Seis sistemas de abastecimento de água registram queda em SP


Pelo sexto dia consecutivo, nenhum reservatório apresentou estabilidade ou crescimento, agravando crise hídrica

Por Redação

SÃO PAULO - Pelo sexto dia consecutivo, todos os seis reservatórios de água da Região Metropolitana de São Paulo registraram baixa em seus níveis de armazenamento nesta quarta-feira, 21. As represas em pior situação continuam sendo as do Sistema Cantareira, cujas reservas chegaram a 5,5%, ou seja, um patamar 0,1 ponto percentual mais baixo do que na terça-feira, 20. É o que apontam dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).

Exatamente um ano atrás, a situação do Cantareira era um pouco mais confortável: no sistema, havia 24,2% de água acumulada em relação à capacidade das represas, isso, ainda sem considerar as duas cotas de volume morto que passaram a ser utilizadas para manter o abastecimento de mais de 6 milhões de consumidores da Grande São Paulo.

No Sistema Alto Tietê, a queda foi mais expressiva, de 0,2 ponto percentual, baixando de 10,2% para 10%. No Guarapiranga, houve esvaziamento de 0,3 ponto percentual, atingindo a marca de 38,2%.

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Sistema Cantareira ainda não registrou aumento do nível de armazenamento em 2015 Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Foi o mesmo índice de queda verificado no Sistema Alto Cotia, que caiu de 28,5% na terça-feira para 28,2% nesta quarta.

Apesar da pluviometria acumulada de 0,2 milímetros entre os dois dias, o Sistema Rio Grande também observou encolhimento em seu volume de água armazenado, passando de 68,8% para 68,6%.

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Entre os seis sistemas, o Rio Claro foi o que mais apresentou queda nesses dois dias, com baixa de 0,6 ponto percentual, alcançando o patamar de 22% de água armazenada em relação à sua capacidade.

SÃO PAULO - Pelo sexto dia consecutivo, todos os seis reservatórios de água da Região Metropolitana de São Paulo registraram baixa em seus níveis de armazenamento nesta quarta-feira, 21. As represas em pior situação continuam sendo as do Sistema Cantareira, cujas reservas chegaram a 5,5%, ou seja, um patamar 0,1 ponto percentual mais baixo do que na terça-feira, 20. É o que apontam dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).

Exatamente um ano atrás, a situação do Cantareira era um pouco mais confortável: no sistema, havia 24,2% de água acumulada em relação à capacidade das represas, isso, ainda sem considerar as duas cotas de volume morto que passaram a ser utilizadas para manter o abastecimento de mais de 6 milhões de consumidores da Grande São Paulo.

No Sistema Alto Tietê, a queda foi mais expressiva, de 0,2 ponto percentual, baixando de 10,2% para 10%. No Guarapiranga, houve esvaziamento de 0,3 ponto percentual, atingindo a marca de 38,2%.

Sistema Cantareira ainda não registrou aumento do nível de armazenamento em 2015 Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Foi o mesmo índice de queda verificado no Sistema Alto Cotia, que caiu de 28,5% na terça-feira para 28,2% nesta quarta.

Apesar da pluviometria acumulada de 0,2 milímetros entre os dois dias, o Sistema Rio Grande também observou encolhimento em seu volume de água armazenado, passando de 68,8% para 68,6%.

Entre os seis sistemas, o Rio Claro foi o que mais apresentou queda nesses dois dias, com baixa de 0,6 ponto percentual, alcançando o patamar de 22% de água armazenada em relação à sua capacidade.

SÃO PAULO - Pelo sexto dia consecutivo, todos os seis reservatórios de água da Região Metropolitana de São Paulo registraram baixa em seus níveis de armazenamento nesta quarta-feira, 21. As represas em pior situação continuam sendo as do Sistema Cantareira, cujas reservas chegaram a 5,5%, ou seja, um patamar 0,1 ponto percentual mais baixo do que na terça-feira, 20. É o que apontam dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).

Exatamente um ano atrás, a situação do Cantareira era um pouco mais confortável: no sistema, havia 24,2% de água acumulada em relação à capacidade das represas, isso, ainda sem considerar as duas cotas de volume morto que passaram a ser utilizadas para manter o abastecimento de mais de 6 milhões de consumidores da Grande São Paulo.

No Sistema Alto Tietê, a queda foi mais expressiva, de 0,2 ponto percentual, baixando de 10,2% para 10%. No Guarapiranga, houve esvaziamento de 0,3 ponto percentual, atingindo a marca de 38,2%.

Sistema Cantareira ainda não registrou aumento do nível de armazenamento em 2015 Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Foi o mesmo índice de queda verificado no Sistema Alto Cotia, que caiu de 28,5% na terça-feira para 28,2% nesta quarta.

Apesar da pluviometria acumulada de 0,2 milímetros entre os dois dias, o Sistema Rio Grande também observou encolhimento em seu volume de água armazenado, passando de 68,8% para 68,6%.

Entre os seis sistemas, o Rio Claro foi o que mais apresentou queda nesses dois dias, com baixa de 0,6 ponto percentual, alcançando o patamar de 22% de água armazenada em relação à sua capacidade.

SÃO PAULO - Pelo sexto dia consecutivo, todos os seis reservatórios de água da Região Metropolitana de São Paulo registraram baixa em seus níveis de armazenamento nesta quarta-feira, 21. As represas em pior situação continuam sendo as do Sistema Cantareira, cujas reservas chegaram a 5,5%, ou seja, um patamar 0,1 ponto percentual mais baixo do que na terça-feira, 20. É o que apontam dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).

Exatamente um ano atrás, a situação do Cantareira era um pouco mais confortável: no sistema, havia 24,2% de água acumulada em relação à capacidade das represas, isso, ainda sem considerar as duas cotas de volume morto que passaram a ser utilizadas para manter o abastecimento de mais de 6 milhões de consumidores da Grande São Paulo.

No Sistema Alto Tietê, a queda foi mais expressiva, de 0,2 ponto percentual, baixando de 10,2% para 10%. No Guarapiranga, houve esvaziamento de 0,3 ponto percentual, atingindo a marca de 38,2%.

Sistema Cantareira ainda não registrou aumento do nível de armazenamento em 2015 Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Foi o mesmo índice de queda verificado no Sistema Alto Cotia, que caiu de 28,5% na terça-feira para 28,2% nesta quarta.

Apesar da pluviometria acumulada de 0,2 milímetros entre os dois dias, o Sistema Rio Grande também observou encolhimento em seu volume de água armazenado, passando de 68,8% para 68,6%.

Entre os seis sistemas, o Rio Claro foi o que mais apresentou queda nesses dois dias, com baixa de 0,6 ponto percentual, alcançando o patamar de 22% de água armazenada em relação à sua capacidade.

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