A vida sobre duas rodas na maior metrópole do Brasil

Ciclofaixa apagada no Morumbi é parcialmente refeita por ciclistas


Para a segurança de quem pedala na região, ciclistas pintaram símbolos de bicicletas no espaço em que existia a ciclofaixa.

Por Alex Gomes

Um mês após uma ciclofaixa com um quilômetro de extensão ter sido apagada no bairro do Morumbi, um grupo de ciclistas pintou bicicletas no asfalto como forma de manter o espaço de circulação de bicicletas demarcado.

 Foto:  Felipe Aragonez
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Após a ação, ciclistas da região ouvidos pelo blog São Paulo na bike afirmam que a invasão de motoristas ao espaço diminuiu.

A ciclofaixa apagada fica na R. Dr. Fausto de Almeida Prado Penteado e na Av. Amarilis no Morumbi. Foi removida pela Prefeitura Regional do Butantã no dia 22 de março, que alegou executar "serviços de manutenção do pavimento" e que faria posteriormente a reimplantação da ciclofaixa.

Porém, em nota ao portal Vá de Bike, a Prefeitura Regional do Butantã alega que a responsabilidade pela repintura da ciclofaixa é da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). A CET, em resposta ao portal, comunicou que estava em "tratativas para a repintura das ciclovias" com a Prefeitura Regional do Butantã e não apresentou prazo para a execução.

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O blog São Paulo na bike solicitou informações à CET sobre a reimplantação da ciclofaixa, porém não obteve resposta.

A remoção da ciclofaixa, feita sem aviso e sem oferecer alternativas seguras aos ciclistas, contrasta com o compromisso firmado pelo Secretário de Mobilidade e Transportes, Sergio Avelleda, em reunião com ciclistas realizada em dezembro de 2016. Na ocasião, Avelleda prometeu que qualquer alteração na estrutura cicloviária da cidade seria debatida com os ciclistas.

 

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Um mês após uma ciclofaixa com um quilômetro de extensão ter sido apagada no bairro do Morumbi, um grupo de ciclistas pintou bicicletas no asfalto como forma de manter o espaço de circulação de bicicletas demarcado.

 Foto:  Felipe Aragonez

Após a ação, ciclistas da região ouvidos pelo blog São Paulo na bike afirmam que a invasão de motoristas ao espaço diminuiu.

A ciclofaixa apagada fica na R. Dr. Fausto de Almeida Prado Penteado e na Av. Amarilis no Morumbi. Foi removida pela Prefeitura Regional do Butantã no dia 22 de março, que alegou executar "serviços de manutenção do pavimento" e que faria posteriormente a reimplantação da ciclofaixa.

Porém, em nota ao portal Vá de Bike, a Prefeitura Regional do Butantã alega que a responsabilidade pela repintura da ciclofaixa é da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). A CET, em resposta ao portal, comunicou que estava em "tratativas para a repintura das ciclovias" com a Prefeitura Regional do Butantã e não apresentou prazo para a execução.

O blog São Paulo na bike solicitou informações à CET sobre a reimplantação da ciclofaixa, porém não obteve resposta.

A remoção da ciclofaixa, feita sem aviso e sem oferecer alternativas seguras aos ciclistas, contrasta com o compromisso firmado pelo Secretário de Mobilidade e Transportes, Sergio Avelleda, em reunião com ciclistas realizada em dezembro de 2016. Na ocasião, Avelleda prometeu que qualquer alteração na estrutura cicloviária da cidade seria debatida com os ciclistas.

 

 

 

 

 

Um mês após uma ciclofaixa com um quilômetro de extensão ter sido apagada no bairro do Morumbi, um grupo de ciclistas pintou bicicletas no asfalto como forma de manter o espaço de circulação de bicicletas demarcado.

 Foto:  Felipe Aragonez

Após a ação, ciclistas da região ouvidos pelo blog São Paulo na bike afirmam que a invasão de motoristas ao espaço diminuiu.

A ciclofaixa apagada fica na R. Dr. Fausto de Almeida Prado Penteado e na Av. Amarilis no Morumbi. Foi removida pela Prefeitura Regional do Butantã no dia 22 de março, que alegou executar "serviços de manutenção do pavimento" e que faria posteriormente a reimplantação da ciclofaixa.

Porém, em nota ao portal Vá de Bike, a Prefeitura Regional do Butantã alega que a responsabilidade pela repintura da ciclofaixa é da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). A CET, em resposta ao portal, comunicou que estava em "tratativas para a repintura das ciclovias" com a Prefeitura Regional do Butantã e não apresentou prazo para a execução.

O blog São Paulo na bike solicitou informações à CET sobre a reimplantação da ciclofaixa, porém não obteve resposta.

A remoção da ciclofaixa, feita sem aviso e sem oferecer alternativas seguras aos ciclistas, contrasta com o compromisso firmado pelo Secretário de Mobilidade e Transportes, Sergio Avelleda, em reunião com ciclistas realizada em dezembro de 2016. Na ocasião, Avelleda prometeu que qualquer alteração na estrutura cicloviária da cidade seria debatida com os ciclistas.

 

 

 

 

 

Um mês após uma ciclofaixa com um quilômetro de extensão ter sido apagada no bairro do Morumbi, um grupo de ciclistas pintou bicicletas no asfalto como forma de manter o espaço de circulação de bicicletas demarcado.

 Foto:  Felipe Aragonez

Após a ação, ciclistas da região ouvidos pelo blog São Paulo na bike afirmam que a invasão de motoristas ao espaço diminuiu.

A ciclofaixa apagada fica na R. Dr. Fausto de Almeida Prado Penteado e na Av. Amarilis no Morumbi. Foi removida pela Prefeitura Regional do Butantã no dia 22 de março, que alegou executar "serviços de manutenção do pavimento" e que faria posteriormente a reimplantação da ciclofaixa.

Porém, em nota ao portal Vá de Bike, a Prefeitura Regional do Butantã alega que a responsabilidade pela repintura da ciclofaixa é da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). A CET, em resposta ao portal, comunicou que estava em "tratativas para a repintura das ciclovias" com a Prefeitura Regional do Butantã e não apresentou prazo para a execução.

O blog São Paulo na bike solicitou informações à CET sobre a reimplantação da ciclofaixa, porém não obteve resposta.

A remoção da ciclofaixa, feita sem aviso e sem oferecer alternativas seguras aos ciclistas, contrasta com o compromisso firmado pelo Secretário de Mobilidade e Transportes, Sergio Avelleda, em reunião com ciclistas realizada em dezembro de 2016. Na ocasião, Avelleda prometeu que qualquer alteração na estrutura cicloviária da cidade seria debatida com os ciclistas.

 

 

 

 

 

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