Taxista clandestino é detido 2 vezes em 5 dias no Aeroporto de Congonhas


Transporte remunerado sem licença é considerado contravenção, por isso não dá cadeia

Por Ricardo Valota, e Nataly Costa e de O Estado de S.Paulo

SÃO PAULO - O motorista José Barros Machado Filho foi detido pela Polícia Civil mais uma vez por atuar clandestinamente como taxista no Aeroporto de Congonhas, na zona sul da capital paulista.

 

Em seu Ford Fusion preto, placas DTU 1691/SP, apreendido na última quinta-feira, 4, Barros foi parado pelos policiais nesta segunda-feira, 7, depois de deixar a área de desembarque do aeroporto com uma passageira. Um dia após ter o carro levado para um pátio, o falso taxista conseguiu retirá-lo, mas ficou devendo à Prefeitura R$ 6.413,00, valor referente a taxas e multas cobradas pelo município.

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Em caso de reincidência, o valor dobra. Agora o clandestino terá que arcar com R$ 12.800,00. O transporte remunerado sem licença é um tipo de delito considerado pela justiça como contravenção, portanto não dá cadeia. Na última quinta-feira, 4, seis táxis clandestinos, entre eles do de Barros, já haviam sido apreendidos em Congonhas por investigadores da Polícia Civil.

 

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A polícia estima que há pelo menos outros 30 atuando diariamente no aeroporto. Nove pessoas, sendo seis taxistas e três 'arrastadores' - responsáveis por levar o passageiro até o carro - foram detidos, ouvidos, fichados e liberados. O esquema funciona principalmente na área de desembarque, no primeiro andar do aeroporto. Depois de pegar a bagagem e sair da área reservada, o passageiro é abordado pelo 'arrastador', que se aproxima e oferece o táxi.

 

É comum ver funcionários de empresas credenciadas fazendo o mesmo, o que confunde o passageiro na hora de identificar o clandestino.

SÃO PAULO - O motorista José Barros Machado Filho foi detido pela Polícia Civil mais uma vez por atuar clandestinamente como taxista no Aeroporto de Congonhas, na zona sul da capital paulista.

 

Em seu Ford Fusion preto, placas DTU 1691/SP, apreendido na última quinta-feira, 4, Barros foi parado pelos policiais nesta segunda-feira, 7, depois de deixar a área de desembarque do aeroporto com uma passageira. Um dia após ter o carro levado para um pátio, o falso taxista conseguiu retirá-lo, mas ficou devendo à Prefeitura R$ 6.413,00, valor referente a taxas e multas cobradas pelo município.

 

Em caso de reincidência, o valor dobra. Agora o clandestino terá que arcar com R$ 12.800,00. O transporte remunerado sem licença é um tipo de delito considerado pela justiça como contravenção, portanto não dá cadeia. Na última quinta-feira, 4, seis táxis clandestinos, entre eles do de Barros, já haviam sido apreendidos em Congonhas por investigadores da Polícia Civil.

 

A polícia estima que há pelo menos outros 30 atuando diariamente no aeroporto. Nove pessoas, sendo seis taxistas e três 'arrastadores' - responsáveis por levar o passageiro até o carro - foram detidos, ouvidos, fichados e liberados. O esquema funciona principalmente na área de desembarque, no primeiro andar do aeroporto. Depois de pegar a bagagem e sair da área reservada, o passageiro é abordado pelo 'arrastador', que se aproxima e oferece o táxi.

 

É comum ver funcionários de empresas credenciadas fazendo o mesmo, o que confunde o passageiro na hora de identificar o clandestino.

SÃO PAULO - O motorista José Barros Machado Filho foi detido pela Polícia Civil mais uma vez por atuar clandestinamente como taxista no Aeroporto de Congonhas, na zona sul da capital paulista.

 

Em seu Ford Fusion preto, placas DTU 1691/SP, apreendido na última quinta-feira, 4, Barros foi parado pelos policiais nesta segunda-feira, 7, depois de deixar a área de desembarque do aeroporto com uma passageira. Um dia após ter o carro levado para um pátio, o falso taxista conseguiu retirá-lo, mas ficou devendo à Prefeitura R$ 6.413,00, valor referente a taxas e multas cobradas pelo município.

 

Em caso de reincidência, o valor dobra. Agora o clandestino terá que arcar com R$ 12.800,00. O transporte remunerado sem licença é um tipo de delito considerado pela justiça como contravenção, portanto não dá cadeia. Na última quinta-feira, 4, seis táxis clandestinos, entre eles do de Barros, já haviam sido apreendidos em Congonhas por investigadores da Polícia Civil.

 

A polícia estima que há pelo menos outros 30 atuando diariamente no aeroporto. Nove pessoas, sendo seis taxistas e três 'arrastadores' - responsáveis por levar o passageiro até o carro - foram detidos, ouvidos, fichados e liberados. O esquema funciona principalmente na área de desembarque, no primeiro andar do aeroporto. Depois de pegar a bagagem e sair da área reservada, o passageiro é abordado pelo 'arrastador', que se aproxima e oferece o táxi.

 

É comum ver funcionários de empresas credenciadas fazendo o mesmo, o que confunde o passageiro na hora de identificar o clandestino.

SÃO PAULO - O motorista José Barros Machado Filho foi detido pela Polícia Civil mais uma vez por atuar clandestinamente como taxista no Aeroporto de Congonhas, na zona sul da capital paulista.

 

Em seu Ford Fusion preto, placas DTU 1691/SP, apreendido na última quinta-feira, 4, Barros foi parado pelos policiais nesta segunda-feira, 7, depois de deixar a área de desembarque do aeroporto com uma passageira. Um dia após ter o carro levado para um pátio, o falso taxista conseguiu retirá-lo, mas ficou devendo à Prefeitura R$ 6.413,00, valor referente a taxas e multas cobradas pelo município.

 

Em caso de reincidência, o valor dobra. Agora o clandestino terá que arcar com R$ 12.800,00. O transporte remunerado sem licença é um tipo de delito considerado pela justiça como contravenção, portanto não dá cadeia. Na última quinta-feira, 4, seis táxis clandestinos, entre eles do de Barros, já haviam sido apreendidos em Congonhas por investigadores da Polícia Civil.

 

A polícia estima que há pelo menos outros 30 atuando diariamente no aeroporto. Nove pessoas, sendo seis taxistas e três 'arrastadores' - responsáveis por levar o passageiro até o carro - foram detidos, ouvidos, fichados e liberados. O esquema funciona principalmente na área de desembarque, no primeiro andar do aeroporto. Depois de pegar a bagagem e sair da área reservada, o passageiro é abordado pelo 'arrastador', que se aproxima e oferece o táxi.

 

É comum ver funcionários de empresas credenciadas fazendo o mesmo, o que confunde o passageiro na hora de identificar o clandestino.

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