SP tem menos homicídios e mais roubos de veículos


Estado e capital confirmam tendência de queda dos assassinatos em julho, enquanto crimes contra o patrimônio registram alta

Por Bruno Paes Manso e Daniel Trielli

Pelo segundo mês seguido, a capital paulista registrou em julho menos homicídios do que no mesmo período do ano passado, segundo dados da Secretaria da Segurança Pública. Também houve menos ocorrências de latrocínio. Já os roubos em geral, furtos e roubos de carros, crimes que assustam a população, tiveram alta.

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Foram 85 homicídios na cidade em julho, diminuição de 7,6% em relação ao mesmo mês do ano passado. No Estado, ocorreram 313 assassinatos, queda de 10,1%. Na cidade e no Estado, foi o mês de julho com menos homicídio dos últimos 12 anos. Os latrocínios tiveram leve queda na capital (-8,3%) e Grande São Paulo (-13,6%) e se mantiveram estáveis no Estado. Os casos de roubo subiram 18,4% na capital, com 11.382 ocorrências em julho, o que significa 15 casos por hora. No Estado, houve 22.954 roubos - aumento de 14,5%.

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As próprias autoridades não parecem conseguir uma resposta satisfatória para explicar as razões de a política de segurança pública conseguir reduzir crimes contra a pessoa e não diminuir os crimes contra o patrimônio. "Há uma série de fatores que influenciam a criminalidade. A existência dos desmanches, por exemplo, é um caso. Há um projeto de lei para fechar os desmanches. Se a solução for bem equacionada, contribuirá para reduzir furtos e roubos de veículos. A investigação também é relevante, quando prendemos uma quadrilha envolvida em diversos crimes", disse o secretário da Segurança Pública, Fernando Grella Vieira.

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Em relação aos homicídios, Grella ponderou que o segundo semestre do ano passado foi um ano atípico. No primeiro, houve relativa tranquilidade e taxas baixas de crime. A situação degringolou em junho do ano passado, quando se intensificaram os conflitos que provocaram mortes de policiais militares, ordenadas por integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC). Diversos homicídios e chacinas ocorriam nas horas que se seguiam a esses crimes contra policiais.

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Esse seria o motivo para que o acumulado dos crimes nos primeiros sete meses deste ano fosse maior do que no mesmo período do ano passado. Os homicídios na capital, por exemplo, ainda acumulam aumento de 3,2% nos primeiros sete meses. "A tendência de queda deve se confirmar e registrar redução de homicídios até o final do ano", diz o secretário.

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Grella afirmou ainda que a demora na redução dos casos de crime contra o patrimônio se deve também ao ritmo das "mudanças estruturantes" que ele está fazendo na secretaria. Para melhorar a fiscalização, o secretário busca quatro áreas para servir como pátios para veículos apreendidos. O objetivo principal é ampliar espaço para a realização de operações de apreensão de motos, veículo que costuma estar associado aos crimes no Estado.

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Mais presos.

As autoridades também comemoraram o recorde de prisões em julho, a maior quantidade dos últimos 11 anos - 13.115 ocorrências. Em compensação, a apreensão de drogas diminuiu 16,6% na capital e 11% na Grande São Paulo.

Pelo segundo mês seguido, a capital paulista registrou em julho menos homicídios do que no mesmo período do ano passado, segundo dados da Secretaria da Segurança Pública. Também houve menos ocorrências de latrocínio. Já os roubos em geral, furtos e roubos de carros, crimes que assustam a população, tiveram alta.

Foram 85 homicídios na cidade em julho, diminuição de 7,6% em relação ao mesmo mês do ano passado. No Estado, ocorreram 313 assassinatos, queda de 10,1%. Na cidade e no Estado, foi o mês de julho com menos homicídio dos últimos 12 anos. Os latrocínios tiveram leve queda na capital (-8,3%) e Grande São Paulo (-13,6%) e se mantiveram estáveis no Estado. Os casos de roubo subiram 18,4% na capital, com 11.382 ocorrências em julho, o que significa 15 casos por hora. No Estado, houve 22.954 roubos - aumento de 14,5%.

As próprias autoridades não parecem conseguir uma resposta satisfatória para explicar as razões de a política de segurança pública conseguir reduzir crimes contra a pessoa e não diminuir os crimes contra o patrimônio. "Há uma série de fatores que influenciam a criminalidade. A existência dos desmanches, por exemplo, é um caso. Há um projeto de lei para fechar os desmanches. Se a solução for bem equacionada, contribuirá para reduzir furtos e roubos de veículos. A investigação também é relevante, quando prendemos uma quadrilha envolvida em diversos crimes", disse o secretário da Segurança Pública, Fernando Grella Vieira.

Em relação aos homicídios, Grella ponderou que o segundo semestre do ano passado foi um ano atípico. No primeiro, houve relativa tranquilidade e taxas baixas de crime. A situação degringolou em junho do ano passado, quando se intensificaram os conflitos que provocaram mortes de policiais militares, ordenadas por integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC). Diversos homicídios e chacinas ocorriam nas horas que se seguiam a esses crimes contra policiais.

Esse seria o motivo para que o acumulado dos crimes nos primeiros sete meses deste ano fosse maior do que no mesmo período do ano passado. Os homicídios na capital, por exemplo, ainda acumulam aumento de 3,2% nos primeiros sete meses. "A tendência de queda deve se confirmar e registrar redução de homicídios até o final do ano", diz o secretário.

Grella afirmou ainda que a demora na redução dos casos de crime contra o patrimônio se deve também ao ritmo das "mudanças estruturantes" que ele está fazendo na secretaria. Para melhorar a fiscalização, o secretário busca quatro áreas para servir como pátios para veículos apreendidos. O objetivo principal é ampliar espaço para a realização de operações de apreensão de motos, veículo que costuma estar associado aos crimes no Estado.

Mais presos.

As autoridades também comemoraram o recorde de prisões em julho, a maior quantidade dos últimos 11 anos - 13.115 ocorrências. Em compensação, a apreensão de drogas diminuiu 16,6% na capital e 11% na Grande São Paulo.

Pelo segundo mês seguido, a capital paulista registrou em julho menos homicídios do que no mesmo período do ano passado, segundo dados da Secretaria da Segurança Pública. Também houve menos ocorrências de latrocínio. Já os roubos em geral, furtos e roubos de carros, crimes que assustam a população, tiveram alta.

Foram 85 homicídios na cidade em julho, diminuição de 7,6% em relação ao mesmo mês do ano passado. No Estado, ocorreram 313 assassinatos, queda de 10,1%. Na cidade e no Estado, foi o mês de julho com menos homicídio dos últimos 12 anos. Os latrocínios tiveram leve queda na capital (-8,3%) e Grande São Paulo (-13,6%) e se mantiveram estáveis no Estado. Os casos de roubo subiram 18,4% na capital, com 11.382 ocorrências em julho, o que significa 15 casos por hora. No Estado, houve 22.954 roubos - aumento de 14,5%.

As próprias autoridades não parecem conseguir uma resposta satisfatória para explicar as razões de a política de segurança pública conseguir reduzir crimes contra a pessoa e não diminuir os crimes contra o patrimônio. "Há uma série de fatores que influenciam a criminalidade. A existência dos desmanches, por exemplo, é um caso. Há um projeto de lei para fechar os desmanches. Se a solução for bem equacionada, contribuirá para reduzir furtos e roubos de veículos. A investigação também é relevante, quando prendemos uma quadrilha envolvida em diversos crimes", disse o secretário da Segurança Pública, Fernando Grella Vieira.

Em relação aos homicídios, Grella ponderou que o segundo semestre do ano passado foi um ano atípico. No primeiro, houve relativa tranquilidade e taxas baixas de crime. A situação degringolou em junho do ano passado, quando se intensificaram os conflitos que provocaram mortes de policiais militares, ordenadas por integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC). Diversos homicídios e chacinas ocorriam nas horas que se seguiam a esses crimes contra policiais.

Esse seria o motivo para que o acumulado dos crimes nos primeiros sete meses deste ano fosse maior do que no mesmo período do ano passado. Os homicídios na capital, por exemplo, ainda acumulam aumento de 3,2% nos primeiros sete meses. "A tendência de queda deve se confirmar e registrar redução de homicídios até o final do ano", diz o secretário.

Grella afirmou ainda que a demora na redução dos casos de crime contra o patrimônio se deve também ao ritmo das "mudanças estruturantes" que ele está fazendo na secretaria. Para melhorar a fiscalização, o secretário busca quatro áreas para servir como pátios para veículos apreendidos. O objetivo principal é ampliar espaço para a realização de operações de apreensão de motos, veículo que costuma estar associado aos crimes no Estado.

Mais presos.

As autoridades também comemoraram o recorde de prisões em julho, a maior quantidade dos últimos 11 anos - 13.115 ocorrências. Em compensação, a apreensão de drogas diminuiu 16,6% na capital e 11% na Grande São Paulo.

Pelo segundo mês seguido, a capital paulista registrou em julho menos homicídios do que no mesmo período do ano passado, segundo dados da Secretaria da Segurança Pública. Também houve menos ocorrências de latrocínio. Já os roubos em geral, furtos e roubos de carros, crimes que assustam a população, tiveram alta.

Foram 85 homicídios na cidade em julho, diminuição de 7,6% em relação ao mesmo mês do ano passado. No Estado, ocorreram 313 assassinatos, queda de 10,1%. Na cidade e no Estado, foi o mês de julho com menos homicídio dos últimos 12 anos. Os latrocínios tiveram leve queda na capital (-8,3%) e Grande São Paulo (-13,6%) e se mantiveram estáveis no Estado. Os casos de roubo subiram 18,4% na capital, com 11.382 ocorrências em julho, o que significa 15 casos por hora. No Estado, houve 22.954 roubos - aumento de 14,5%.

As próprias autoridades não parecem conseguir uma resposta satisfatória para explicar as razões de a política de segurança pública conseguir reduzir crimes contra a pessoa e não diminuir os crimes contra o patrimônio. "Há uma série de fatores que influenciam a criminalidade. A existência dos desmanches, por exemplo, é um caso. Há um projeto de lei para fechar os desmanches. Se a solução for bem equacionada, contribuirá para reduzir furtos e roubos de veículos. A investigação também é relevante, quando prendemos uma quadrilha envolvida em diversos crimes", disse o secretário da Segurança Pública, Fernando Grella Vieira.

Em relação aos homicídios, Grella ponderou que o segundo semestre do ano passado foi um ano atípico. No primeiro, houve relativa tranquilidade e taxas baixas de crime. A situação degringolou em junho do ano passado, quando se intensificaram os conflitos que provocaram mortes de policiais militares, ordenadas por integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC). Diversos homicídios e chacinas ocorriam nas horas que se seguiam a esses crimes contra policiais.

Esse seria o motivo para que o acumulado dos crimes nos primeiros sete meses deste ano fosse maior do que no mesmo período do ano passado. Os homicídios na capital, por exemplo, ainda acumulam aumento de 3,2% nos primeiros sete meses. "A tendência de queda deve se confirmar e registrar redução de homicídios até o final do ano", diz o secretário.

Grella afirmou ainda que a demora na redução dos casos de crime contra o patrimônio se deve também ao ritmo das "mudanças estruturantes" que ele está fazendo na secretaria. Para melhorar a fiscalização, o secretário busca quatro áreas para servir como pátios para veículos apreendidos. O objetivo principal é ampliar espaço para a realização de operações de apreensão de motos, veículo que costuma estar associado aos crimes no Estado.

Mais presos.

As autoridades também comemoraram o recorde de prisões em julho, a maior quantidade dos últimos 11 anos - 13.115 ocorrências. Em compensação, a apreensão de drogas diminuiu 16,6% na capital e 11% na Grande São Paulo.

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