Seqüestrador atira em ex-namorada e depois tenta se matar


Segundo o Estadão apurou, tanto o seqüestrador quanto a ex-namorada chegaram feridos ao hospital

Por Rejane Lima

O desempregado Jilmar Leandro da Silva Filho, de 23 anos, que mantinha a ex-namorada Evelin Ferreira Amorim, de 18 anos, refém desde a meia-noite desta segunda-feira, 19, dentro de uma farmácia em Praia Grande, a 86 quilômetros da capital, atirou contra a ex-namorada e, logo depois, tentou se matar. De acordo com o supervisor de serviço da ambulância que atendeu o casal, Alexandre Teixeira, que ajudou a retirar os dois da farmácia, Evelin estava caída sobre ex-namorado. "A menina levou um tiro na cabeça e ele também", disse. O casal encontra-se no setor de emergência da Santa Casa de Praia Grande, ambos em estado grave. Segundo informações policiais, Evelin e Jilmar foram levados feridos para a Santa Casa de Praia Grande, que fica em frente ao local onde o homem mantinha o cativeiro, por volta do meio-dia desta segunda-feira. A polícia ouviu os dois disparos às 11h55, quando decidiu invadir a farmácia e encontrou os dois feridos no chão. Desde a meia-noite desta segunda-feira, ele mantinha a ex-namorada refém. Segundo a polícia, esta não era a primeira vez que o rapaz a fazia refém. Inconformado com o término do relacionamento, de cinco anos, Jilmar a manteve refém por cinco horas, em junho. Na época, ele foi preso por porte ilegal de arma e ficou detido durante um mês. Armado com um revólver, o rapaz invadiu a drogaria no momento em que o estabelecimento era fechado. Outro funcionário da drogaria também foi impedido de sair em um primeiro momento, mas Silva Filho o liberou durante a madrugada. Um disparo foi ouvido por moradores da região, logo no início do seqüestro. Uma amiga do rapaz estaria ajudando nas negociações. 

O desempregado Jilmar Leandro da Silva Filho, de 23 anos, que mantinha a ex-namorada Evelin Ferreira Amorim, de 18 anos, refém desde a meia-noite desta segunda-feira, 19, dentro de uma farmácia em Praia Grande, a 86 quilômetros da capital, atirou contra a ex-namorada e, logo depois, tentou se matar. De acordo com o supervisor de serviço da ambulância que atendeu o casal, Alexandre Teixeira, que ajudou a retirar os dois da farmácia, Evelin estava caída sobre ex-namorado. "A menina levou um tiro na cabeça e ele também", disse. O casal encontra-se no setor de emergência da Santa Casa de Praia Grande, ambos em estado grave. Segundo informações policiais, Evelin e Jilmar foram levados feridos para a Santa Casa de Praia Grande, que fica em frente ao local onde o homem mantinha o cativeiro, por volta do meio-dia desta segunda-feira. A polícia ouviu os dois disparos às 11h55, quando decidiu invadir a farmácia e encontrou os dois feridos no chão. Desde a meia-noite desta segunda-feira, ele mantinha a ex-namorada refém. Segundo a polícia, esta não era a primeira vez que o rapaz a fazia refém. Inconformado com o término do relacionamento, de cinco anos, Jilmar a manteve refém por cinco horas, em junho. Na época, ele foi preso por porte ilegal de arma e ficou detido durante um mês. Armado com um revólver, o rapaz invadiu a drogaria no momento em que o estabelecimento era fechado. Outro funcionário da drogaria também foi impedido de sair em um primeiro momento, mas Silva Filho o liberou durante a madrugada. Um disparo foi ouvido por moradores da região, logo no início do seqüestro. Uma amiga do rapaz estaria ajudando nas negociações. 

O desempregado Jilmar Leandro da Silva Filho, de 23 anos, que mantinha a ex-namorada Evelin Ferreira Amorim, de 18 anos, refém desde a meia-noite desta segunda-feira, 19, dentro de uma farmácia em Praia Grande, a 86 quilômetros da capital, atirou contra a ex-namorada e, logo depois, tentou se matar. De acordo com o supervisor de serviço da ambulância que atendeu o casal, Alexandre Teixeira, que ajudou a retirar os dois da farmácia, Evelin estava caída sobre ex-namorado. "A menina levou um tiro na cabeça e ele também", disse. O casal encontra-se no setor de emergência da Santa Casa de Praia Grande, ambos em estado grave. Segundo informações policiais, Evelin e Jilmar foram levados feridos para a Santa Casa de Praia Grande, que fica em frente ao local onde o homem mantinha o cativeiro, por volta do meio-dia desta segunda-feira. A polícia ouviu os dois disparos às 11h55, quando decidiu invadir a farmácia e encontrou os dois feridos no chão. Desde a meia-noite desta segunda-feira, ele mantinha a ex-namorada refém. Segundo a polícia, esta não era a primeira vez que o rapaz a fazia refém. Inconformado com o término do relacionamento, de cinco anos, Jilmar a manteve refém por cinco horas, em junho. Na época, ele foi preso por porte ilegal de arma e ficou detido durante um mês. Armado com um revólver, o rapaz invadiu a drogaria no momento em que o estabelecimento era fechado. Outro funcionário da drogaria também foi impedido de sair em um primeiro momento, mas Silva Filho o liberou durante a madrugada. Um disparo foi ouvido por moradores da região, logo no início do seqüestro. Uma amiga do rapaz estaria ajudando nas negociações. 

O desempregado Jilmar Leandro da Silva Filho, de 23 anos, que mantinha a ex-namorada Evelin Ferreira Amorim, de 18 anos, refém desde a meia-noite desta segunda-feira, 19, dentro de uma farmácia em Praia Grande, a 86 quilômetros da capital, atirou contra a ex-namorada e, logo depois, tentou se matar. De acordo com o supervisor de serviço da ambulância que atendeu o casal, Alexandre Teixeira, que ajudou a retirar os dois da farmácia, Evelin estava caída sobre ex-namorado. "A menina levou um tiro na cabeça e ele também", disse. O casal encontra-se no setor de emergência da Santa Casa de Praia Grande, ambos em estado grave. Segundo informações policiais, Evelin e Jilmar foram levados feridos para a Santa Casa de Praia Grande, que fica em frente ao local onde o homem mantinha o cativeiro, por volta do meio-dia desta segunda-feira. A polícia ouviu os dois disparos às 11h55, quando decidiu invadir a farmácia e encontrou os dois feridos no chão. Desde a meia-noite desta segunda-feira, ele mantinha a ex-namorada refém. Segundo a polícia, esta não era a primeira vez que o rapaz a fazia refém. Inconformado com o término do relacionamento, de cinco anos, Jilmar a manteve refém por cinco horas, em junho. Na época, ele foi preso por porte ilegal de arma e ficou detido durante um mês. Armado com um revólver, o rapaz invadiu a drogaria no momento em que o estabelecimento era fechado. Outro funcionário da drogaria também foi impedido de sair em um primeiro momento, mas Silva Filho o liberou durante a madrugada. Um disparo foi ouvido por moradores da região, logo no início do seqüestro. Uma amiga do rapaz estaria ajudando nas negociações. 

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