Suspeito de matar aluno da FGV aguarda transferência para presídio


Segundo acusado pelo assassinato foi preso em Cascavel e transferido para delegacia de São Paulo no fim de semana

Por Solange Spigliatti

SÃO PAULO - Valmir Ventino da Silva, de 19 anos, suspeito de matar o estudante  Júlio César Grimm Bakri, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), no último dia 23 de fevereiro, permanece no 77ºDP, em Santa Cecília, aguardando transferência para um presídio. Ele foi preso no sábado, em Cascavel, no oeste do Paraná.

Segundo informações da polícia, ele chegou ao 4º Distrito Policial de São Paulo, no Bairro da Consolação, no domingo e foi transferido durante a madrugada desta segunda-feira, 7, para a prisão temporária da 77ºDP, usada como transição para uma unidade prisional.

Valmir Ventino da Silva estava hospedado na casa de um amigo em Cascavel, segundo informações da Agência de Notícias. "Ele se escondeu na casa do pai da namorada, em Foz do Iguaçu, e fugiu para Cascavel quando foi divulgada sua imagem", disse o delegado Renato Coelho de Jesus, da Subdivisão de Operações do Cope, que recebeu um pedido de colaboração dos policiais paulistas há uma semana.

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O delegado Ricardo Prezia, do 4º DP paulistano, responsável pela prisão de Valmir e da confissão de Francisco da Silva, disse que há provas testemunhais e materiais de que os irmãos atiraram contra os estudantes. "Apreendemos os capacetes, a moto usada pela dupla, e as roupas que utilizavam na noite do crime, que ficaram manchadas de sangue", disse ele. "Valmir e Francisco atiraram contra os estudantes. Não há nenhuma dúvida sobre a autoria do crime, cometido por motivo fútil e com extrema frieza."

SÃO PAULO - Valmir Ventino da Silva, de 19 anos, suspeito de matar o estudante  Júlio César Grimm Bakri, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), no último dia 23 de fevereiro, permanece no 77ºDP, em Santa Cecília, aguardando transferência para um presídio. Ele foi preso no sábado, em Cascavel, no oeste do Paraná.

Segundo informações da polícia, ele chegou ao 4º Distrito Policial de São Paulo, no Bairro da Consolação, no domingo e foi transferido durante a madrugada desta segunda-feira, 7, para a prisão temporária da 77ºDP, usada como transição para uma unidade prisional.

Valmir Ventino da Silva estava hospedado na casa de um amigo em Cascavel, segundo informações da Agência de Notícias. "Ele se escondeu na casa do pai da namorada, em Foz do Iguaçu, e fugiu para Cascavel quando foi divulgada sua imagem", disse o delegado Renato Coelho de Jesus, da Subdivisão de Operações do Cope, que recebeu um pedido de colaboração dos policiais paulistas há uma semana.

O delegado Ricardo Prezia, do 4º DP paulistano, responsável pela prisão de Valmir e da confissão de Francisco da Silva, disse que há provas testemunhais e materiais de que os irmãos atiraram contra os estudantes. "Apreendemos os capacetes, a moto usada pela dupla, e as roupas que utilizavam na noite do crime, que ficaram manchadas de sangue", disse ele. "Valmir e Francisco atiraram contra os estudantes. Não há nenhuma dúvida sobre a autoria do crime, cometido por motivo fútil e com extrema frieza."

SÃO PAULO - Valmir Ventino da Silva, de 19 anos, suspeito de matar o estudante  Júlio César Grimm Bakri, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), no último dia 23 de fevereiro, permanece no 77ºDP, em Santa Cecília, aguardando transferência para um presídio. Ele foi preso no sábado, em Cascavel, no oeste do Paraná.

Segundo informações da polícia, ele chegou ao 4º Distrito Policial de São Paulo, no Bairro da Consolação, no domingo e foi transferido durante a madrugada desta segunda-feira, 7, para a prisão temporária da 77ºDP, usada como transição para uma unidade prisional.

Valmir Ventino da Silva estava hospedado na casa de um amigo em Cascavel, segundo informações da Agência de Notícias. "Ele se escondeu na casa do pai da namorada, em Foz do Iguaçu, e fugiu para Cascavel quando foi divulgada sua imagem", disse o delegado Renato Coelho de Jesus, da Subdivisão de Operações do Cope, que recebeu um pedido de colaboração dos policiais paulistas há uma semana.

O delegado Ricardo Prezia, do 4º DP paulistano, responsável pela prisão de Valmir e da confissão de Francisco da Silva, disse que há provas testemunhais e materiais de que os irmãos atiraram contra os estudantes. "Apreendemos os capacetes, a moto usada pela dupla, e as roupas que utilizavam na noite do crime, que ficaram manchadas de sangue", disse ele. "Valmir e Francisco atiraram contra os estudantes. Não há nenhuma dúvida sobre a autoria do crime, cometido por motivo fútil e com extrema frieza."

SÃO PAULO - Valmir Ventino da Silva, de 19 anos, suspeito de matar o estudante  Júlio César Grimm Bakri, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), no último dia 23 de fevereiro, permanece no 77ºDP, em Santa Cecília, aguardando transferência para um presídio. Ele foi preso no sábado, em Cascavel, no oeste do Paraná.

Segundo informações da polícia, ele chegou ao 4º Distrito Policial de São Paulo, no Bairro da Consolação, no domingo e foi transferido durante a madrugada desta segunda-feira, 7, para a prisão temporária da 77ºDP, usada como transição para uma unidade prisional.

Valmir Ventino da Silva estava hospedado na casa de um amigo em Cascavel, segundo informações da Agência de Notícias. "Ele se escondeu na casa do pai da namorada, em Foz do Iguaçu, e fugiu para Cascavel quando foi divulgada sua imagem", disse o delegado Renato Coelho de Jesus, da Subdivisão de Operações do Cope, que recebeu um pedido de colaboração dos policiais paulistas há uma semana.

O delegado Ricardo Prezia, do 4º DP paulistano, responsável pela prisão de Valmir e da confissão de Francisco da Silva, disse que há provas testemunhais e materiais de que os irmãos atiraram contra os estudantes. "Apreendemos os capacetes, a moto usada pela dupla, e as roupas que utilizavam na noite do crime, que ficaram manchadas de sangue", disse ele. "Valmir e Francisco atiraram contra os estudantes. Não há nenhuma dúvida sobre a autoria do crime, cometido por motivo fútil e com extrema frieza."

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