SP muda plano para patrimônio


Por Redação

A gestão de Fernando Haddad (PT) mudou os planos para o Edifício Sampaio Moreira, "o avô dos arranha-céus" de São Paulo. Até o ano passado e durante boa parte da gestão de Gilberto Kassab (DEM), o prédio, que passa por reforma, seria transformado em sede da Secretaria Municipal da Cultura. Agora, dois meses após o início da nova administração, a Prefeitura afirma estar "estudando" se abrirá o edifício histórico ao público, ou se realmente o destinará a funções administrativas, como a pasta da Cultura.

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As obras de restauro no prédio - orçadas em R$ 21,5 milhões -, porém, não vão parar, segundo a Secretaria Municipal da Cultura. Nesse caso, os planos não mudaram: o prédio de 13 andares, construído em 1924, ganhará uma pequena praça no terreno vizinho, também desapropriado pela Prefeitura - haverá espaço para eventos culturais, como pocket shows, seminários e lançamentos de livros.

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Além do restauro da fachada e da construção da nova praça, o interior do edifício também será renovado. Serão construídas passarelas no vão livre existente - serão nove passagens, ligando as duas extremidades do edifício. Em um terraço na área interna do edifício será construído também um jardim. As obras começaram em abril de 2012 e, segundo a Secretaria da Cultura, estão "em estágio inicial". /VITOR HUGO BRANDALISE

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A gestão de Fernando Haddad (PT) mudou os planos para o Edifício Sampaio Moreira, "o avô dos arranha-céus" de São Paulo. Até o ano passado e durante boa parte da gestão de Gilberto Kassab (DEM), o prédio, que passa por reforma, seria transformado em sede da Secretaria Municipal da Cultura. Agora, dois meses após o início da nova administração, a Prefeitura afirma estar "estudando" se abrirá o edifício histórico ao público, ou se realmente o destinará a funções administrativas, como a pasta da Cultura.

As obras de restauro no prédio - orçadas em R$ 21,5 milhões -, porém, não vão parar, segundo a Secretaria Municipal da Cultura. Nesse caso, os planos não mudaram: o prédio de 13 andares, construído em 1924, ganhará uma pequena praça no terreno vizinho, também desapropriado pela Prefeitura - haverá espaço para eventos culturais, como pocket shows, seminários e lançamentos de livros.

Além do restauro da fachada e da construção da nova praça, o interior do edifício também será renovado. Serão construídas passarelas no vão livre existente - serão nove passagens, ligando as duas extremidades do edifício. Em um terraço na área interna do edifício será construído também um jardim. As obras começaram em abril de 2012 e, segundo a Secretaria da Cultura, estão "em estágio inicial". /VITOR HUGO BRANDALISE

A gestão de Fernando Haddad (PT) mudou os planos para o Edifício Sampaio Moreira, "o avô dos arranha-céus" de São Paulo. Até o ano passado e durante boa parte da gestão de Gilberto Kassab (DEM), o prédio, que passa por reforma, seria transformado em sede da Secretaria Municipal da Cultura. Agora, dois meses após o início da nova administração, a Prefeitura afirma estar "estudando" se abrirá o edifício histórico ao público, ou se realmente o destinará a funções administrativas, como a pasta da Cultura.

As obras de restauro no prédio - orçadas em R$ 21,5 milhões -, porém, não vão parar, segundo a Secretaria Municipal da Cultura. Nesse caso, os planos não mudaram: o prédio de 13 andares, construído em 1924, ganhará uma pequena praça no terreno vizinho, também desapropriado pela Prefeitura - haverá espaço para eventos culturais, como pocket shows, seminários e lançamentos de livros.

Além do restauro da fachada e da construção da nova praça, o interior do edifício também será renovado. Serão construídas passarelas no vão livre existente - serão nove passagens, ligando as duas extremidades do edifício. Em um terraço na área interna do edifício será construído também um jardim. As obras começaram em abril de 2012 e, segundo a Secretaria da Cultura, estão "em estágio inicial". /VITOR HUGO BRANDALISE

A gestão de Fernando Haddad (PT) mudou os planos para o Edifício Sampaio Moreira, "o avô dos arranha-céus" de São Paulo. Até o ano passado e durante boa parte da gestão de Gilberto Kassab (DEM), o prédio, que passa por reforma, seria transformado em sede da Secretaria Municipal da Cultura. Agora, dois meses após o início da nova administração, a Prefeitura afirma estar "estudando" se abrirá o edifício histórico ao público, ou se realmente o destinará a funções administrativas, como a pasta da Cultura.

As obras de restauro no prédio - orçadas em R$ 21,5 milhões -, porém, não vão parar, segundo a Secretaria Municipal da Cultura. Nesse caso, os planos não mudaram: o prédio de 13 andares, construído em 1924, ganhará uma pequena praça no terreno vizinho, também desapropriado pela Prefeitura - haverá espaço para eventos culturais, como pocket shows, seminários e lançamentos de livros.

Além do restauro da fachada e da construção da nova praça, o interior do edifício também será renovado. Serão construídas passarelas no vão livre existente - serão nove passagens, ligando as duas extremidades do edifício. Em um terraço na área interna do edifício será construído também um jardim. As obras começaram em abril de 2012 e, segundo a Secretaria da Cultura, estão "em estágio inicial". /VITOR HUGO BRANDALISE

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