Situação de São Paulo é 'crítica', diz ministra do Meio Ambiente


Izabella Teixeira disse que será preciso olhar cenário após 30 de abril para saber como o Estado vai comportar gestão do Cantareira

Por Rafael Moraes Moura e Ricardo Della Coletta
As ministras Izabela Teixeira, do Meio Ambiente, e Miriam Belchioar, de Planejamento, em entrevista coletiva sobre a crise hídrica de São Paulo. Foto: Dida Sampaio/Estadão

BRASÍLIA - A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, afirmou na tarde desta segunda-feira, 10, que a situação de abastecimento de água em São Paulo é "crítica" e "preocupante". Ela participou de uma reunião no Palácio do Planalto com a presidente Dilma Rousseff e o governador Geraldo Alckmin, na qual o tucano apresentou uma lista de projetos para enfrentar a crise hídrica e pediu ajuda federal para arcar com os R$ 3,5 bilhões de investimentos previstos. 

"Em outubro, tivemos 15 dias muito sensíveis de pouca chuva naquela região do Cantareira. Não está chovendo no Sistema Cantareira, agora ainda não está enchendo", afirmou a ministra. "Vamos ter de olhar o cenário após 30 de abril do ano que vem. Vamos saber como São Paulo vai comportar a administração desse sistema".

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As declarações de Izabella contrastam com a fala de Alckmin, que disse nesta segunda que o Estado não passa por "nenhum racionamento" e que não há risco de desabastecimento para a população. 

As ministras Izabela Teixeira, do Meio Ambiente, e Miriam Belchioar, de Planejamento, em entrevista coletiva sobre a crise hídrica de São Paulo. Foto: Dida Sampaio/Estadão

BRASÍLIA - A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, afirmou na tarde desta segunda-feira, 10, que a situação de abastecimento de água em São Paulo é "crítica" e "preocupante". Ela participou de uma reunião no Palácio do Planalto com a presidente Dilma Rousseff e o governador Geraldo Alckmin, na qual o tucano apresentou uma lista de projetos para enfrentar a crise hídrica e pediu ajuda federal para arcar com os R$ 3,5 bilhões de investimentos previstos. 

"Em outubro, tivemos 15 dias muito sensíveis de pouca chuva naquela região do Cantareira. Não está chovendo no Sistema Cantareira, agora ainda não está enchendo", afirmou a ministra. "Vamos ter de olhar o cenário após 30 de abril do ano que vem. Vamos saber como São Paulo vai comportar a administração desse sistema".

As declarações de Izabella contrastam com a fala de Alckmin, que disse nesta segunda que o Estado não passa por "nenhum racionamento" e que não há risco de desabastecimento para a população. 

As ministras Izabela Teixeira, do Meio Ambiente, e Miriam Belchioar, de Planejamento, em entrevista coletiva sobre a crise hídrica de São Paulo. Foto: Dida Sampaio/Estadão

BRASÍLIA - A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, afirmou na tarde desta segunda-feira, 10, que a situação de abastecimento de água em São Paulo é "crítica" e "preocupante". Ela participou de uma reunião no Palácio do Planalto com a presidente Dilma Rousseff e o governador Geraldo Alckmin, na qual o tucano apresentou uma lista de projetos para enfrentar a crise hídrica e pediu ajuda federal para arcar com os R$ 3,5 bilhões de investimentos previstos. 

"Em outubro, tivemos 15 dias muito sensíveis de pouca chuva naquela região do Cantareira. Não está chovendo no Sistema Cantareira, agora ainda não está enchendo", afirmou a ministra. "Vamos ter de olhar o cenário após 30 de abril do ano que vem. Vamos saber como São Paulo vai comportar a administração desse sistema".

As declarações de Izabella contrastam com a fala de Alckmin, que disse nesta segunda que o Estado não passa por "nenhum racionamento" e que não há risco de desabastecimento para a população. 

As ministras Izabela Teixeira, do Meio Ambiente, e Miriam Belchioar, de Planejamento, em entrevista coletiva sobre a crise hídrica de São Paulo. Foto: Dida Sampaio/Estadão

BRASÍLIA - A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, afirmou na tarde desta segunda-feira, 10, que a situação de abastecimento de água em São Paulo é "crítica" e "preocupante". Ela participou de uma reunião no Palácio do Planalto com a presidente Dilma Rousseff e o governador Geraldo Alckmin, na qual o tucano apresentou uma lista de projetos para enfrentar a crise hídrica e pediu ajuda federal para arcar com os R$ 3,5 bilhões de investimentos previstos. 

"Em outubro, tivemos 15 dias muito sensíveis de pouca chuva naquela região do Cantareira. Não está chovendo no Sistema Cantareira, agora ainda não está enchendo", afirmou a ministra. "Vamos ter de olhar o cenário após 30 de abril do ano que vem. Vamos saber como São Paulo vai comportar a administração desse sistema".

As declarações de Izabella contrastam com a fala de Alckmin, que disse nesta segunda que o Estado não passa por "nenhum racionamento" e que não há risco de desabastecimento para a população. 

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