Sindicato diz que vai 'até as últimas consequências', apesar de ameaça de demissão


Secretário-geral do Sindicato dos Metroviários, Alex Fernandes, também questionou legalidade do envio de telegramas por parte do governo convocando os trabalhadores paralisados

Por Caio do Valle

SÃO PAULO - O secretário-geral do Sindicato dos Metroviários, Alex Fernandes, disse nesta sexta-feira, 6, que a entidade está determinada a ir "até as últimas consequências", apesar das ameaças de demissão feitas pelo secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, em decorrência da greve. 

O sindicalista também questionou a legalidade do envio de telegramas por parte do governo do Estado convocando os trabalhadores paralisados a voltarem ao serviço.

"Não houve nenhuma demissão até o presente. A categoria não está assustada com essa possibilidade, porém o Metrô está pressionando as pessoas a voltar para o trabalho. Estamos vendo como proceder de uma forma legal, judicialmente, porque entendemos é um ataque ao direito de greve a forma como o Metrô está se posicionando", afirmou.

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As declarações foram feitas pouco antes do início de uma audiência extraordinária de conciliação entre as partes no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), no fim da tarde desta sexta.

SÃO PAULO - O secretário-geral do Sindicato dos Metroviários, Alex Fernandes, disse nesta sexta-feira, 6, que a entidade está determinada a ir "até as últimas consequências", apesar das ameaças de demissão feitas pelo secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, em decorrência da greve. 

O sindicalista também questionou a legalidade do envio de telegramas por parte do governo do Estado convocando os trabalhadores paralisados a voltarem ao serviço.

"Não houve nenhuma demissão até o presente. A categoria não está assustada com essa possibilidade, porém o Metrô está pressionando as pessoas a voltar para o trabalho. Estamos vendo como proceder de uma forma legal, judicialmente, porque entendemos é um ataque ao direito de greve a forma como o Metrô está se posicionando", afirmou.

As declarações foram feitas pouco antes do início de uma audiência extraordinária de conciliação entre as partes no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), no fim da tarde desta sexta.

SÃO PAULO - O secretário-geral do Sindicato dos Metroviários, Alex Fernandes, disse nesta sexta-feira, 6, que a entidade está determinada a ir "até as últimas consequências", apesar das ameaças de demissão feitas pelo secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, em decorrência da greve. 

O sindicalista também questionou a legalidade do envio de telegramas por parte do governo do Estado convocando os trabalhadores paralisados a voltarem ao serviço.

"Não houve nenhuma demissão até o presente. A categoria não está assustada com essa possibilidade, porém o Metrô está pressionando as pessoas a voltar para o trabalho. Estamos vendo como proceder de uma forma legal, judicialmente, porque entendemos é um ataque ao direito de greve a forma como o Metrô está se posicionando", afirmou.

As declarações foram feitas pouco antes do início de uma audiência extraordinária de conciliação entre as partes no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), no fim da tarde desta sexta.

SÃO PAULO - O secretário-geral do Sindicato dos Metroviários, Alex Fernandes, disse nesta sexta-feira, 6, que a entidade está determinada a ir "até as últimas consequências", apesar das ameaças de demissão feitas pelo secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, em decorrência da greve. 

O sindicalista também questionou a legalidade do envio de telegramas por parte do governo do Estado convocando os trabalhadores paralisados a voltarem ao serviço.

"Não houve nenhuma demissão até o presente. A categoria não está assustada com essa possibilidade, porém o Metrô está pressionando as pessoas a voltar para o trabalho. Estamos vendo como proceder de uma forma legal, judicialmente, porque entendemos é um ataque ao direito de greve a forma como o Metrô está se posicionando", afirmou.

As declarações foram feitas pouco antes do início de uma audiência extraordinária de conciliação entre as partes no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), no fim da tarde desta sexta.

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