Soldado suspeito de chefiar crimes a caixas eletrônicos é preso em Osasco


Homem seria um dos responsáveis por arrombamentos e explosões de equipamentos na Grande SP

Por Carolina Spillari

SÃO PAULO - O soldado Celso Ricardo Correia, de 39 anos, foi preso em Osasco (SP) pela Polícia Civil e a Corregedoria da Polícia Militar nesta segunda-feira, 20.

 

Correia é suspeito de ser um dos homens responsáveis por arrombamentos e explosões de caixas eletrônicos em cidades da Grande São Paulo e capital. A investigação está a cargo da Delegacia de Repressão a Roubo a Bancos (5ª Patrimônio) do Deic.

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Um mandado de prisão havia sido expedido pela Justiça ao policial que trabalha na 2ª Companhia do 14º Batalhão.

SÃO PAULO - O soldado Celso Ricardo Correia, de 39 anos, foi preso em Osasco (SP) pela Polícia Civil e a Corregedoria da Polícia Militar nesta segunda-feira, 20.

 

Correia é suspeito de ser um dos homens responsáveis por arrombamentos e explosões de caixas eletrônicos em cidades da Grande São Paulo e capital. A investigação está a cargo da Delegacia de Repressão a Roubo a Bancos (5ª Patrimônio) do Deic.

 

Um mandado de prisão havia sido expedido pela Justiça ao policial que trabalha na 2ª Companhia do 14º Batalhão.

SÃO PAULO - O soldado Celso Ricardo Correia, de 39 anos, foi preso em Osasco (SP) pela Polícia Civil e a Corregedoria da Polícia Militar nesta segunda-feira, 20.

 

Correia é suspeito de ser um dos homens responsáveis por arrombamentos e explosões de caixas eletrônicos em cidades da Grande São Paulo e capital. A investigação está a cargo da Delegacia de Repressão a Roubo a Bancos (5ª Patrimônio) do Deic.

 

Um mandado de prisão havia sido expedido pela Justiça ao policial que trabalha na 2ª Companhia do 14º Batalhão.

SÃO PAULO - O soldado Celso Ricardo Correia, de 39 anos, foi preso em Osasco (SP) pela Polícia Civil e a Corregedoria da Polícia Militar nesta segunda-feira, 20.

 

Correia é suspeito de ser um dos homens responsáveis por arrombamentos e explosões de caixas eletrônicos em cidades da Grande São Paulo e capital. A investigação está a cargo da Delegacia de Repressão a Roubo a Bancos (5ª Patrimônio) do Deic.

 

Um mandado de prisão havia sido expedido pela Justiça ao policial que trabalha na 2ª Companhia do 14º Batalhão.

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