Sem-teto fazem ato por moradia em frente à Prefeitura de SP


Grupo se reuniu com comissão da Prefeitura, que prometeu comissão para mediar conflitos; MTST estimou em 10 mil o número de manifestantes

Por Marco Antônio Carvalho

SÃO PAULO - O Movimento dos TrabalhadoresSem-Teto (MTST) fez um protesto pelas ruas do centro de São Paulo na tarde desta terça-feira, 31. Em um ato em reivindicação por melhorias na política de habitação, a manifestação seguiu da Avenida Paulista e até a sede da Prefeitura, nas imediações do Viaduto do Chá. Os organizadores estimaram em 10 mil o número de pessoas participantes do protesto; a Polícia Militar, até o fim da tarde, não havia divulgado estimativa oficial.

MTST pede reunião com o prefeito João Doria (PSDB) Foto: NILTON FUKUDA/ESTADÃO

O ato seguiu de forma pacífica, com um carro de som, bandeiras e gritos de ordem por parte dos manifestantes. O grupo pedia uma reunião com o prefeito João Doria (PSDB) e representante da Secretaria de Habitação. À tarde, a reunião ocorreu com a participação dos secretários de governo, Julio Semeghini, de Habitação, Fernando Chucre, e de Relações Governamentais, Milton Flavio. 

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O prefeito João Doria participou de parte do encontro e, em nota, a administração disse que na reunião foram discutidas “propostas para buscar soluções para problemas habitacionais da cidade”. Em ata, a administração previu a constituição de uma comissão provisória para buscar alternativas em relação aos casos iminentes de despejo. Além disso, disse se comprometer “a buscar o máximo de agilidade nas aprovações em relação ao licenciamento de projetos de habitação de interesse social”.

Em vídeo divulgado na página oficial do movimento no Facebook, o líder Guilherme Boulos explicou, no início da tarde, a pauta do ato. "Estamos aqui para pedir a continuidade de aprovação dos projetos de moradia, com agilidade", disse. "Também estamos protestando contra a política de despejos violentos. Não é admissível que vire rotina o que vem acontecendo e o que aconteceu na zona leste recentemente", completou. 

Há duas semanas, Boulos foi detido durante uma reintegração de posse de um terreno em São Mateus, na zona leste. A PM cumpria a ordem judicial para despejo de 700 pessoas da Ocupação Colonial em um terreno do bairro. Ele e outro integrante do movimento foram levados à delegacia por desobediência,assinaram um termo circunstanciado e foram liberados no fim do dia. 

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No início da noite, o líder do movimento descreveu os resultados da reunião à multidão. “O resultado, na nossa avaliação, foi positivo, fruto da mobilização. Conseguimos a garantia de que os compromissos, seja de repasse de terreno ou de recurso para a construção de moradias vão ser assegurados, vão ser mantidos”, disse à reportagem. “A Prefeitura vai organizar, ainda, uma comissão de mediação de conflitos para intervir, buscar uma solução negociada junto aos movimentos no caso de reintegrações de posse que estão ocorrendo”, acrescentou. 

SÃO PAULO - O Movimento dos TrabalhadoresSem-Teto (MTST) fez um protesto pelas ruas do centro de São Paulo na tarde desta terça-feira, 31. Em um ato em reivindicação por melhorias na política de habitação, a manifestação seguiu da Avenida Paulista e até a sede da Prefeitura, nas imediações do Viaduto do Chá. Os organizadores estimaram em 10 mil o número de pessoas participantes do protesto; a Polícia Militar, até o fim da tarde, não havia divulgado estimativa oficial.

MTST pede reunião com o prefeito João Doria (PSDB) Foto: NILTON FUKUDA/ESTADÃO

O ato seguiu de forma pacífica, com um carro de som, bandeiras e gritos de ordem por parte dos manifestantes. O grupo pedia uma reunião com o prefeito João Doria (PSDB) e representante da Secretaria de Habitação. À tarde, a reunião ocorreu com a participação dos secretários de governo, Julio Semeghini, de Habitação, Fernando Chucre, e de Relações Governamentais, Milton Flavio. 

O prefeito João Doria participou de parte do encontro e, em nota, a administração disse que na reunião foram discutidas “propostas para buscar soluções para problemas habitacionais da cidade”. Em ata, a administração previu a constituição de uma comissão provisória para buscar alternativas em relação aos casos iminentes de despejo. Além disso, disse se comprometer “a buscar o máximo de agilidade nas aprovações em relação ao licenciamento de projetos de habitação de interesse social”.

Em vídeo divulgado na página oficial do movimento no Facebook, o líder Guilherme Boulos explicou, no início da tarde, a pauta do ato. "Estamos aqui para pedir a continuidade de aprovação dos projetos de moradia, com agilidade", disse. "Também estamos protestando contra a política de despejos violentos. Não é admissível que vire rotina o que vem acontecendo e o que aconteceu na zona leste recentemente", completou. 

Há duas semanas, Boulos foi detido durante uma reintegração de posse de um terreno em São Mateus, na zona leste. A PM cumpria a ordem judicial para despejo de 700 pessoas da Ocupação Colonial em um terreno do bairro. Ele e outro integrante do movimento foram levados à delegacia por desobediência,assinaram um termo circunstanciado e foram liberados no fim do dia. 

No início da noite, o líder do movimento descreveu os resultados da reunião à multidão. “O resultado, na nossa avaliação, foi positivo, fruto da mobilização. Conseguimos a garantia de que os compromissos, seja de repasse de terreno ou de recurso para a construção de moradias vão ser assegurados, vão ser mantidos”, disse à reportagem. “A Prefeitura vai organizar, ainda, uma comissão de mediação de conflitos para intervir, buscar uma solução negociada junto aos movimentos no caso de reintegrações de posse que estão ocorrendo”, acrescentou. 

SÃO PAULO - O Movimento dos TrabalhadoresSem-Teto (MTST) fez um protesto pelas ruas do centro de São Paulo na tarde desta terça-feira, 31. Em um ato em reivindicação por melhorias na política de habitação, a manifestação seguiu da Avenida Paulista e até a sede da Prefeitura, nas imediações do Viaduto do Chá. Os organizadores estimaram em 10 mil o número de pessoas participantes do protesto; a Polícia Militar, até o fim da tarde, não havia divulgado estimativa oficial.

MTST pede reunião com o prefeito João Doria (PSDB) Foto: NILTON FUKUDA/ESTADÃO

O ato seguiu de forma pacífica, com um carro de som, bandeiras e gritos de ordem por parte dos manifestantes. O grupo pedia uma reunião com o prefeito João Doria (PSDB) e representante da Secretaria de Habitação. À tarde, a reunião ocorreu com a participação dos secretários de governo, Julio Semeghini, de Habitação, Fernando Chucre, e de Relações Governamentais, Milton Flavio. 

O prefeito João Doria participou de parte do encontro e, em nota, a administração disse que na reunião foram discutidas “propostas para buscar soluções para problemas habitacionais da cidade”. Em ata, a administração previu a constituição de uma comissão provisória para buscar alternativas em relação aos casos iminentes de despejo. Além disso, disse se comprometer “a buscar o máximo de agilidade nas aprovações em relação ao licenciamento de projetos de habitação de interesse social”.

Em vídeo divulgado na página oficial do movimento no Facebook, o líder Guilherme Boulos explicou, no início da tarde, a pauta do ato. "Estamos aqui para pedir a continuidade de aprovação dos projetos de moradia, com agilidade", disse. "Também estamos protestando contra a política de despejos violentos. Não é admissível que vire rotina o que vem acontecendo e o que aconteceu na zona leste recentemente", completou. 

Há duas semanas, Boulos foi detido durante uma reintegração de posse de um terreno em São Mateus, na zona leste. A PM cumpria a ordem judicial para despejo de 700 pessoas da Ocupação Colonial em um terreno do bairro. Ele e outro integrante do movimento foram levados à delegacia por desobediência,assinaram um termo circunstanciado e foram liberados no fim do dia. 

No início da noite, o líder do movimento descreveu os resultados da reunião à multidão. “O resultado, na nossa avaliação, foi positivo, fruto da mobilização. Conseguimos a garantia de que os compromissos, seja de repasse de terreno ou de recurso para a construção de moradias vão ser assegurados, vão ser mantidos”, disse à reportagem. “A Prefeitura vai organizar, ainda, uma comissão de mediação de conflitos para intervir, buscar uma solução negociada junto aos movimentos no caso de reintegrações de posse que estão ocorrendo”, acrescentou. 

SÃO PAULO - O Movimento dos TrabalhadoresSem-Teto (MTST) fez um protesto pelas ruas do centro de São Paulo na tarde desta terça-feira, 31. Em um ato em reivindicação por melhorias na política de habitação, a manifestação seguiu da Avenida Paulista e até a sede da Prefeitura, nas imediações do Viaduto do Chá. Os organizadores estimaram em 10 mil o número de pessoas participantes do protesto; a Polícia Militar, até o fim da tarde, não havia divulgado estimativa oficial.

MTST pede reunião com o prefeito João Doria (PSDB) Foto: NILTON FUKUDA/ESTADÃO

O ato seguiu de forma pacífica, com um carro de som, bandeiras e gritos de ordem por parte dos manifestantes. O grupo pedia uma reunião com o prefeito João Doria (PSDB) e representante da Secretaria de Habitação. À tarde, a reunião ocorreu com a participação dos secretários de governo, Julio Semeghini, de Habitação, Fernando Chucre, e de Relações Governamentais, Milton Flavio. 

O prefeito João Doria participou de parte do encontro e, em nota, a administração disse que na reunião foram discutidas “propostas para buscar soluções para problemas habitacionais da cidade”. Em ata, a administração previu a constituição de uma comissão provisória para buscar alternativas em relação aos casos iminentes de despejo. Além disso, disse se comprometer “a buscar o máximo de agilidade nas aprovações em relação ao licenciamento de projetos de habitação de interesse social”.

Em vídeo divulgado na página oficial do movimento no Facebook, o líder Guilherme Boulos explicou, no início da tarde, a pauta do ato. "Estamos aqui para pedir a continuidade de aprovação dos projetos de moradia, com agilidade", disse. "Também estamos protestando contra a política de despejos violentos. Não é admissível que vire rotina o que vem acontecendo e o que aconteceu na zona leste recentemente", completou. 

Há duas semanas, Boulos foi detido durante uma reintegração de posse de um terreno em São Mateus, na zona leste. A PM cumpria a ordem judicial para despejo de 700 pessoas da Ocupação Colonial em um terreno do bairro. Ele e outro integrante do movimento foram levados à delegacia por desobediência,assinaram um termo circunstanciado e foram liberados no fim do dia. 

No início da noite, o líder do movimento descreveu os resultados da reunião à multidão. “O resultado, na nossa avaliação, foi positivo, fruto da mobilização. Conseguimos a garantia de que os compromissos, seja de repasse de terreno ou de recurso para a construção de moradias vão ser assegurados, vão ser mantidos”, disse à reportagem. “A Prefeitura vai organizar, ainda, uma comissão de mediação de conflitos para intervir, buscar uma solução negociada junto aos movimentos no caso de reintegrações de posse que estão ocorrendo”, acrescentou. 

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