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Green Friday defende o consumo de 'conhecimento'


Movimento foi criado como contraponto ao Black Friday; serão oferecidos cursos e livros com descontos a partir de 30%

Por Jerusa Rodrigues
   Foto: Estadão

 

"Troque o eletrônico por algo mais importante: seu conhecimento" é a ideia central da Green Friday, criada por três amigos brasileiros no ano passado como contraponto ao Black Friday e que vai ocorrer no mesmo dia, 28 de novembro.A diferença é que, em vez de eletrônicos, o site incentiva a compra de livros e a contratação de cursos com, no mínimo, 30% de desconto.

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A ideia foi criar um contraponto ao consumo exagerado proposto pelo evento norte-americano Black Friday, explica um dos idealizadores, Rafael Art,sócio do site Agenda Sustentabilidade, responsável pelo movimento.

 

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Criado no ano passado 32 horas antes do Black Friday, o movimento conseguiu sete parceiros que fecharam negócios em torno de R$ 60 mil, com os 59 cursos oferecidos, explica Art. "Neste ano, o site já conta com 13 parceiros, deve oferecer 100 cursos epretende movimentar R$ 250 mil", diz.

 

"Hoje em dia já é normal ouvir que as pessoas trocam de Smart Phone uma vez ao ano. Gostaríamos muito de saber que algumas pessoas desistiram de trocar o celular para fazer aquele curso que ela tanto gostaria de fazer, mas vivia postergando", diz o outro sócio e idealizador, o administrador Thiago Machado.

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Rede colaborativa. O movimento é colaborativo e qualquer pessoa pode indicar os cursos, preenchendo o cadastro pelo site (http://www.greenfriday.com.br/insti-ensino/#inicio), que podem ser presenciais e online. Os temas oferecidos são meio ambiente, empreendedorismo, inovação, criatividade, economia, finanças, direito, concurso público e línguas.

 

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Para participar basta entrar no site http://www.greenfriday.com.br/GreenFriday/# no dia 28 de novembro ou se cadastrar no site para receber as atualizações.

 

*imagens - divulgação

   Foto: Estadão

 

"Troque o eletrônico por algo mais importante: seu conhecimento" é a ideia central da Green Friday, criada por três amigos brasileiros no ano passado como contraponto ao Black Friday e que vai ocorrer no mesmo dia, 28 de novembro.A diferença é que, em vez de eletrônicos, o site incentiva a compra de livros e a contratação de cursos com, no mínimo, 30% de desconto.

 

A ideia foi criar um contraponto ao consumo exagerado proposto pelo evento norte-americano Black Friday, explica um dos idealizadores, Rafael Art,sócio do site Agenda Sustentabilidade, responsável pelo movimento.

 

Criado no ano passado 32 horas antes do Black Friday, o movimento conseguiu sete parceiros que fecharam negócios em torno de R$ 60 mil, com os 59 cursos oferecidos, explica Art. "Neste ano, o site já conta com 13 parceiros, deve oferecer 100 cursos epretende movimentar R$ 250 mil", diz.

 

"Hoje em dia já é normal ouvir que as pessoas trocam de Smart Phone uma vez ao ano. Gostaríamos muito de saber que algumas pessoas desistiram de trocar o celular para fazer aquele curso que ela tanto gostaria de fazer, mas vivia postergando", diz o outro sócio e idealizador, o administrador Thiago Machado.

 

Rede colaborativa. O movimento é colaborativo e qualquer pessoa pode indicar os cursos, preenchendo o cadastro pelo site (http://www.greenfriday.com.br/insti-ensino/#inicio), que podem ser presenciais e online. Os temas oferecidos são meio ambiente, empreendedorismo, inovação, criatividade, economia, finanças, direito, concurso público e línguas.

 

Para participar basta entrar no site http://www.greenfriday.com.br/GreenFriday/# no dia 28 de novembro ou se cadastrar no site para receber as atualizações.

 

*imagens - divulgação

   Foto: Estadão

 

"Troque o eletrônico por algo mais importante: seu conhecimento" é a ideia central da Green Friday, criada por três amigos brasileiros no ano passado como contraponto ao Black Friday e que vai ocorrer no mesmo dia, 28 de novembro.A diferença é que, em vez de eletrônicos, o site incentiva a compra de livros e a contratação de cursos com, no mínimo, 30% de desconto.

 

A ideia foi criar um contraponto ao consumo exagerado proposto pelo evento norte-americano Black Friday, explica um dos idealizadores, Rafael Art,sócio do site Agenda Sustentabilidade, responsável pelo movimento.

 

Criado no ano passado 32 horas antes do Black Friday, o movimento conseguiu sete parceiros que fecharam negócios em torno de R$ 60 mil, com os 59 cursos oferecidos, explica Art. "Neste ano, o site já conta com 13 parceiros, deve oferecer 100 cursos epretende movimentar R$ 250 mil", diz.

 

"Hoje em dia já é normal ouvir que as pessoas trocam de Smart Phone uma vez ao ano. Gostaríamos muito de saber que algumas pessoas desistiram de trocar o celular para fazer aquele curso que ela tanto gostaria de fazer, mas vivia postergando", diz o outro sócio e idealizador, o administrador Thiago Machado.

 

Rede colaborativa. O movimento é colaborativo e qualquer pessoa pode indicar os cursos, preenchendo o cadastro pelo site (http://www.greenfriday.com.br/insti-ensino/#inicio), que podem ser presenciais e online. Os temas oferecidos são meio ambiente, empreendedorismo, inovação, criatividade, economia, finanças, direito, concurso público e línguas.

 

Para participar basta entrar no site http://www.greenfriday.com.br/GreenFriday/# no dia 28 de novembro ou se cadastrar no site para receber as atualizações.

 

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   Foto: Estadão

 

"Troque o eletrônico por algo mais importante: seu conhecimento" é a ideia central da Green Friday, criada por três amigos brasileiros no ano passado como contraponto ao Black Friday e que vai ocorrer no mesmo dia, 28 de novembro.A diferença é que, em vez de eletrônicos, o site incentiva a compra de livros e a contratação de cursos com, no mínimo, 30% de desconto.

 

A ideia foi criar um contraponto ao consumo exagerado proposto pelo evento norte-americano Black Friday, explica um dos idealizadores, Rafael Art,sócio do site Agenda Sustentabilidade, responsável pelo movimento.

 

Criado no ano passado 32 horas antes do Black Friday, o movimento conseguiu sete parceiros que fecharam negócios em torno de R$ 60 mil, com os 59 cursos oferecidos, explica Art. "Neste ano, o site já conta com 13 parceiros, deve oferecer 100 cursos epretende movimentar R$ 250 mil", diz.

 

"Hoje em dia já é normal ouvir que as pessoas trocam de Smart Phone uma vez ao ano. Gostaríamos muito de saber que algumas pessoas desistiram de trocar o celular para fazer aquele curso que ela tanto gostaria de fazer, mas vivia postergando", diz o outro sócio e idealizador, o administrador Thiago Machado.

 

Rede colaborativa. O movimento é colaborativo e qualquer pessoa pode indicar os cursos, preenchendo o cadastro pelo site (http://www.greenfriday.com.br/insti-ensino/#inicio), que podem ser presenciais e online. Os temas oferecidos são meio ambiente, empreendedorismo, inovação, criatividade, economia, finanças, direito, concurso público e línguas.

 

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