Segurança armada em shoppings divide clientes


Desde 5ª, vigias do Pátio Higienópolis usam arma e colete à prova de bala na área externa; no Campo Limpo, treino de pânico para funcionários

Por Camilla Haddad e Elvis Pereira

Quatro dos seis shoppings que foram alvo de assaltos neste ano reforçaram a segurança após os ataques. Um deles ofereceu treinamento a funcionários para casos de pânico. A mudança mais recente aconteceu na quinta, no Pátio Higienópolis, região central. Agora, seguranças do estacionamento e da área externa do estabelecimento estão armados. Além disso, os guardas do Higienópolis usam coletes à prova de balas. A mudança despertou curiosidade. A advogada Fabiola Teixeira Salzano, de 41 anos, reprovou a mudança. "Acho perigoso. Porque se houver algo eles vão atirar para tudo que é lado", afirmou. "Agora corremos mais riscos", avaliou. No Santana Parque Shopping, alvo do assalto mais recente neste ano, os vigias da área externa também ficam armados.Ao ver os seguranças, o advogado Thyrso Martins Neto, de 62 anos, decidiu se informar. "Até eles estão mais tranquilos porque agora há uma vigilância ostensiva", disse. "Acredito que afasta a possibilidade assaltos." O Shopping Campo Limpo, na zona sul, alvo de assaltos em maio e em julho, investiu em equipamentos e reformulou seu plano de segurança. Foram comprados alarmes e o número de vigilantes aumentou. Eles também fizeram cursos sobre como agir em momentos de pânico.No Cidade Jardim, no Morumbi, também na zona sul, alvo de dois roubos, em maio e em junho, uma guarita blindada foi instalada no acesso. A administração contratou 50 homens para reforçar a vigilância. Mas, segundo Luis Augusto Ildefonso, diretor de Relações Institucionais da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), os centros de compra não têm vigilantes armados nas áreas internas. "Cabe à segurança pública ter uma atuação mais próxima dos shoppings para proteger e defender o cidadão. Precisamos de uma atuação mais ostensiva", reclama. Em todos os ataques a shoppings neste ano, só um resultou em troca de tiros, no Santana Parque Shopping. Nenhum cliente foi baleado. Um segurança morreu.

Quatro dos seis shoppings que foram alvo de assaltos neste ano reforçaram a segurança após os ataques. Um deles ofereceu treinamento a funcionários para casos de pânico. A mudança mais recente aconteceu na quinta, no Pátio Higienópolis, região central. Agora, seguranças do estacionamento e da área externa do estabelecimento estão armados. Além disso, os guardas do Higienópolis usam coletes à prova de balas. A mudança despertou curiosidade. A advogada Fabiola Teixeira Salzano, de 41 anos, reprovou a mudança. "Acho perigoso. Porque se houver algo eles vão atirar para tudo que é lado", afirmou. "Agora corremos mais riscos", avaliou. No Santana Parque Shopping, alvo do assalto mais recente neste ano, os vigias da área externa também ficam armados.Ao ver os seguranças, o advogado Thyrso Martins Neto, de 62 anos, decidiu se informar. "Até eles estão mais tranquilos porque agora há uma vigilância ostensiva", disse. "Acredito que afasta a possibilidade assaltos." O Shopping Campo Limpo, na zona sul, alvo de assaltos em maio e em julho, investiu em equipamentos e reformulou seu plano de segurança. Foram comprados alarmes e o número de vigilantes aumentou. Eles também fizeram cursos sobre como agir em momentos de pânico.No Cidade Jardim, no Morumbi, também na zona sul, alvo de dois roubos, em maio e em junho, uma guarita blindada foi instalada no acesso. A administração contratou 50 homens para reforçar a vigilância. Mas, segundo Luis Augusto Ildefonso, diretor de Relações Institucionais da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), os centros de compra não têm vigilantes armados nas áreas internas. "Cabe à segurança pública ter uma atuação mais próxima dos shoppings para proteger e defender o cidadão. Precisamos de uma atuação mais ostensiva", reclama. Em todos os ataques a shoppings neste ano, só um resultou em troca de tiros, no Santana Parque Shopping. Nenhum cliente foi baleado. Um segurança morreu.

Quatro dos seis shoppings que foram alvo de assaltos neste ano reforçaram a segurança após os ataques. Um deles ofereceu treinamento a funcionários para casos de pânico. A mudança mais recente aconteceu na quinta, no Pátio Higienópolis, região central. Agora, seguranças do estacionamento e da área externa do estabelecimento estão armados. Além disso, os guardas do Higienópolis usam coletes à prova de balas. A mudança despertou curiosidade. A advogada Fabiola Teixeira Salzano, de 41 anos, reprovou a mudança. "Acho perigoso. Porque se houver algo eles vão atirar para tudo que é lado", afirmou. "Agora corremos mais riscos", avaliou. No Santana Parque Shopping, alvo do assalto mais recente neste ano, os vigias da área externa também ficam armados.Ao ver os seguranças, o advogado Thyrso Martins Neto, de 62 anos, decidiu se informar. "Até eles estão mais tranquilos porque agora há uma vigilância ostensiva", disse. "Acredito que afasta a possibilidade assaltos." O Shopping Campo Limpo, na zona sul, alvo de assaltos em maio e em julho, investiu em equipamentos e reformulou seu plano de segurança. Foram comprados alarmes e o número de vigilantes aumentou. Eles também fizeram cursos sobre como agir em momentos de pânico.No Cidade Jardim, no Morumbi, também na zona sul, alvo de dois roubos, em maio e em junho, uma guarita blindada foi instalada no acesso. A administração contratou 50 homens para reforçar a vigilância. Mas, segundo Luis Augusto Ildefonso, diretor de Relações Institucionais da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), os centros de compra não têm vigilantes armados nas áreas internas. "Cabe à segurança pública ter uma atuação mais próxima dos shoppings para proteger e defender o cidadão. Precisamos de uma atuação mais ostensiva", reclama. Em todos os ataques a shoppings neste ano, só um resultou em troca de tiros, no Santana Parque Shopping. Nenhum cliente foi baleado. Um segurança morreu.

Quatro dos seis shoppings que foram alvo de assaltos neste ano reforçaram a segurança após os ataques. Um deles ofereceu treinamento a funcionários para casos de pânico. A mudança mais recente aconteceu na quinta, no Pátio Higienópolis, região central. Agora, seguranças do estacionamento e da área externa do estabelecimento estão armados. Além disso, os guardas do Higienópolis usam coletes à prova de balas. A mudança despertou curiosidade. A advogada Fabiola Teixeira Salzano, de 41 anos, reprovou a mudança. "Acho perigoso. Porque se houver algo eles vão atirar para tudo que é lado", afirmou. "Agora corremos mais riscos", avaliou. No Santana Parque Shopping, alvo do assalto mais recente neste ano, os vigias da área externa também ficam armados.Ao ver os seguranças, o advogado Thyrso Martins Neto, de 62 anos, decidiu se informar. "Até eles estão mais tranquilos porque agora há uma vigilância ostensiva", disse. "Acredito que afasta a possibilidade assaltos." O Shopping Campo Limpo, na zona sul, alvo de assaltos em maio e em julho, investiu em equipamentos e reformulou seu plano de segurança. Foram comprados alarmes e o número de vigilantes aumentou. Eles também fizeram cursos sobre como agir em momentos de pânico.No Cidade Jardim, no Morumbi, também na zona sul, alvo de dois roubos, em maio e em junho, uma guarita blindada foi instalada no acesso. A administração contratou 50 homens para reforçar a vigilância. Mas, segundo Luis Augusto Ildefonso, diretor de Relações Institucionais da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), os centros de compra não têm vigilantes armados nas áreas internas. "Cabe à segurança pública ter uma atuação mais próxima dos shoppings para proteger e defender o cidadão. Precisamos de uma atuação mais ostensiva", reclama. Em todos os ataques a shoppings neste ano, só um resultou em troca de tiros, no Santana Parque Shopping. Nenhum cliente foi baleado. Um segurança morreu.

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