SP tem o dia mais quente de fevereiro desde 1943


Os 36,4°C registrados ontem também são a 5ª marca geral no período e a maior em 15 meses; calor deve continuar até o dia 17

Por Laura Maia de Castro e Thiago Mattos

Na tarde de ontem, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) confirmou nos termômetros o que todo paulistano já sentia na rua: foi o dia mais quente desde outubro de 2012. A temperatura máxima alcançou os 36,4°C, a maior observada em um mês de fevereiro desde 1943, início da série histórica. Quando se analisa todos os meses do ano, 36,4°C também é o quinto maior registro da história de São Paulo. A primeira semana deste mês também concentra as seis temperaturas mais altas para fevereiro já registradas na cidade. O recorde anterior foi no dia 1.°, quando os termômetros marcaram 35,9°C.Para a meteorologista da Climatempo Josélia Pegorim, é possível que ainda na primeira quinzena deste mês os termômetros ultrapassem a maior temperatura já registrada na cidade de São Paulo, 37°, em janeiro de 1999. "Há a possibilidade de que nós igualemos ou até superemos o recorde histórico, antes de as chuvas voltarem."Josélia afirma ainda que a previsão é de que só volte a chover de forma generalizada e frequente na cidade a partir do dia 17. "Até lá, podem até acontecer precipitações, mas pontuais", afirmou. Marcelo Schneider, meteorologista do Inmet, explica que não existe apenas uma causa que determine o calor atual, mas destaca o bloqueio atmosférico que impede a umidade de chegar ao Sudeste do País. "E o resultado do tempo depende também do que acontece no entorno e em áreas distantes, como o oceano. A chuva que deveria vir para o Sudeste e o Centro-Oeste está concentrada no sul do Amazonas, no extremo sul e no extremo norte do País." Umidade. A Defesa Civil de São Paulo colocou ontem a capital em estado de observação, por causa da baixa umidade relativa do ar. De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), órgão da Prefeitura responsável pela previsão meteorológica, a umidade estava ontem em cerca de 40%. A Defesa Civil recomenda, quando a umidade do ar está abaixo de 30% (estado de atenção), que as pessoas evitem exercícios físicos entre as 11 e as 15 horas, umidifiquem os ambientes, permaneçam em locais protegidos do sol e consumam bastante água.

Na tarde de ontem, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) confirmou nos termômetros o que todo paulistano já sentia na rua: foi o dia mais quente desde outubro de 2012. A temperatura máxima alcançou os 36,4°C, a maior observada em um mês de fevereiro desde 1943, início da série histórica. Quando se analisa todos os meses do ano, 36,4°C também é o quinto maior registro da história de São Paulo. A primeira semana deste mês também concentra as seis temperaturas mais altas para fevereiro já registradas na cidade. O recorde anterior foi no dia 1.°, quando os termômetros marcaram 35,9°C.Para a meteorologista da Climatempo Josélia Pegorim, é possível que ainda na primeira quinzena deste mês os termômetros ultrapassem a maior temperatura já registrada na cidade de São Paulo, 37°, em janeiro de 1999. "Há a possibilidade de que nós igualemos ou até superemos o recorde histórico, antes de as chuvas voltarem."Josélia afirma ainda que a previsão é de que só volte a chover de forma generalizada e frequente na cidade a partir do dia 17. "Até lá, podem até acontecer precipitações, mas pontuais", afirmou. Marcelo Schneider, meteorologista do Inmet, explica que não existe apenas uma causa que determine o calor atual, mas destaca o bloqueio atmosférico que impede a umidade de chegar ao Sudeste do País. "E o resultado do tempo depende também do que acontece no entorno e em áreas distantes, como o oceano. A chuva que deveria vir para o Sudeste e o Centro-Oeste está concentrada no sul do Amazonas, no extremo sul e no extremo norte do País." Umidade. A Defesa Civil de São Paulo colocou ontem a capital em estado de observação, por causa da baixa umidade relativa do ar. De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), órgão da Prefeitura responsável pela previsão meteorológica, a umidade estava ontem em cerca de 40%. A Defesa Civil recomenda, quando a umidade do ar está abaixo de 30% (estado de atenção), que as pessoas evitem exercícios físicos entre as 11 e as 15 horas, umidifiquem os ambientes, permaneçam em locais protegidos do sol e consumam bastante água.

Na tarde de ontem, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) confirmou nos termômetros o que todo paulistano já sentia na rua: foi o dia mais quente desde outubro de 2012. A temperatura máxima alcançou os 36,4°C, a maior observada em um mês de fevereiro desde 1943, início da série histórica. Quando se analisa todos os meses do ano, 36,4°C também é o quinto maior registro da história de São Paulo. A primeira semana deste mês também concentra as seis temperaturas mais altas para fevereiro já registradas na cidade. O recorde anterior foi no dia 1.°, quando os termômetros marcaram 35,9°C.Para a meteorologista da Climatempo Josélia Pegorim, é possível que ainda na primeira quinzena deste mês os termômetros ultrapassem a maior temperatura já registrada na cidade de São Paulo, 37°, em janeiro de 1999. "Há a possibilidade de que nós igualemos ou até superemos o recorde histórico, antes de as chuvas voltarem."Josélia afirma ainda que a previsão é de que só volte a chover de forma generalizada e frequente na cidade a partir do dia 17. "Até lá, podem até acontecer precipitações, mas pontuais", afirmou. Marcelo Schneider, meteorologista do Inmet, explica que não existe apenas uma causa que determine o calor atual, mas destaca o bloqueio atmosférico que impede a umidade de chegar ao Sudeste do País. "E o resultado do tempo depende também do que acontece no entorno e em áreas distantes, como o oceano. A chuva que deveria vir para o Sudeste e o Centro-Oeste está concentrada no sul do Amazonas, no extremo sul e no extremo norte do País." Umidade. A Defesa Civil de São Paulo colocou ontem a capital em estado de observação, por causa da baixa umidade relativa do ar. De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), órgão da Prefeitura responsável pela previsão meteorológica, a umidade estava ontem em cerca de 40%. A Defesa Civil recomenda, quando a umidade do ar está abaixo de 30% (estado de atenção), que as pessoas evitem exercícios físicos entre as 11 e as 15 horas, umidifiquem os ambientes, permaneçam em locais protegidos do sol e consumam bastante água.

Na tarde de ontem, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) confirmou nos termômetros o que todo paulistano já sentia na rua: foi o dia mais quente desde outubro de 2012. A temperatura máxima alcançou os 36,4°C, a maior observada em um mês de fevereiro desde 1943, início da série histórica. Quando se analisa todos os meses do ano, 36,4°C também é o quinto maior registro da história de São Paulo. A primeira semana deste mês também concentra as seis temperaturas mais altas para fevereiro já registradas na cidade. O recorde anterior foi no dia 1.°, quando os termômetros marcaram 35,9°C.Para a meteorologista da Climatempo Josélia Pegorim, é possível que ainda na primeira quinzena deste mês os termômetros ultrapassem a maior temperatura já registrada na cidade de São Paulo, 37°, em janeiro de 1999. "Há a possibilidade de que nós igualemos ou até superemos o recorde histórico, antes de as chuvas voltarem."Josélia afirma ainda que a previsão é de que só volte a chover de forma generalizada e frequente na cidade a partir do dia 17. "Até lá, podem até acontecer precipitações, mas pontuais", afirmou. Marcelo Schneider, meteorologista do Inmet, explica que não existe apenas uma causa que determine o calor atual, mas destaca o bloqueio atmosférico que impede a umidade de chegar ao Sudeste do País. "E o resultado do tempo depende também do que acontece no entorno e em áreas distantes, como o oceano. A chuva que deveria vir para o Sudeste e o Centro-Oeste está concentrada no sul do Amazonas, no extremo sul e no extremo norte do País." Umidade. A Defesa Civil de São Paulo colocou ontem a capital em estado de observação, por causa da baixa umidade relativa do ar. De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), órgão da Prefeitura responsável pela previsão meteorológica, a umidade estava ontem em cerca de 40%. A Defesa Civil recomenda, quando a umidade do ar está abaixo de 30% (estado de atenção), que as pessoas evitem exercícios físicos entre as 11 e as 15 horas, umidifiquem os ambientes, permaneçam em locais protegidos do sol e consumam bastante água.

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