São Paulo cria grupo para combater arrastões em condomínios


Estão previstos treinamento de funcionários e vigias da rua, campanhas com os moradores e atuação policial

Por Redação

A Secretaria de Segurança Pública e o Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi) firmaram parceria na quinta-feira, 16, para coibir os arrastões em condomínios. Segundo dados repassados, até junho foram registrados 12 crimes do tipo na cidade, 70% de todas as ocorrências do ano passado, quando foram 17 casos.

 

No encontro, estiveram presentes três delegados, um investigador, representantes da Polícia Militar, além da diretoria do sindicato. Ficou decidido pela criação de um grupo de repressão aos arrastões, que também ficará responsável por elaborar estratégias preventivas. "Nos comprometemos a apresentar um plano de ação em 15 dias, já com os próximos passos", afirmou Hubert Gebara, vice-presidente do Secovi, entidade que reúne 40 mil edifícios.

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Além da polícia, um outro braço de atuação do grupo serão os Consegs - conselhos de segurança comunitária. Estão previstas ações como treinamento de funcionários dos condomínios e vigias da rua, campanhas com os moradores, além de atuação policial mais incisiva. "Os moradores de condomínios mais abastados, principalmente, reclamam quando o porteiro barra na entrada. Isso é uma cultura que precisa mudar", afirmou o presidente do Conseg Consolação, uma das áreas nobres da capital, José Luis Braz Leme.

A Secretaria de Segurança Pública e o Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi) firmaram parceria na quinta-feira, 16, para coibir os arrastões em condomínios. Segundo dados repassados, até junho foram registrados 12 crimes do tipo na cidade, 70% de todas as ocorrências do ano passado, quando foram 17 casos.

 

No encontro, estiveram presentes três delegados, um investigador, representantes da Polícia Militar, além da diretoria do sindicato. Ficou decidido pela criação de um grupo de repressão aos arrastões, que também ficará responsável por elaborar estratégias preventivas. "Nos comprometemos a apresentar um plano de ação em 15 dias, já com os próximos passos", afirmou Hubert Gebara, vice-presidente do Secovi, entidade que reúne 40 mil edifícios.

 

Além da polícia, um outro braço de atuação do grupo serão os Consegs - conselhos de segurança comunitária. Estão previstas ações como treinamento de funcionários dos condomínios e vigias da rua, campanhas com os moradores, além de atuação policial mais incisiva. "Os moradores de condomínios mais abastados, principalmente, reclamam quando o porteiro barra na entrada. Isso é uma cultura que precisa mudar", afirmou o presidente do Conseg Consolação, uma das áreas nobres da capital, José Luis Braz Leme.

A Secretaria de Segurança Pública e o Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi) firmaram parceria na quinta-feira, 16, para coibir os arrastões em condomínios. Segundo dados repassados, até junho foram registrados 12 crimes do tipo na cidade, 70% de todas as ocorrências do ano passado, quando foram 17 casos.

 

No encontro, estiveram presentes três delegados, um investigador, representantes da Polícia Militar, além da diretoria do sindicato. Ficou decidido pela criação de um grupo de repressão aos arrastões, que também ficará responsável por elaborar estratégias preventivas. "Nos comprometemos a apresentar um plano de ação em 15 dias, já com os próximos passos", afirmou Hubert Gebara, vice-presidente do Secovi, entidade que reúne 40 mil edifícios.

 

Além da polícia, um outro braço de atuação do grupo serão os Consegs - conselhos de segurança comunitária. Estão previstas ações como treinamento de funcionários dos condomínios e vigias da rua, campanhas com os moradores, além de atuação policial mais incisiva. "Os moradores de condomínios mais abastados, principalmente, reclamam quando o porteiro barra na entrada. Isso é uma cultura que precisa mudar", afirmou o presidente do Conseg Consolação, uma das áreas nobres da capital, José Luis Braz Leme.

A Secretaria de Segurança Pública e o Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi) firmaram parceria na quinta-feira, 16, para coibir os arrastões em condomínios. Segundo dados repassados, até junho foram registrados 12 crimes do tipo na cidade, 70% de todas as ocorrências do ano passado, quando foram 17 casos.

 

No encontro, estiveram presentes três delegados, um investigador, representantes da Polícia Militar, além da diretoria do sindicato. Ficou decidido pela criação de um grupo de repressão aos arrastões, que também ficará responsável por elaborar estratégias preventivas. "Nos comprometemos a apresentar um plano de ação em 15 dias, já com os próximos passos", afirmou Hubert Gebara, vice-presidente do Secovi, entidade que reúne 40 mil edifícios.

 

Além da polícia, um outro braço de atuação do grupo serão os Consegs - conselhos de segurança comunitária. Estão previstas ações como treinamento de funcionários dos condomínios e vigias da rua, campanhas com os moradores, além de atuação policial mais incisiva. "Os moradores de condomínios mais abastados, principalmente, reclamam quando o porteiro barra na entrada. Isso é uma cultura que precisa mudar", afirmou o presidente do Conseg Consolação, uma das áreas nobres da capital, José Luis Braz Leme.

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