Solapamento do solo abriu cratera na marginal, diz secretaria


Coordenação das Subprefeituras não soube dizer o que provocou problema; duas faixas bloqueadas foram liberadas por volta das 10h30

Por Redação

 

Um solapamento do solo abriu a cratera na pista local da Marginal do Tietê, sentido Rodovia Castelo Branco, perto da Ponte das Bandeirantes, na manhã desta sexta-feira, 19, informou a Secretaria de Coordenação das Subprefeituras em nota à imprensa.

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No comunicado, porém, a Secretaria não informa o que teria provocado o problema, limitando-se a dizer que a causa "está em análise." A reportagem do estadao.com.br solicitou esclarecimentos, mas não obteve. Segundo informações preliminares da CET, o buraco teria sido aberto por volta das 5 horas depois que um caminhão passou pela faixa da esquerda da via.

 

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Ainda segundo a secretaria, o problema foi integralmente resolvido pela manhã. As duas faixas afetadas foram liberadas para o tráfego por volta das 10h30. A via ficou interditada por cerca de 4 horas para os reparos realizados pelas equipes da Superintendência das Usinas de Asfalto (SPUA) e do Desenvolvimento Rodoviário S.A. (Dersa).

 

Durante os trabalhos, foi preciso aumentar as dimensões do buraco para refazer a estrutura do pavimento, evitando problemas futuros.

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Um solapamento do solo abriu a cratera na pista local da Marginal do Tietê, sentido Rodovia Castelo Branco, perto da Ponte das Bandeirantes, na manhã desta sexta-feira, 19, informou a Secretaria de Coordenação das Subprefeituras em nota à imprensa.

 

No comunicado, porém, a Secretaria não informa o que teria provocado o problema, limitando-se a dizer que a causa "está em análise." A reportagem do estadao.com.br solicitou esclarecimentos, mas não obteve. Segundo informações preliminares da CET, o buraco teria sido aberto por volta das 5 horas depois que um caminhão passou pela faixa da esquerda da via.

 

Ainda segundo a secretaria, o problema foi integralmente resolvido pela manhã. As duas faixas afetadas foram liberadas para o tráfego por volta das 10h30. A via ficou interditada por cerca de 4 horas para os reparos realizados pelas equipes da Superintendência das Usinas de Asfalto (SPUA) e do Desenvolvimento Rodoviário S.A. (Dersa).

 

Durante os trabalhos, foi preciso aumentar as dimensões do buraco para refazer a estrutura do pavimento, evitando problemas futuros.

 

Um solapamento do solo abriu a cratera na pista local da Marginal do Tietê, sentido Rodovia Castelo Branco, perto da Ponte das Bandeirantes, na manhã desta sexta-feira, 19, informou a Secretaria de Coordenação das Subprefeituras em nota à imprensa.

 

No comunicado, porém, a Secretaria não informa o que teria provocado o problema, limitando-se a dizer que a causa "está em análise." A reportagem do estadao.com.br solicitou esclarecimentos, mas não obteve. Segundo informações preliminares da CET, o buraco teria sido aberto por volta das 5 horas depois que um caminhão passou pela faixa da esquerda da via.

 

Ainda segundo a secretaria, o problema foi integralmente resolvido pela manhã. As duas faixas afetadas foram liberadas para o tráfego por volta das 10h30. A via ficou interditada por cerca de 4 horas para os reparos realizados pelas equipes da Superintendência das Usinas de Asfalto (SPUA) e do Desenvolvimento Rodoviário S.A. (Dersa).

 

Durante os trabalhos, foi preciso aumentar as dimensões do buraco para refazer a estrutura do pavimento, evitando problemas futuros.

 

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No comunicado, porém, a Secretaria não informa o que teria provocado o problema, limitando-se a dizer que a causa "está em análise." A reportagem do estadao.com.br solicitou esclarecimentos, mas não obteve. Segundo informações preliminares da CET, o buraco teria sido aberto por volta das 5 horas depois que um caminhão passou pela faixa da esquerda da via.

 

Ainda segundo a secretaria, o problema foi integralmente resolvido pela manhã. As duas faixas afetadas foram liberadas para o tráfego por volta das 10h30. A via ficou interditada por cerca de 4 horas para os reparos realizados pelas equipes da Superintendência das Usinas de Asfalto (SPUA) e do Desenvolvimento Rodoviário S.A. (Dersa).

 

Durante os trabalhos, foi preciso aumentar as dimensões do buraco para refazer a estrutura do pavimento, evitando problemas futuros.

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