalho em conjunto. “Somos pressionados para cumprir metas e isso, às vezes, faz com que muitos queiram trabalhar sozinhos, centralizar tarefas. O que mostramos nesse jogo é que, se um não ajudar o outro, todos perdem.”

Tensão. Apesar de saberem que estão sendo avaliados, os funcionários acabam entrando na brincadeira. “No começo, dá um nervoso, fica todo mundo perdido. Mas depois a gente vê que não adianta ser desesperado e querer ajudar se não tiver organização”, afirma o analista de trade marketing Terence Vilar, de 31 anos, que estava no grupo da Action BR.

Os funcionários passaram por duas salas de fuga diferentes. Da primeira, nenhum dos cinco grupos da empresa - de seis a oito pessoas em cada - conseguiu escapar. Demoraram a se organizar e trabalharam de forma mais individualista. Na segunda chance, dois grupos tiveram sucesso.

João Vitor Antonini, sócio-proprietário do Escape Room SP, diz que o fim de ano tem mais movimento de empresas. “Entre novembro e fevereiro, tem muitas mudanças de equipe e as empresas fazem integração.”

Diante da nova demanda, empresas de escape games investem, agora, em opções exclusivas, como salas personalizadas. Foi o caso da Nestlé. O Escape 60, com unidades em Moema e na Vila Olímpia, ambas na zona sul, criou uma sala dentro da multinacional, em que os candidatos a trainee têm de resolver um enigma relacionado aos produtos da marca.

Sequestro. Estar preso em um cativeiro escuro e sujo, sob a ameaça de bandidos armados, é um medo real nas grandes cidades. Mas há quem tenha a curiosidade de saber como se sairia se precisasse escapar de sequestradores.

Esse desafio é a nova aposta do Escape 60 para quem busca mais tensão. O Escape Xtreme foi aberto em outubro, na unidade da Vila Olímpia, na zona sul. O jogo também tem como premissa um prazo de 60 minutos para resolver um enigma e escapar, mas apresenta como diferencial as ameaças feitas por dois atores que simulam um sequestro.

"A ideia veio a partir dos pedidos dos frequentadores das salas tradicionais. Eles perguntavam se não havia a opção de mais interação", conta Marcio Abraham, de 52 anos, diretor de inovação do Escape 60. A boa performance dos atores e o ambiente hostil do "cativeiro" fazem a vivência ser intensa, mas há limites. "Os atores não tocam os participantes", explica.

O Escape Xtreme só recebe maiores de 18 anos, em grupos de quatro a oito. O valor por pessoa é de R$ 99. "O fato de já começarmos o jogo algemados, no escuro e com os atores gritando, dá todo um clima real", diz o estudante Jorge Kremer, de 20 anos, que participou com amigos.

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