Santo André aprova verba para ajudar atingidos por explosão


Projeto de envio de R$ 150 mil para ajudar as cerca de 30 famílias atingindas foi aprovado pela Câmara na 3ª

Por Ítalo Reis

A Câmara de vereadores de Santo André, no ABC paulista, aprovou na terça-feira o projeto de lei que autoriza o repasse de R$ 150 mil para recuperação das casas das famílias atingidas pela explosão que ocorreu na Rua Américo Guazelli, na Vila Pires, em 24 de setembro. A medida foi enviada à Casa na semana passada pelo prefeito da cidade, Aidan Ravin (PTB), que deverá sancioná-la.

 

Segundo a Câmara, o projeto entrou na pauta e foi aprovado por todos os vereadores na primeira votação e, à noite, durante reunião extraordinária, teve apoio unânime mais uma vez. A explosão provocada por causa de fogos de artifícios armazenados no local deixou duas pessoas mortas e outras 12 feridas.

continua após a publicidade

 

Ao todo, 34 casas foram danificadas com a força da explosão, que pode ser sentida num raio de 1,5 km de distância. As obras de recuperação dos 30 imóveis atingidos serão realizadas por uma das seis empresas que apresentaram propostas à prefeitura. A escolha será feita pela empreitera que enviar menor valor em cada área e não pelo projeto total, conforme a prefeitura da cidade.

 

continua após a publicidade

As outras quatro residências que precisaram ser demolidas não estão incluídas nessa verba. A prefeitura de Santo André estuda a desapropriação desse terreno. Caso seja aprovado, o valor referente a expropriação da casa de Sandro Luiz Castellani, onde estava armazenado os artefatos explosivos sem autorização, será depositado em juízo.

 

O material que provocou a explosão era vendido na loja Pipas&Cia., sem autorização da prefeitura de Santo André e dos bombeiros. Uma semana depois do acidente, a polícia apreendeu mais duas toneladas de artefatos explosivos numa oficina do cunhado de Castellani.

continua após a publicidade

 

Atualizado às 18h29 para acréscimo de informações.

A Câmara de vereadores de Santo André, no ABC paulista, aprovou na terça-feira o projeto de lei que autoriza o repasse de R$ 150 mil para recuperação das casas das famílias atingidas pela explosão que ocorreu na Rua Américo Guazelli, na Vila Pires, em 24 de setembro. A medida foi enviada à Casa na semana passada pelo prefeito da cidade, Aidan Ravin (PTB), que deverá sancioná-la.

 

Segundo a Câmara, o projeto entrou na pauta e foi aprovado por todos os vereadores na primeira votação e, à noite, durante reunião extraordinária, teve apoio unânime mais uma vez. A explosão provocada por causa de fogos de artifícios armazenados no local deixou duas pessoas mortas e outras 12 feridas.

 

Ao todo, 34 casas foram danificadas com a força da explosão, que pode ser sentida num raio de 1,5 km de distância. As obras de recuperação dos 30 imóveis atingidos serão realizadas por uma das seis empresas que apresentaram propostas à prefeitura. A escolha será feita pela empreitera que enviar menor valor em cada área e não pelo projeto total, conforme a prefeitura da cidade.

 

As outras quatro residências que precisaram ser demolidas não estão incluídas nessa verba. A prefeitura de Santo André estuda a desapropriação desse terreno. Caso seja aprovado, o valor referente a expropriação da casa de Sandro Luiz Castellani, onde estava armazenado os artefatos explosivos sem autorização, será depositado em juízo.

 

O material que provocou a explosão era vendido na loja Pipas&Cia., sem autorização da prefeitura de Santo André e dos bombeiros. Uma semana depois do acidente, a polícia apreendeu mais duas toneladas de artefatos explosivos numa oficina do cunhado de Castellani.

 

Atualizado às 18h29 para acréscimo de informações.

A Câmara de vereadores de Santo André, no ABC paulista, aprovou na terça-feira o projeto de lei que autoriza o repasse de R$ 150 mil para recuperação das casas das famílias atingidas pela explosão que ocorreu na Rua Américo Guazelli, na Vila Pires, em 24 de setembro. A medida foi enviada à Casa na semana passada pelo prefeito da cidade, Aidan Ravin (PTB), que deverá sancioná-la.

 

Segundo a Câmara, o projeto entrou na pauta e foi aprovado por todos os vereadores na primeira votação e, à noite, durante reunião extraordinária, teve apoio unânime mais uma vez. A explosão provocada por causa de fogos de artifícios armazenados no local deixou duas pessoas mortas e outras 12 feridas.

 

Ao todo, 34 casas foram danificadas com a força da explosão, que pode ser sentida num raio de 1,5 km de distância. As obras de recuperação dos 30 imóveis atingidos serão realizadas por uma das seis empresas que apresentaram propostas à prefeitura. A escolha será feita pela empreitera que enviar menor valor em cada área e não pelo projeto total, conforme a prefeitura da cidade.

 

As outras quatro residências que precisaram ser demolidas não estão incluídas nessa verba. A prefeitura de Santo André estuda a desapropriação desse terreno. Caso seja aprovado, o valor referente a expropriação da casa de Sandro Luiz Castellani, onde estava armazenado os artefatos explosivos sem autorização, será depositado em juízo.

 

O material que provocou a explosão era vendido na loja Pipas&Cia., sem autorização da prefeitura de Santo André e dos bombeiros. Uma semana depois do acidente, a polícia apreendeu mais duas toneladas de artefatos explosivos numa oficina do cunhado de Castellani.

 

Atualizado às 18h29 para acréscimo de informações.

A Câmara de vereadores de Santo André, no ABC paulista, aprovou na terça-feira o projeto de lei que autoriza o repasse de R$ 150 mil para recuperação das casas das famílias atingidas pela explosão que ocorreu na Rua Américo Guazelli, na Vila Pires, em 24 de setembro. A medida foi enviada à Casa na semana passada pelo prefeito da cidade, Aidan Ravin (PTB), que deverá sancioná-la.

 

Segundo a Câmara, o projeto entrou na pauta e foi aprovado por todos os vereadores na primeira votação e, à noite, durante reunião extraordinária, teve apoio unânime mais uma vez. A explosão provocada por causa de fogos de artifícios armazenados no local deixou duas pessoas mortas e outras 12 feridas.

 

Ao todo, 34 casas foram danificadas com a força da explosão, que pode ser sentida num raio de 1,5 km de distância. As obras de recuperação dos 30 imóveis atingidos serão realizadas por uma das seis empresas que apresentaram propostas à prefeitura. A escolha será feita pela empreitera que enviar menor valor em cada área e não pelo projeto total, conforme a prefeitura da cidade.

 

As outras quatro residências que precisaram ser demolidas não estão incluídas nessa verba. A prefeitura de Santo André estuda a desapropriação desse terreno. Caso seja aprovado, o valor referente a expropriação da casa de Sandro Luiz Castellani, onde estava armazenado os artefatos explosivos sem autorização, será depositado em juízo.

 

O material que provocou a explosão era vendido na loja Pipas&Cia., sem autorização da prefeitura de Santo André e dos bombeiros. Uma semana depois do acidente, a polícia apreendeu mais duas toneladas de artefatos explosivos numa oficina do cunhado de Castellani.

 

Atualizado às 18h29 para acréscimo de informações.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.