Nível dos mananciais de São Paulo cai pelo 11º dia consecutivo


Considerado o principal manancial do Estado, o nível do Cantareira caiu e o sistema opera com 17,5% do seu volume de água

Por Redação

SÃO PAULO - Considerado o principal manancial do Estado, o nível do Cantareira caiu e o sistema opera com 17,5% do seu volume de água nesta quarta-feira, 12. É o que mostra o balanço diário divulgado pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Com isso, o Cantareira completa 11 dias em queda. O índice considera o acréscimo de dois volumes mortos. A queda foi de 0,3 ponto porcentual - estava em 17,5% na terça.

Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas, o Cantareira registrou aumento no volume armazenado de água pela última vez no dia 27 de julho, quando subiu de 18,8% para 18,9%. Antes disso, os reservatórios que compõem o sistema já haviam passado um mês sem aumentar o nível de água represada. 

No cálculo negativo, o Cantareira caiu 0,1 ponto porcentual e está com - 11,5%. Já no terceiro índice do sistema, também caiu 0,1 e está em 13,6%. 

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A Represa Atibainha é um dos reservatórios que formam o Sistema Cantareira Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Outros mananciais. Atualmente responsável por atender o maior número de habitantes de São Paulo (5,8 milhões), o Guarapiranga continua semreceber chuva neste mês. O manancial completou 16 dias de quedas consecutivas nesta quarta. Ele opera com 72,8% da capacidade - 0,4 ponto porcentual a menos do que no dia anterior.

Em crise ainda mais severa, o Alto Tietê chegou à sua 14ª baixa. O manancial contabiliza 16,6% do volume armazenado, já considerando 39,4 bilhões de litros de água de uma cota de volume morto. No dia anterior, o índice era de 16,7%.

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Os sistemas Rio Grande e Alto Cotia sofreram a maior variação negativa, de 0,6 ponto porcentual, e operam atualmente com 86,6% e 58%, respectivamente. O Rio Claro está em 67,6% - 0,5 ponto a menos do que no dia anterior. Veja gráfico com situação dos mananciais no Estado de São Paulo.

SÃO PAULO - Considerado o principal manancial do Estado, o nível do Cantareira caiu e o sistema opera com 17,5% do seu volume de água nesta quarta-feira, 12. É o que mostra o balanço diário divulgado pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Com isso, o Cantareira completa 11 dias em queda. O índice considera o acréscimo de dois volumes mortos. A queda foi de 0,3 ponto porcentual - estava em 17,5% na terça.

Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas, o Cantareira registrou aumento no volume armazenado de água pela última vez no dia 27 de julho, quando subiu de 18,8% para 18,9%. Antes disso, os reservatórios que compõem o sistema já haviam passado um mês sem aumentar o nível de água represada. 

No cálculo negativo, o Cantareira caiu 0,1 ponto porcentual e está com - 11,5%. Já no terceiro índice do sistema, também caiu 0,1 e está em 13,6%. 

A Represa Atibainha é um dos reservatórios que formam o Sistema Cantareira Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Outros mananciais. Atualmente responsável por atender o maior número de habitantes de São Paulo (5,8 milhões), o Guarapiranga continua semreceber chuva neste mês. O manancial completou 16 dias de quedas consecutivas nesta quarta. Ele opera com 72,8% da capacidade - 0,4 ponto porcentual a menos do que no dia anterior.

Em crise ainda mais severa, o Alto Tietê chegou à sua 14ª baixa. O manancial contabiliza 16,6% do volume armazenado, já considerando 39,4 bilhões de litros de água de uma cota de volume morto. No dia anterior, o índice era de 16,7%.

Os sistemas Rio Grande e Alto Cotia sofreram a maior variação negativa, de 0,6 ponto porcentual, e operam atualmente com 86,6% e 58%, respectivamente. O Rio Claro está em 67,6% - 0,5 ponto a menos do que no dia anterior. Veja gráfico com situação dos mananciais no Estado de São Paulo.

SÃO PAULO - Considerado o principal manancial do Estado, o nível do Cantareira caiu e o sistema opera com 17,5% do seu volume de água nesta quarta-feira, 12. É o que mostra o balanço diário divulgado pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Com isso, o Cantareira completa 11 dias em queda. O índice considera o acréscimo de dois volumes mortos. A queda foi de 0,3 ponto porcentual - estava em 17,5% na terça.

Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas, o Cantareira registrou aumento no volume armazenado de água pela última vez no dia 27 de julho, quando subiu de 18,8% para 18,9%. Antes disso, os reservatórios que compõem o sistema já haviam passado um mês sem aumentar o nível de água represada. 

No cálculo negativo, o Cantareira caiu 0,1 ponto porcentual e está com - 11,5%. Já no terceiro índice do sistema, também caiu 0,1 e está em 13,6%. 

A Represa Atibainha é um dos reservatórios que formam o Sistema Cantareira Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Outros mananciais. Atualmente responsável por atender o maior número de habitantes de São Paulo (5,8 milhões), o Guarapiranga continua semreceber chuva neste mês. O manancial completou 16 dias de quedas consecutivas nesta quarta. Ele opera com 72,8% da capacidade - 0,4 ponto porcentual a menos do que no dia anterior.

Em crise ainda mais severa, o Alto Tietê chegou à sua 14ª baixa. O manancial contabiliza 16,6% do volume armazenado, já considerando 39,4 bilhões de litros de água de uma cota de volume morto. No dia anterior, o índice era de 16,7%.

Os sistemas Rio Grande e Alto Cotia sofreram a maior variação negativa, de 0,6 ponto porcentual, e operam atualmente com 86,6% e 58%, respectivamente. O Rio Claro está em 67,6% - 0,5 ponto a menos do que no dia anterior. Veja gráfico com situação dos mananciais no Estado de São Paulo.

SÃO PAULO - Considerado o principal manancial do Estado, o nível do Cantareira caiu e o sistema opera com 17,5% do seu volume de água nesta quarta-feira, 12. É o que mostra o balanço diário divulgado pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Com isso, o Cantareira completa 11 dias em queda. O índice considera o acréscimo de dois volumes mortos. A queda foi de 0,3 ponto porcentual - estava em 17,5% na terça.

Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas, o Cantareira registrou aumento no volume armazenado de água pela última vez no dia 27 de julho, quando subiu de 18,8% para 18,9%. Antes disso, os reservatórios que compõem o sistema já haviam passado um mês sem aumentar o nível de água represada. 

No cálculo negativo, o Cantareira caiu 0,1 ponto porcentual e está com - 11,5%. Já no terceiro índice do sistema, também caiu 0,1 e está em 13,6%. 

A Represa Atibainha é um dos reservatórios que formam o Sistema Cantareira Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Outros mananciais. Atualmente responsável por atender o maior número de habitantes de São Paulo (5,8 milhões), o Guarapiranga continua semreceber chuva neste mês. O manancial completou 16 dias de quedas consecutivas nesta quarta. Ele opera com 72,8% da capacidade - 0,4 ponto porcentual a menos do que no dia anterior.

Em crise ainda mais severa, o Alto Tietê chegou à sua 14ª baixa. O manancial contabiliza 16,6% do volume armazenado, já considerando 39,4 bilhões de litros de água de uma cota de volume morto. No dia anterior, o índice era de 16,7%.

Os sistemas Rio Grande e Alto Cotia sofreram a maior variação negativa, de 0,6 ponto porcentual, e operam atualmente com 86,6% e 58%, respectivamente. O Rio Claro está em 67,6% - 0,5 ponto a menos do que no dia anterior. Veja gráfico com situação dos mananciais no Estado de São Paulo.

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