Servidores municipais de SP encerram greve após 33 dias


Trabalhadores protestavam principalmente contra reforma da previdência municipal. Dias descontados serão pagos, diz movimento

Por Redação
Atualização:

SÃO PAULO - Os servidores municipais de São Paulo encerraram nesta sexta-feira, 8, greve que já durava 33 dias. A decisão foi tomada durante assembleia conjunta das categorias em frente à Prefeitura, no Viaduto do Chá, centro da capital. Os trabalhadores, que protestavam contra a reforma da previdência municipal e por um aumento salarial, se satisfizeram com o pagamento dos dias descontados dos grevistas.

Os trabalhadoresprotestavam contra a reforma da previdência municipal Foto: Werther Santana/Estadão

Nota conjunta divulgada pelas entidades diz que se chegou a conclusão de que a continuidade da greve implicaria “ter menor participação na próxima semana, com o retorno da maioria dos servidores ao trabalho, perdendo o movimento qualquer possibilidade de fazer o governo melhorar a proposta apresentada”. As categorias defendem novas mobilizações contra a reforma da previdência apresentada pelo governo Bolsonaro.

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Segundo o movimento, a gestão Covas aceitou “reconhecer o direito de greve, sem punição a quem participou” dos atos, além de prever pagamento dos dias descontados em até dez dias. O principal alvo dos servidores era a reforma da previdência municipal que aumentou a alíquota de contribuição e foi aprovada no fim do ano passado.

SÃO PAULO - Os servidores municipais de São Paulo encerraram nesta sexta-feira, 8, greve que já durava 33 dias. A decisão foi tomada durante assembleia conjunta das categorias em frente à Prefeitura, no Viaduto do Chá, centro da capital. Os trabalhadores, que protestavam contra a reforma da previdência municipal e por um aumento salarial, se satisfizeram com o pagamento dos dias descontados dos grevistas.

Os trabalhadoresprotestavam contra a reforma da previdência municipal Foto: Werther Santana/Estadão

Nota conjunta divulgada pelas entidades diz que se chegou a conclusão de que a continuidade da greve implicaria “ter menor participação na próxima semana, com o retorno da maioria dos servidores ao trabalho, perdendo o movimento qualquer possibilidade de fazer o governo melhorar a proposta apresentada”. As categorias defendem novas mobilizações contra a reforma da previdência apresentada pelo governo Bolsonaro.

Segundo o movimento, a gestão Covas aceitou “reconhecer o direito de greve, sem punição a quem participou” dos atos, além de prever pagamento dos dias descontados em até dez dias. O principal alvo dos servidores era a reforma da previdência municipal que aumentou a alíquota de contribuição e foi aprovada no fim do ano passado.

SÃO PAULO - Os servidores municipais de São Paulo encerraram nesta sexta-feira, 8, greve que já durava 33 dias. A decisão foi tomada durante assembleia conjunta das categorias em frente à Prefeitura, no Viaduto do Chá, centro da capital. Os trabalhadores, que protestavam contra a reforma da previdência municipal e por um aumento salarial, se satisfizeram com o pagamento dos dias descontados dos grevistas.

Os trabalhadoresprotestavam contra a reforma da previdência municipal Foto: Werther Santana/Estadão

Nota conjunta divulgada pelas entidades diz que se chegou a conclusão de que a continuidade da greve implicaria “ter menor participação na próxima semana, com o retorno da maioria dos servidores ao trabalho, perdendo o movimento qualquer possibilidade de fazer o governo melhorar a proposta apresentada”. As categorias defendem novas mobilizações contra a reforma da previdência apresentada pelo governo Bolsonaro.

Segundo o movimento, a gestão Covas aceitou “reconhecer o direito de greve, sem punição a quem participou” dos atos, além de prever pagamento dos dias descontados em até dez dias. O principal alvo dos servidores era a reforma da previdência municipal que aumentou a alíquota de contribuição e foi aprovada no fim do ano passado.

SÃO PAULO - Os servidores municipais de São Paulo encerraram nesta sexta-feira, 8, greve que já durava 33 dias. A decisão foi tomada durante assembleia conjunta das categorias em frente à Prefeitura, no Viaduto do Chá, centro da capital. Os trabalhadores, que protestavam contra a reforma da previdência municipal e por um aumento salarial, se satisfizeram com o pagamento dos dias descontados dos grevistas.

Os trabalhadoresprotestavam contra a reforma da previdência municipal Foto: Werther Santana/Estadão

Nota conjunta divulgada pelas entidades diz que se chegou a conclusão de que a continuidade da greve implicaria “ter menor participação na próxima semana, com o retorno da maioria dos servidores ao trabalho, perdendo o movimento qualquer possibilidade de fazer o governo melhorar a proposta apresentada”. As categorias defendem novas mobilizações contra a reforma da previdência apresentada pelo governo Bolsonaro.

Segundo o movimento, a gestão Covas aceitou “reconhecer o direito de greve, sem punição a quem participou” dos atos, além de prever pagamento dos dias descontados em até dez dias. O principal alvo dos servidores era a reforma da previdência municipal que aumentou a alíquota de contribuição e foi aprovada no fim do ano passado.

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