SP terá até 4 redes de aluguel de bicicletas


Paulistano, porém, não poderá retirar bike da área de uma empresa e devolver em outra

Por Adriana Ferraz e Rodrigo Burgarelli

Os sistemas de empréstimo de bicicletas que serão instalados em São Paulo atraem cada vez mais empresas interessadas no serviço de mobilidade. Além de Bradesco e Itaú, que já prometeram colocar ao menos 3,3 mil bicicletas nas ruas da capital, a AES Eletropaulo e a Ambev também afirmaram à Prefeitura que vão apresentar propostas. Como os sistemas vão operar separadamente, os paulistanos não poderão pegar a bicicleta da área de uma empresa e devolver no bicicletário de outra.O primeiro modelo a entrar em operação deve ser o do Itaú. O banco já opera um sistema parecido no Rio, onde 600 bicicletas estão espalhadas em 60 pontos de empréstimo e os usuários podem checar pela internet e celular qual é o bicicletário mais próximo com bicicletas disponíveis para serem usadas.Ontem, o prefeito Gilberto Kassab (PSD) autorizou a assinatura do termo de cooperação com o Itaú, o que deve ocorrer nos próximos dias, e, após essa oficialização, a previsão de início do serviço é de dois meses. O acordo, que será válido por três anos, prevê a oferta de 3 mil bicicletas em 300 estações. Segundo a Prefeitura, a distância entre cada uma delas será de 1 quilômetro. O banco deve adotar o mesmo nome do sistema carioca, Samba, mas reduzir pela metade o período grátis para o ciclista: em São Paulo, serão 30 minutos sem custo. O valor excedente ainda não foi definido. Ciclofaixa. O próximo parceiro a assinar com a Prefeitura deverá ser a Bradesco Seguros, que já coordena a Ciclofaixa de Lazer. Inicialmente, a empresa queria oferecer 300 bicicletas somente aos domingos e feriados, quando a faixa funciona, mas a Comissão de Proteção à Paisagem Urbana (CPPU), órgão que analisa o uso de publicidade externa na capital, exigiu que o sistema funcionasse diariamente. Com a mudança, uma nova proposta ainda deverá ser apresentada ao Município.A AES Eletropaulo e a Ambev fizeram contato inicial com o órgão e afirmaram que vão apresentar propostas, mas não detalharam o número de bicicletas nem o modelo pretendido. Dessa maneira, os paulistanos terão quatro sistema diferentes de empréstimo, que não serão interligados uns aos outros."Cada um deve ter uma boa capilaridade e estações próximas, para compensar a falta de interligação", afirma Regina Monteiro, presidente da CPPU. Para contornar essa questão e atrair mais usuários, a Prefeitura já planeja lançar seu próprio sistema de aluguel de bicicletas, mas só daqui a três anos, quando a maioria dos termos de cooperação deverá ter expirado. "Nesse primeiro momento, estamos autorizando as empresas a instalarem seus sistemas. Mas, daqui a dois ou três anos, quando a população já tiver se acostumado com esse serviço, a ideia é que a própria Prefeitura faça uma concessão para o empréstimo de bicicletas, que aí seria operado por uma só empresa", afirma Regina.

Os sistemas de empréstimo de bicicletas que serão instalados em São Paulo atraem cada vez mais empresas interessadas no serviço de mobilidade. Além de Bradesco e Itaú, que já prometeram colocar ao menos 3,3 mil bicicletas nas ruas da capital, a AES Eletropaulo e a Ambev também afirmaram à Prefeitura que vão apresentar propostas. Como os sistemas vão operar separadamente, os paulistanos não poderão pegar a bicicleta da área de uma empresa e devolver no bicicletário de outra.O primeiro modelo a entrar em operação deve ser o do Itaú. O banco já opera um sistema parecido no Rio, onde 600 bicicletas estão espalhadas em 60 pontos de empréstimo e os usuários podem checar pela internet e celular qual é o bicicletário mais próximo com bicicletas disponíveis para serem usadas.Ontem, o prefeito Gilberto Kassab (PSD) autorizou a assinatura do termo de cooperação com o Itaú, o que deve ocorrer nos próximos dias, e, após essa oficialização, a previsão de início do serviço é de dois meses. O acordo, que será válido por três anos, prevê a oferta de 3 mil bicicletas em 300 estações. Segundo a Prefeitura, a distância entre cada uma delas será de 1 quilômetro. O banco deve adotar o mesmo nome do sistema carioca, Samba, mas reduzir pela metade o período grátis para o ciclista: em São Paulo, serão 30 minutos sem custo. O valor excedente ainda não foi definido. Ciclofaixa. O próximo parceiro a assinar com a Prefeitura deverá ser a Bradesco Seguros, que já coordena a Ciclofaixa de Lazer. Inicialmente, a empresa queria oferecer 300 bicicletas somente aos domingos e feriados, quando a faixa funciona, mas a Comissão de Proteção à Paisagem Urbana (CPPU), órgão que analisa o uso de publicidade externa na capital, exigiu que o sistema funcionasse diariamente. Com a mudança, uma nova proposta ainda deverá ser apresentada ao Município.A AES Eletropaulo e a Ambev fizeram contato inicial com o órgão e afirmaram que vão apresentar propostas, mas não detalharam o número de bicicletas nem o modelo pretendido. Dessa maneira, os paulistanos terão quatro sistema diferentes de empréstimo, que não serão interligados uns aos outros."Cada um deve ter uma boa capilaridade e estações próximas, para compensar a falta de interligação", afirma Regina Monteiro, presidente da CPPU. Para contornar essa questão e atrair mais usuários, a Prefeitura já planeja lançar seu próprio sistema de aluguel de bicicletas, mas só daqui a três anos, quando a maioria dos termos de cooperação deverá ter expirado. "Nesse primeiro momento, estamos autorizando as empresas a instalarem seus sistemas. Mas, daqui a dois ou três anos, quando a população já tiver se acostumado com esse serviço, a ideia é que a própria Prefeitura faça uma concessão para o empréstimo de bicicletas, que aí seria operado por uma só empresa", afirma Regina.

Os sistemas de empréstimo de bicicletas que serão instalados em São Paulo atraem cada vez mais empresas interessadas no serviço de mobilidade. Além de Bradesco e Itaú, que já prometeram colocar ao menos 3,3 mil bicicletas nas ruas da capital, a AES Eletropaulo e a Ambev também afirmaram à Prefeitura que vão apresentar propostas. Como os sistemas vão operar separadamente, os paulistanos não poderão pegar a bicicleta da área de uma empresa e devolver no bicicletário de outra.O primeiro modelo a entrar em operação deve ser o do Itaú. O banco já opera um sistema parecido no Rio, onde 600 bicicletas estão espalhadas em 60 pontos de empréstimo e os usuários podem checar pela internet e celular qual é o bicicletário mais próximo com bicicletas disponíveis para serem usadas.Ontem, o prefeito Gilberto Kassab (PSD) autorizou a assinatura do termo de cooperação com o Itaú, o que deve ocorrer nos próximos dias, e, após essa oficialização, a previsão de início do serviço é de dois meses. O acordo, que será válido por três anos, prevê a oferta de 3 mil bicicletas em 300 estações. Segundo a Prefeitura, a distância entre cada uma delas será de 1 quilômetro. O banco deve adotar o mesmo nome do sistema carioca, Samba, mas reduzir pela metade o período grátis para o ciclista: em São Paulo, serão 30 minutos sem custo. O valor excedente ainda não foi definido. Ciclofaixa. O próximo parceiro a assinar com a Prefeitura deverá ser a Bradesco Seguros, que já coordena a Ciclofaixa de Lazer. Inicialmente, a empresa queria oferecer 300 bicicletas somente aos domingos e feriados, quando a faixa funciona, mas a Comissão de Proteção à Paisagem Urbana (CPPU), órgão que analisa o uso de publicidade externa na capital, exigiu que o sistema funcionasse diariamente. Com a mudança, uma nova proposta ainda deverá ser apresentada ao Município.A AES Eletropaulo e a Ambev fizeram contato inicial com o órgão e afirmaram que vão apresentar propostas, mas não detalharam o número de bicicletas nem o modelo pretendido. Dessa maneira, os paulistanos terão quatro sistema diferentes de empréstimo, que não serão interligados uns aos outros."Cada um deve ter uma boa capilaridade e estações próximas, para compensar a falta de interligação", afirma Regina Monteiro, presidente da CPPU. Para contornar essa questão e atrair mais usuários, a Prefeitura já planeja lançar seu próprio sistema de aluguel de bicicletas, mas só daqui a três anos, quando a maioria dos termos de cooperação deverá ter expirado. "Nesse primeiro momento, estamos autorizando as empresas a instalarem seus sistemas. Mas, daqui a dois ou três anos, quando a população já tiver se acostumado com esse serviço, a ideia é que a própria Prefeitura faça uma concessão para o empréstimo de bicicletas, que aí seria operado por uma só empresa", afirma Regina.

Os sistemas de empréstimo de bicicletas que serão instalados em São Paulo atraem cada vez mais empresas interessadas no serviço de mobilidade. Além de Bradesco e Itaú, que já prometeram colocar ao menos 3,3 mil bicicletas nas ruas da capital, a AES Eletropaulo e a Ambev também afirmaram à Prefeitura que vão apresentar propostas. Como os sistemas vão operar separadamente, os paulistanos não poderão pegar a bicicleta da área de uma empresa e devolver no bicicletário de outra.O primeiro modelo a entrar em operação deve ser o do Itaú. O banco já opera um sistema parecido no Rio, onde 600 bicicletas estão espalhadas em 60 pontos de empréstimo e os usuários podem checar pela internet e celular qual é o bicicletário mais próximo com bicicletas disponíveis para serem usadas.Ontem, o prefeito Gilberto Kassab (PSD) autorizou a assinatura do termo de cooperação com o Itaú, o que deve ocorrer nos próximos dias, e, após essa oficialização, a previsão de início do serviço é de dois meses. O acordo, que será válido por três anos, prevê a oferta de 3 mil bicicletas em 300 estações. Segundo a Prefeitura, a distância entre cada uma delas será de 1 quilômetro. O banco deve adotar o mesmo nome do sistema carioca, Samba, mas reduzir pela metade o período grátis para o ciclista: em São Paulo, serão 30 minutos sem custo. O valor excedente ainda não foi definido. Ciclofaixa. O próximo parceiro a assinar com a Prefeitura deverá ser a Bradesco Seguros, que já coordena a Ciclofaixa de Lazer. Inicialmente, a empresa queria oferecer 300 bicicletas somente aos domingos e feriados, quando a faixa funciona, mas a Comissão de Proteção à Paisagem Urbana (CPPU), órgão que analisa o uso de publicidade externa na capital, exigiu que o sistema funcionasse diariamente. Com a mudança, uma nova proposta ainda deverá ser apresentada ao Município.A AES Eletropaulo e a Ambev fizeram contato inicial com o órgão e afirmaram que vão apresentar propostas, mas não detalharam o número de bicicletas nem o modelo pretendido. Dessa maneira, os paulistanos terão quatro sistema diferentes de empréstimo, que não serão interligados uns aos outros."Cada um deve ter uma boa capilaridade e estações próximas, para compensar a falta de interligação", afirma Regina Monteiro, presidente da CPPU. Para contornar essa questão e atrair mais usuários, a Prefeitura já planeja lançar seu próprio sistema de aluguel de bicicletas, mas só daqui a três anos, quando a maioria dos termos de cooperação deverá ter expirado. "Nesse primeiro momento, estamos autorizando as empresas a instalarem seus sistemas. Mas, daqui a dois ou três anos, quando a população já tiver se acostumado com esse serviço, a ideia é que a própria Prefeitura faça uma concessão para o empréstimo de bicicletas, que aí seria operado por uma só empresa", afirma Regina.

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