Sem-teto ocupam quatro prédios no centro de SP


Ocupação é feita por cerca de 2 mil pessoas que foram despejadas ou estão sob ameaça de remoção

Por Bruno Lupion

SÃO PAULO - Famílias sem-teto invadiram no início da madrugada desta segunda-feira, 4, quatro prédios abandonados no centro de São Paulo. Segundo a Frente de Luta Por Moradia (FLM), participam da ação cerca de duas mil pessoas vítimas de despejo nos últimos meses e moradores de favelas sob ameaça de remoção.

 

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Os manifestantes ocuparam o Edifício Prestes Maia, localizado no nº 911 da avenida de mesmo nome, um prédio abandonado da Avenida Ipiranga, nº 925, outro na Avenida São João, nº 572, e um edifício que pertencia ao INSS, na Avenida Nove de Julho, nº 584, com fundos para a Rua Álvaro de Carvalho.

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Segundo a diarista Maria do Planalto, 52 anos, integrante da FLM, houve um breve confronto com a polícia em frente ao prédio da Avenida Ipiranga, com uso de gás de pimenta e bombas de efeito moral. Nesse edifício, segundo ela, estão cerca de 1.200 pessoas despejadas em novembro de 2009 de um terreno na Avenida Bento Guelfi, em Iguatemi, zona leste da capital.

 

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Ela afirma que a prefeitura concedeu em abril, após o movimento ocupar o Viaduto do Chá, três meses de bolsa-aluguel aos despejados, mas não houve renovação. "A bolsa terminou e as famílias foram novamente despejadas", diz. Os sem-teto chegaram ao prédio da Avenida Ipiranga em 15 ônibus e 25 carros.

 

A Frente de Luta Por Moradia informou, por meio de nota, que seu objetivo é pressionar os governos federal, estadual e municipal a transformarem os imóveis abandonados em moradias populares. Eles também pedem o desenvolvimento de programas de habitação social para famílias com renda inferior a três salários mínimos.

SÃO PAULO - Famílias sem-teto invadiram no início da madrugada desta segunda-feira, 4, quatro prédios abandonados no centro de São Paulo. Segundo a Frente de Luta Por Moradia (FLM), participam da ação cerca de duas mil pessoas vítimas de despejo nos últimos meses e moradores de favelas sob ameaça de remoção.

 

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Segundo a diarista Maria do Planalto, 52 anos, integrante da FLM, houve um breve confronto com a polícia em frente ao prédio da Avenida Ipiranga, com uso de gás de pimenta e bombas de efeito moral. Nesse edifício, segundo ela, estão cerca de 1.200 pessoas despejadas em novembro de 2009 de um terreno na Avenida Bento Guelfi, em Iguatemi, zona leste da capital.

 

Ela afirma que a prefeitura concedeu em abril, após o movimento ocupar o Viaduto do Chá, três meses de bolsa-aluguel aos despejados, mas não houve renovação. "A bolsa terminou e as famílias foram novamente despejadas", diz. Os sem-teto chegaram ao prédio da Avenida Ipiranga em 15 ônibus e 25 carros.

 

A Frente de Luta Por Moradia informou, por meio de nota, que seu objetivo é pressionar os governos federal, estadual e municipal a transformarem os imóveis abandonados em moradias populares. Eles também pedem o desenvolvimento de programas de habitação social para famílias com renda inferior a três salários mínimos.

SÃO PAULO - Famílias sem-teto invadiram no início da madrugada desta segunda-feira, 4, quatro prédios abandonados no centro de São Paulo. Segundo a Frente de Luta Por Moradia (FLM), participam da ação cerca de duas mil pessoas vítimas de despejo nos últimos meses e moradores de favelas sob ameaça de remoção.

 

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Segundo a diarista Maria do Planalto, 52 anos, integrante da FLM, houve um breve confronto com a polícia em frente ao prédio da Avenida Ipiranga, com uso de gás de pimenta e bombas de efeito moral. Nesse edifício, segundo ela, estão cerca de 1.200 pessoas despejadas em novembro de 2009 de um terreno na Avenida Bento Guelfi, em Iguatemi, zona leste da capital.

 

Ela afirma que a prefeitura concedeu em abril, após o movimento ocupar o Viaduto do Chá, três meses de bolsa-aluguel aos despejados, mas não houve renovação. "A bolsa terminou e as famílias foram novamente despejadas", diz. Os sem-teto chegaram ao prédio da Avenida Ipiranga em 15 ônibus e 25 carros.

 

A Frente de Luta Por Moradia informou, por meio de nota, que seu objetivo é pressionar os governos federal, estadual e municipal a transformarem os imóveis abandonados em moradias populares. Eles também pedem o desenvolvimento de programas de habitação social para famílias com renda inferior a três salários mínimos.

SÃO PAULO - Famílias sem-teto invadiram no início da madrugada desta segunda-feira, 4, quatro prédios abandonados no centro de São Paulo. Segundo a Frente de Luta Por Moradia (FLM), participam da ação cerca de duas mil pessoas vítimas de despejo nos últimos meses e moradores de favelas sob ameaça de remoção.

 

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Ela afirma que a prefeitura concedeu em abril, após o movimento ocupar o Viaduto do Chá, três meses de bolsa-aluguel aos despejados, mas não houve renovação. "A bolsa terminou e as famílias foram novamente despejadas", diz. Os sem-teto chegaram ao prédio da Avenida Ipiranga em 15 ônibus e 25 carros.

 

A Frente de Luta Por Moradia informou, por meio de nota, que seu objetivo é pressionar os governos federal, estadual e municipal a transformarem os imóveis abandonados em moradias populares. Eles também pedem o desenvolvimento de programas de habitação social para famílias com renda inferior a três salários mínimos.

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