SP ganhará mais 59 bolsões para motos e bicicletas até o fim do ano


Mecanismo permite a motociclistas e ciclistas aguardarem abertura do sinal em área apartada do resto dos veículos

Por Redação

SÃO PAULO - A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) informou nesta segunda-feira, 25, que, até o fim do ano, mais 59 bolsões de espera para motociclistas e ciclistas serão instalados na cidade de São Paulo. Somados aos 77 já existentes, a capital fechará 2013 com 136 desses mecanismos ativos, segundo a Prefeitura. Eles permitem que motos e bicicletas aguardem a abertura do sinal em uma área apartada do resto do trânsito, garantindo-lhes mais segurança.

Dos novos bolsões que ainda serão montados, 26 ficarão no eixo das Avenidas Antárctica, Sumaré e Paulo VI, na zona oeste, que, na semana passada, perdeu os 3 km de motofaixa exclusiva ali existentes, após a CET implantar no corredor uma faixa exclusiva para ônibus à direita da pista, nos dois sentidos.

Os demais 33 bolsões ficarão em cruzamentos das Avenidas Nove de Julho e Tiradentes, na região central. Batizado de Frente Segura, o projeto "visa a destinar um espaço para os condutores dos veículos sobre duas rodas pararem e aguardarem a abertura do semáforo veicular", de acordo com a CET.

continua após a publicidade

Para fazer os bolsões de espera, a Prefeitura pinta o asfalto com pictogramas de motocicletas e bicicletas, além de faixas que delimitam a "caixa" de acomodação para esses veículos, sempre à frente do resto dos automóveis e antes da faixa de pedestres. Também são colocadas placas indicando a presença do bolsão.

Em nota, a CET informu que os pontos escolhidos para receber os bolsões de espera devem obedecer a dois critérios: "volume considerável de motocicletas e bicicletas que passam pelas vias e conflito veicular", ou seja, locais com grande número de acidentes com veículos sobre duas rodas, que são os mais vulneráveis. Nesse caso, a estatística é a registrada em 2011 e 2012.

Os dados da Prefeitura mostram que os pedestres, os motociclistas e os ciclistas são os agentes de trânsito mais vulneráveis a acidentes. No ano passado, segundo a CET, das 1.231 vítimas fatais no trânsito paulistano, 540 (43,8%) eram pedestres, 438 (35,3%) motociclistas e 52 (4,2%), ciclistas.

continua após a publicidade

Veja onde ficarão os novos bolsões para motos e bicicletas:

continua após a publicidade

 

 

SÃO PAULO - A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) informou nesta segunda-feira, 25, que, até o fim do ano, mais 59 bolsões de espera para motociclistas e ciclistas serão instalados na cidade de São Paulo. Somados aos 77 já existentes, a capital fechará 2013 com 136 desses mecanismos ativos, segundo a Prefeitura. Eles permitem que motos e bicicletas aguardem a abertura do sinal em uma área apartada do resto do trânsito, garantindo-lhes mais segurança.

Dos novos bolsões que ainda serão montados, 26 ficarão no eixo das Avenidas Antárctica, Sumaré e Paulo VI, na zona oeste, que, na semana passada, perdeu os 3 km de motofaixa exclusiva ali existentes, após a CET implantar no corredor uma faixa exclusiva para ônibus à direita da pista, nos dois sentidos.

Os demais 33 bolsões ficarão em cruzamentos das Avenidas Nove de Julho e Tiradentes, na região central. Batizado de Frente Segura, o projeto "visa a destinar um espaço para os condutores dos veículos sobre duas rodas pararem e aguardarem a abertura do semáforo veicular", de acordo com a CET.

Para fazer os bolsões de espera, a Prefeitura pinta o asfalto com pictogramas de motocicletas e bicicletas, além de faixas que delimitam a "caixa" de acomodação para esses veículos, sempre à frente do resto dos automóveis e antes da faixa de pedestres. Também são colocadas placas indicando a presença do bolsão.

Em nota, a CET informu que os pontos escolhidos para receber os bolsões de espera devem obedecer a dois critérios: "volume considerável de motocicletas e bicicletas que passam pelas vias e conflito veicular", ou seja, locais com grande número de acidentes com veículos sobre duas rodas, que são os mais vulneráveis. Nesse caso, a estatística é a registrada em 2011 e 2012.

Os dados da Prefeitura mostram que os pedestres, os motociclistas e os ciclistas são os agentes de trânsito mais vulneráveis a acidentes. No ano passado, segundo a CET, das 1.231 vítimas fatais no trânsito paulistano, 540 (43,8%) eram pedestres, 438 (35,3%) motociclistas e 52 (4,2%), ciclistas.

Veja onde ficarão os novos bolsões para motos e bicicletas:

 

 

SÃO PAULO - A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) informou nesta segunda-feira, 25, que, até o fim do ano, mais 59 bolsões de espera para motociclistas e ciclistas serão instalados na cidade de São Paulo. Somados aos 77 já existentes, a capital fechará 2013 com 136 desses mecanismos ativos, segundo a Prefeitura. Eles permitem que motos e bicicletas aguardem a abertura do sinal em uma área apartada do resto do trânsito, garantindo-lhes mais segurança.

Dos novos bolsões que ainda serão montados, 26 ficarão no eixo das Avenidas Antárctica, Sumaré e Paulo VI, na zona oeste, que, na semana passada, perdeu os 3 km de motofaixa exclusiva ali existentes, após a CET implantar no corredor uma faixa exclusiva para ônibus à direita da pista, nos dois sentidos.

Os demais 33 bolsões ficarão em cruzamentos das Avenidas Nove de Julho e Tiradentes, na região central. Batizado de Frente Segura, o projeto "visa a destinar um espaço para os condutores dos veículos sobre duas rodas pararem e aguardarem a abertura do semáforo veicular", de acordo com a CET.

Para fazer os bolsões de espera, a Prefeitura pinta o asfalto com pictogramas de motocicletas e bicicletas, além de faixas que delimitam a "caixa" de acomodação para esses veículos, sempre à frente do resto dos automóveis e antes da faixa de pedestres. Também são colocadas placas indicando a presença do bolsão.

Em nota, a CET informu que os pontos escolhidos para receber os bolsões de espera devem obedecer a dois critérios: "volume considerável de motocicletas e bicicletas que passam pelas vias e conflito veicular", ou seja, locais com grande número de acidentes com veículos sobre duas rodas, que são os mais vulneráveis. Nesse caso, a estatística é a registrada em 2011 e 2012.

Os dados da Prefeitura mostram que os pedestres, os motociclistas e os ciclistas são os agentes de trânsito mais vulneráveis a acidentes. No ano passado, segundo a CET, das 1.231 vítimas fatais no trânsito paulistano, 540 (43,8%) eram pedestres, 438 (35,3%) motociclistas e 52 (4,2%), ciclistas.

Veja onde ficarão os novos bolsões para motos e bicicletas:

 

 

SÃO PAULO - A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) informou nesta segunda-feira, 25, que, até o fim do ano, mais 59 bolsões de espera para motociclistas e ciclistas serão instalados na cidade de São Paulo. Somados aos 77 já existentes, a capital fechará 2013 com 136 desses mecanismos ativos, segundo a Prefeitura. Eles permitem que motos e bicicletas aguardem a abertura do sinal em uma área apartada do resto do trânsito, garantindo-lhes mais segurança.

Dos novos bolsões que ainda serão montados, 26 ficarão no eixo das Avenidas Antárctica, Sumaré e Paulo VI, na zona oeste, que, na semana passada, perdeu os 3 km de motofaixa exclusiva ali existentes, após a CET implantar no corredor uma faixa exclusiva para ônibus à direita da pista, nos dois sentidos.

Os demais 33 bolsões ficarão em cruzamentos das Avenidas Nove de Julho e Tiradentes, na região central. Batizado de Frente Segura, o projeto "visa a destinar um espaço para os condutores dos veículos sobre duas rodas pararem e aguardarem a abertura do semáforo veicular", de acordo com a CET.

Para fazer os bolsões de espera, a Prefeitura pinta o asfalto com pictogramas de motocicletas e bicicletas, além de faixas que delimitam a "caixa" de acomodação para esses veículos, sempre à frente do resto dos automóveis e antes da faixa de pedestres. Também são colocadas placas indicando a presença do bolsão.

Em nota, a CET informu que os pontos escolhidos para receber os bolsões de espera devem obedecer a dois critérios: "volume considerável de motocicletas e bicicletas que passam pelas vias e conflito veicular", ou seja, locais com grande número de acidentes com veículos sobre duas rodas, que são os mais vulneráveis. Nesse caso, a estatística é a registrada em 2011 e 2012.

Os dados da Prefeitura mostram que os pedestres, os motociclistas e os ciclistas são os agentes de trânsito mais vulneráveis a acidentes. No ano passado, segundo a CET, das 1.231 vítimas fatais no trânsito paulistano, 540 (43,8%) eram pedestres, 438 (35,3%) motociclistas e 52 (4,2%), ciclistas.

Veja onde ficarão os novos bolsões para motos e bicicletas:

 

 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.