TJ apura se agressão foi retaliação contra juíza


Por Redação

O Tribunal de Justiça do Ceará e o Conselho Nacional de Justiça investigam se a agressão contra parentes da desembargadora Sérgia Miranda foi retaliação ao fato de a magistrada ter decretado ilegal a greve dos policiais militares e civis. Segundo o coronel do Exército Medeiros Filho, os tios-avós da juíza foram torturados no dia 4, em sua casa, em Horizonte, na região metropolitana de Fortaleza. Os idosos foram amordaçados e agredidos pelos criminosos. Os policiais civis continuam parados no Ceará.

O Tribunal de Justiça do Ceará e o Conselho Nacional de Justiça investigam se a agressão contra parentes da desembargadora Sérgia Miranda foi retaliação ao fato de a magistrada ter decretado ilegal a greve dos policiais militares e civis. Segundo o coronel do Exército Medeiros Filho, os tios-avós da juíza foram torturados no dia 4, em sua casa, em Horizonte, na região metropolitana de Fortaleza. Os idosos foram amordaçados e agredidos pelos criminosos. Os policiais civis continuam parados no Ceará.

O Tribunal de Justiça do Ceará e o Conselho Nacional de Justiça investigam se a agressão contra parentes da desembargadora Sérgia Miranda foi retaliação ao fato de a magistrada ter decretado ilegal a greve dos policiais militares e civis. Segundo o coronel do Exército Medeiros Filho, os tios-avós da juíza foram torturados no dia 4, em sua casa, em Horizonte, na região metropolitana de Fortaleza. Os idosos foram amordaçados e agredidos pelos criminosos. Os policiais civis continuam parados no Ceará.

O Tribunal de Justiça do Ceará e o Conselho Nacional de Justiça investigam se a agressão contra parentes da desembargadora Sérgia Miranda foi retaliação ao fato de a magistrada ter decretado ilegal a greve dos policiais militares e civis. Segundo o coronel do Exército Medeiros Filho, os tios-avós da juíza foram torturados no dia 4, em sua casa, em Horizonte, na região metropolitana de Fortaleza. Os idosos foram amordaçados e agredidos pelos criminosos. Os policiais civis continuam parados no Ceará.

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