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Procon autua Eletropaulo em R$ 3,7 milhões por falta de energia em hospital


Atualizado às 15h12

Por Marco Antônio Carvalho

Hospital ficou sem energia por oito horas; órgão de defesa do consumidor analisa ainda mil reclamações de falta de energia e cogita outras medidas de sanção

O Procon estadual de São Paulo informou nesta quarta-feira, 14, ter autuado a Eletropaulo em R$ 3.764.740 por demora no restabelecimento de energia no Hospital Municipal e Maternidade Amador Aguiar, em Osasco, Região Metropolitana de São Paulo.

Veja também: Maternidade fica sem energia e Eletropaulo admite falhaLuz volta em regiões de SP, mas 350 mil ainda estão no escuro

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Hospital em Osasco ficou sem energia por mais de oito horas. Foto: Evelson de Freitas/Estadão.

O órgão de defesa do consumidor informou que o hospital ficou sem luz por mais de oito horas. O Procon solicitou as gravações dos atendimentos telefônicos entre a concessionária e o hospital. Segundo o órgão, os áudios comprovaram a falha no atendimento da empresa.

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O fornecimento de energia foi interrompido na segunda-feira da semana passada e somente foi retomado na madrugada do dia seguinte. Um gerador chegou a ser utilizado, mas apresentou problemas, o que fez com que a unidade ficasse sem eletricidade. A direção relatou ter tentado 12 contatos com a empresa e não houve sucesso.

Nesse período, dois bebês prematuros com quadro de insuficiência respiratória, que estavam em incubadoras, tiveram de receber ventilação manual. Quatro médicos fizeram o atendimento e não houve prejuízo a saúde dos pacientes.

Uma cirurgia foi finalizada quando a unidade estava sem luz e o procedimento não foi prejudicado, segundo a Prefeitura.  Uma mulher em trabalho de parto precisou ser transferida para um hospital em Carapicuíba.

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Reclamações. Além do caso do hospital, o Procon informou que também analisa mais de mil reclamações recebidas contra a Eletropaulo desde 29 de dezembro, dia em que a capital foi atingida por um temporal, e cogita tomar outras medidas de sanção.

Nesta terça, a concessionária de energia havia dito que trabalhava no restabelecimento de energia de 353 mil clientes.  Já nesta quarta não foi informado o número de clientes afetados pelo problema. Foi informado somente que 3 dos 1.750 circuitos elétricos da empresa estão desligados "devido ao impacto das chuvas, principalmente por queda de árvores de grande porte sobre a rede elétrica". Segundo a companhia, as zonas sul e oeste da capital são as que concentram as ocorrências, assim como os municípios de Cotia, São Lourenço da Serra, Embú e Itapevi. /Colaborou Paula Félix

Hospital ficou sem energia por oito horas; órgão de defesa do consumidor analisa ainda mil reclamações de falta de energia e cogita outras medidas de sanção

O Procon estadual de São Paulo informou nesta quarta-feira, 14, ter autuado a Eletropaulo em R$ 3.764.740 por demora no restabelecimento de energia no Hospital Municipal e Maternidade Amador Aguiar, em Osasco, Região Metropolitana de São Paulo.

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Hospital em Osasco ficou sem energia por mais de oito horas. Foto: Evelson de Freitas/Estadão.

O órgão de defesa do consumidor informou que o hospital ficou sem luz por mais de oito horas. O Procon solicitou as gravações dos atendimentos telefônicos entre a concessionária e o hospital. Segundo o órgão, os áudios comprovaram a falha no atendimento da empresa.

O fornecimento de energia foi interrompido na segunda-feira da semana passada e somente foi retomado na madrugada do dia seguinte. Um gerador chegou a ser utilizado, mas apresentou problemas, o que fez com que a unidade ficasse sem eletricidade. A direção relatou ter tentado 12 contatos com a empresa e não houve sucesso.

Nesse período, dois bebês prematuros com quadro de insuficiência respiratória, que estavam em incubadoras, tiveram de receber ventilação manual. Quatro médicos fizeram o atendimento e não houve prejuízo a saúde dos pacientes.

Uma cirurgia foi finalizada quando a unidade estava sem luz e o procedimento não foi prejudicado, segundo a Prefeitura.  Uma mulher em trabalho de parto precisou ser transferida para um hospital em Carapicuíba.

Reclamações. Além do caso do hospital, o Procon informou que também analisa mais de mil reclamações recebidas contra a Eletropaulo desde 29 de dezembro, dia em que a capital foi atingida por um temporal, e cogita tomar outras medidas de sanção.

Nesta terça, a concessionária de energia havia dito que trabalhava no restabelecimento de energia de 353 mil clientes.  Já nesta quarta não foi informado o número de clientes afetados pelo problema. Foi informado somente que 3 dos 1.750 circuitos elétricos da empresa estão desligados "devido ao impacto das chuvas, principalmente por queda de árvores de grande porte sobre a rede elétrica". Segundo a companhia, as zonas sul e oeste da capital são as que concentram as ocorrências, assim como os municípios de Cotia, São Lourenço da Serra, Embú e Itapevi. /Colaborou Paula Félix

Hospital ficou sem energia por oito horas; órgão de defesa do consumidor analisa ainda mil reclamações de falta de energia e cogita outras medidas de sanção

O Procon estadual de São Paulo informou nesta quarta-feira, 14, ter autuado a Eletropaulo em R$ 3.764.740 por demora no restabelecimento de energia no Hospital Municipal e Maternidade Amador Aguiar, em Osasco, Região Metropolitana de São Paulo.

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Hospital em Osasco ficou sem energia por mais de oito horas. Foto: Evelson de Freitas/Estadão.

O órgão de defesa do consumidor informou que o hospital ficou sem luz por mais de oito horas. O Procon solicitou as gravações dos atendimentos telefônicos entre a concessionária e o hospital. Segundo o órgão, os áudios comprovaram a falha no atendimento da empresa.

O fornecimento de energia foi interrompido na segunda-feira da semana passada e somente foi retomado na madrugada do dia seguinte. Um gerador chegou a ser utilizado, mas apresentou problemas, o que fez com que a unidade ficasse sem eletricidade. A direção relatou ter tentado 12 contatos com a empresa e não houve sucesso.

Nesse período, dois bebês prematuros com quadro de insuficiência respiratória, que estavam em incubadoras, tiveram de receber ventilação manual. Quatro médicos fizeram o atendimento e não houve prejuízo a saúde dos pacientes.

Uma cirurgia foi finalizada quando a unidade estava sem luz e o procedimento não foi prejudicado, segundo a Prefeitura.  Uma mulher em trabalho de parto precisou ser transferida para um hospital em Carapicuíba.

Reclamações. Além do caso do hospital, o Procon informou que também analisa mais de mil reclamações recebidas contra a Eletropaulo desde 29 de dezembro, dia em que a capital foi atingida por um temporal, e cogita tomar outras medidas de sanção.

Nesta terça, a concessionária de energia havia dito que trabalhava no restabelecimento de energia de 353 mil clientes.  Já nesta quarta não foi informado o número de clientes afetados pelo problema. Foi informado somente que 3 dos 1.750 circuitos elétricos da empresa estão desligados "devido ao impacto das chuvas, principalmente por queda de árvores de grande porte sobre a rede elétrica". Segundo a companhia, as zonas sul e oeste da capital são as que concentram as ocorrências, assim como os municípios de Cotia, São Lourenço da Serra, Embú e Itapevi. /Colaborou Paula Félix

Hospital ficou sem energia por oito horas; órgão de defesa do consumidor analisa ainda mil reclamações de falta de energia e cogita outras medidas de sanção

O Procon estadual de São Paulo informou nesta quarta-feira, 14, ter autuado a Eletropaulo em R$ 3.764.740 por demora no restabelecimento de energia no Hospital Municipal e Maternidade Amador Aguiar, em Osasco, Região Metropolitana de São Paulo.

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Hospital em Osasco ficou sem energia por mais de oito horas. Foto: Evelson de Freitas/Estadão.

O órgão de defesa do consumidor informou que o hospital ficou sem luz por mais de oito horas. O Procon solicitou as gravações dos atendimentos telefônicos entre a concessionária e o hospital. Segundo o órgão, os áudios comprovaram a falha no atendimento da empresa.

O fornecimento de energia foi interrompido na segunda-feira da semana passada e somente foi retomado na madrugada do dia seguinte. Um gerador chegou a ser utilizado, mas apresentou problemas, o que fez com que a unidade ficasse sem eletricidade. A direção relatou ter tentado 12 contatos com a empresa e não houve sucesso.

Nesse período, dois bebês prematuros com quadro de insuficiência respiratória, que estavam em incubadoras, tiveram de receber ventilação manual. Quatro médicos fizeram o atendimento e não houve prejuízo a saúde dos pacientes.

Uma cirurgia foi finalizada quando a unidade estava sem luz e o procedimento não foi prejudicado, segundo a Prefeitura.  Uma mulher em trabalho de parto precisou ser transferida para um hospital em Carapicuíba.

Reclamações. Além do caso do hospital, o Procon informou que também analisa mais de mil reclamações recebidas contra a Eletropaulo desde 29 de dezembro, dia em que a capital foi atingida por um temporal, e cogita tomar outras medidas de sanção.

Nesta terça, a concessionária de energia havia dito que trabalhava no restabelecimento de energia de 353 mil clientes.  Já nesta quarta não foi informado o número de clientes afetados pelo problema. Foi informado somente que 3 dos 1.750 circuitos elétricos da empresa estão desligados "devido ao impacto das chuvas, principalmente por queda de árvores de grande porte sobre a rede elétrica". Segundo a companhia, as zonas sul e oeste da capital são as que concentram as ocorrências, assim como os municípios de Cotia, São Lourenço da Serra, Embú e Itapevi. /Colaborou Paula Félix

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