Taxista clandestino do Aeroporto de Congonhas é detido pela segunda vez


Por Redação

O motorista José Barros Machado Filho foi detido pela segunda vez em menos de uma semana por atuar como taxista clandestino no Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo. A primeira foi na noite de quinta-feira, quando Barros transportava uma passageira em seu Ford Fusion preto, que não tem licença de táxi. O carro foi apreendido, mas ele pagou a multa de R$ 6,4 mil pela liberação e voltou a trabalhar no aeroporto. Na segunda-feira, ele foi pego de novo pela polícia. Agora, a multa para liberar o carro novamente apreendido é de R$ 12,8 mil. O transporte remunerado sem licença é um tipo de delito considerado pela Justiça como contravenção, portanto, não dá cadeia.

O motorista José Barros Machado Filho foi detido pela segunda vez em menos de uma semana por atuar como taxista clandestino no Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo. A primeira foi na noite de quinta-feira, quando Barros transportava uma passageira em seu Ford Fusion preto, que não tem licença de táxi. O carro foi apreendido, mas ele pagou a multa de R$ 6,4 mil pela liberação e voltou a trabalhar no aeroporto. Na segunda-feira, ele foi pego de novo pela polícia. Agora, a multa para liberar o carro novamente apreendido é de R$ 12,8 mil. O transporte remunerado sem licença é um tipo de delito considerado pela Justiça como contravenção, portanto, não dá cadeia.

O motorista José Barros Machado Filho foi detido pela segunda vez em menos de uma semana por atuar como taxista clandestino no Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo. A primeira foi na noite de quinta-feira, quando Barros transportava uma passageira em seu Ford Fusion preto, que não tem licença de táxi. O carro foi apreendido, mas ele pagou a multa de R$ 6,4 mil pela liberação e voltou a trabalhar no aeroporto. Na segunda-feira, ele foi pego de novo pela polícia. Agora, a multa para liberar o carro novamente apreendido é de R$ 12,8 mil. O transporte remunerado sem licença é um tipo de delito considerado pela Justiça como contravenção, portanto, não dá cadeia.

O motorista José Barros Machado Filho foi detido pela segunda vez em menos de uma semana por atuar como taxista clandestino no Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo. A primeira foi na noite de quinta-feira, quando Barros transportava uma passageira em seu Ford Fusion preto, que não tem licença de táxi. O carro foi apreendido, mas ele pagou a multa de R$ 6,4 mil pela liberação e voltou a trabalhar no aeroporto. Na segunda-feira, ele foi pego de novo pela polícia. Agora, a multa para liberar o carro novamente apreendido é de R$ 12,8 mil. O transporte remunerado sem licença é um tipo de delito considerado pela Justiça como contravenção, portanto, não dá cadeia.

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