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Leitora tem bilhete único queimado duas vezes em ponto de recarga


SPTrans informou que investe em tecnologia e aprimoramento de serviços oferecidos aos passageiros

Por Renata Okumura

Natália Yamada teve o seu bilhete único queimado duas vezes em dois meses após realizar a recarga em uma máquina da SPTrans. Com o ocorrido, a leitora reclama do inconveniente de ter que se dirigir a um posto de atendimento da empresa para solicitar um novo cartão, além das despesas e do tempo gastos para realizar o procedimento. Depois de solicitar a nova via, ela foi informada de que teria de voltar ao terminal em 72 horas para validar o saldo.

 Foto: José Patrício/ Estadão
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Reclamação de Natália Yamada: Tive que ir duas vezes (6/04 e 8/06) até um posto de atendimento para solicitar nova via do meu bilhete único. As duas queimas ocorreram quando efetuei a recarga por boleto e encostei o cartão na máquina. Acho uma falta de respeito que os usuários do transporte tenham de arcar com as despesas (já que não há nenhum ressarcimento da SPTrans) que são causadas por culpa do próprio sistema deles que queima os cartões. Além disso, a nova via pode ser retirada na hora, mas o saldo só é validado após 72h e em algum posto de atendimento SPTrans, ou seja, além de perder tempo para fazer um novo cartão, tenho que voltar ao posto para conseguir meu saldo de volta. Só para ir e voltar do posto de atendimento, já gasto três passagens, fora os dias em que fico sem bilhete e preciso pagar a passagem inteira (meu bilhete é de estudante) enquanto o sistema demora para liberar o saldo.

Resposta da SPTrans: A SPTrans informa que em casos como o mencionado, é emitido um novo bilhete sem custo ao usuário. O prazo de 72 horas se deve ao tempo que o sistema leva para apurar o saldo anterior e restituí-lo ao usuário sem prejuízo. A restituição foi efetuada em 11/06/18, no valor de R$ 58,40. A SPTrans continua investindo em tecnologia e aprimorando os serviços oferecidos aos passageiros para que falhas pontuais como a relatada pela leitora não voltem a acontecer.

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Envie suas reclamações Mande uma mensagem para o e-mail spreclama@estadao.com ou por WhatsApp para o número (11) 97069-8639. Nossa reportagem vai apurar a denúncia e apresentar a resposta no blog Seus Direitos, um espaço voltado ao cidadão e ao consumidor.

Natália Yamada teve o seu bilhete único queimado duas vezes em dois meses após realizar a recarga em uma máquina da SPTrans. Com o ocorrido, a leitora reclama do inconveniente de ter que se dirigir a um posto de atendimento da empresa para solicitar um novo cartão, além das despesas e do tempo gastos para realizar o procedimento. Depois de solicitar a nova via, ela foi informada de que teria de voltar ao terminal em 72 horas para validar o saldo.

 Foto: José Patrício/ Estadão

 

Reclamação de Natália Yamada: Tive que ir duas vezes (6/04 e 8/06) até um posto de atendimento para solicitar nova via do meu bilhete único. As duas queimas ocorreram quando efetuei a recarga por boleto e encostei o cartão na máquina. Acho uma falta de respeito que os usuários do transporte tenham de arcar com as despesas (já que não há nenhum ressarcimento da SPTrans) que são causadas por culpa do próprio sistema deles que queima os cartões. Além disso, a nova via pode ser retirada na hora, mas o saldo só é validado após 72h e em algum posto de atendimento SPTrans, ou seja, além de perder tempo para fazer um novo cartão, tenho que voltar ao posto para conseguir meu saldo de volta. Só para ir e voltar do posto de atendimento, já gasto três passagens, fora os dias em que fico sem bilhete e preciso pagar a passagem inteira (meu bilhete é de estudante) enquanto o sistema demora para liberar o saldo.

Resposta da SPTrans: A SPTrans informa que em casos como o mencionado, é emitido um novo bilhete sem custo ao usuário. O prazo de 72 horas se deve ao tempo que o sistema leva para apurar o saldo anterior e restituí-lo ao usuário sem prejuízo. A restituição foi efetuada em 11/06/18, no valor de R$ 58,40. A SPTrans continua investindo em tecnologia e aprimorando os serviços oferecidos aos passageiros para que falhas pontuais como a relatada pela leitora não voltem a acontecer.

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Natália Yamada teve o seu bilhete único queimado duas vezes em dois meses após realizar a recarga em uma máquina da SPTrans. Com o ocorrido, a leitora reclama do inconveniente de ter que se dirigir a um posto de atendimento da empresa para solicitar um novo cartão, além das despesas e do tempo gastos para realizar o procedimento. Depois de solicitar a nova via, ela foi informada de que teria de voltar ao terminal em 72 horas para validar o saldo.

 Foto: José Patrício/ Estadão

 

Reclamação de Natália Yamada: Tive que ir duas vezes (6/04 e 8/06) até um posto de atendimento para solicitar nova via do meu bilhete único. As duas queimas ocorreram quando efetuei a recarga por boleto e encostei o cartão na máquina. Acho uma falta de respeito que os usuários do transporte tenham de arcar com as despesas (já que não há nenhum ressarcimento da SPTrans) que são causadas por culpa do próprio sistema deles que queima os cartões. Além disso, a nova via pode ser retirada na hora, mas o saldo só é validado após 72h e em algum posto de atendimento SPTrans, ou seja, além de perder tempo para fazer um novo cartão, tenho que voltar ao posto para conseguir meu saldo de volta. Só para ir e voltar do posto de atendimento, já gasto três passagens, fora os dias em que fico sem bilhete e preciso pagar a passagem inteira (meu bilhete é de estudante) enquanto o sistema demora para liberar o saldo.

Resposta da SPTrans: A SPTrans informa que em casos como o mencionado, é emitido um novo bilhete sem custo ao usuário. O prazo de 72 horas se deve ao tempo que o sistema leva para apurar o saldo anterior e restituí-lo ao usuário sem prejuízo. A restituição foi efetuada em 11/06/18, no valor de R$ 58,40. A SPTrans continua investindo em tecnologia e aprimorando os serviços oferecidos aos passageiros para que falhas pontuais como a relatada pela leitora não voltem a acontecer.

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Natália Yamada teve o seu bilhete único queimado duas vezes em dois meses após realizar a recarga em uma máquina da SPTrans. Com o ocorrido, a leitora reclama do inconveniente de ter que se dirigir a um posto de atendimento da empresa para solicitar um novo cartão, além das despesas e do tempo gastos para realizar o procedimento. Depois de solicitar a nova via, ela foi informada de que teria de voltar ao terminal em 72 horas para validar o saldo.

 Foto: José Patrício/ Estadão

 

Reclamação de Natália Yamada: Tive que ir duas vezes (6/04 e 8/06) até um posto de atendimento para solicitar nova via do meu bilhete único. As duas queimas ocorreram quando efetuei a recarga por boleto e encostei o cartão na máquina. Acho uma falta de respeito que os usuários do transporte tenham de arcar com as despesas (já que não há nenhum ressarcimento da SPTrans) que são causadas por culpa do próprio sistema deles que queima os cartões. Além disso, a nova via pode ser retirada na hora, mas o saldo só é validado após 72h e em algum posto de atendimento SPTrans, ou seja, além de perder tempo para fazer um novo cartão, tenho que voltar ao posto para conseguir meu saldo de volta. Só para ir e voltar do posto de atendimento, já gasto três passagens, fora os dias em que fico sem bilhete e preciso pagar a passagem inteira (meu bilhete é de estudante) enquanto o sistema demora para liberar o saldo.

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